Ana Merabe de Souza Coordenadora Estadual do FPE.

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Transcrição da apresentação:

Ana Merabe de Souza Coordenadora Estadual do FPE

Objetivos do Programa: Aprimorar a formação de agentes e parceiros para a correta, eficiente, eficaz e efetiva aplicação dos recursos públicos da Educação; Divulgar ações e programas do FNDE; Estimular a participação e o controle social sobre o uso dos recursos públicos.

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA § 2º As três esferas de governo, trabalhando em rede, devem desenvolver tanto ações compartilhadas como próprias a cada um, de modo a possibilitar a implementação racional e um bom desenvolvimento na gestão do Programa Formação Pela Escola. § 3º A participação dos entes federados no Programa depende da manifestação de interesse destes, formalizada por meio de adesão manifesta no Plano de Ações Articuladas (PAR), bem como do atendimento aos critérios estabelecidos em resoluções específicas do Conselho Deliberativo do FNDE.

REDE de TUTORIA Centralidade: CURSISTA Objetivo Final: Qualidade Da Educação FNDE Coordenação Estadual Multiplicadoras GEREDs Tutor/a CURSISTA ESCOLA

O que é ser tutor? er_tutor_final/

QUEM PODE SER TUTOR/A? Para ser um bom tutor, antes de qualquer coisa, é extremamente importante verificar: Desejo: é preciso verificar se é exatamente esse tipo de trabalho que o/a indicado/a à tutor/a deseja; a dedicação precisa ser contínua no processo, portanto, ele/ela precisa ter certeza se deseja estar no FPE;

Organização: a EaD demanda muita organização pessoal, portanto é importante ter disciplina, organização e responsabilidade. Na educação à distância ritmo e periodicidade são as chaves para não acumular trabalho, portanto, é importante não adiar as tarefas, divulgar os horários de trabalho e acessar o curso regularmente (uma vez por dia, se possível), pois, embora estranho, assim se trabalha menos, uma vez que não haverá acúmulo de trabalho e os alunos serão bem atendidos. Além disso, dedicação e rapidez nas respostas ao aluno também evitam evasão.

Comunicação: ter clareza na exposição de ideias é imprescindível. Responsabilidade: é fundamental não confundir EaD com trabalho fácil, pois não é. O trabalho na EaD demanda muito tempo e, por isso, organização e planejamento são importantes. Também importante é o despir-se do preconceito de que EaD não funciona... Qualidade e seriedade precisam estar sempre em alta. (Adaptado de: Ser professor efetivo da Secretaria de Educação.

VANTAGENS PARA O MUNICÍPIO Formação em EAD para servidor/a indicado/a pelo/a gestor/a (Módulo Tutoria para a Rede do Formação pela Escola);Tutoria para a Rede do Formação pela Escola Formação continuada permanente praticamente sem custo para o município; Qualificação da participação dos conselheiros escolares e comunidade escolar (muitas vezes a participação que se tem na escola carece de conhecimento técnico sobre o funcionamento dos programas federais)

a) realizar a gestão pedagógica e administrativo- financeira do Programa; b) monitorar as atividades de adesão dos entes federados ao programa no Plano de Ações Articuladas (PAR); c) promover a articulação da rede e apoiá-la na realização dos processos de formação e capacitação das equipes parceiras; d) planejar, executar, monitorar e avaliar os trabalhos desenvolvidos nas unidades federadas pelo Programa Formação pela Escola; Art. 11. § 1º A Coordenação Nacional será responsável por

e) produzir e distribuir o material didático; f) gerir o ambiente virtual de aprendizagem (AVA); g) hospedar, manter, promover melhorias e administrar o SIFE; h) definir critérios para a formação de turmas e para a distribuição de vagas; i) acompanhar e monitorar as solicitações de pagamento aos bolsistas do Programa, encaminhando-as ao Sistema de Gestão de Bolsas (SGB) devidamente homologadas por certificação digital

a) realizar a gestão pedagógica e administrativa do Programa no âmbito do estado e apoiar a Coordenação Nacional do Formação pela Escola na elaboração de material didático; b) definir o plano de ação para a implementação do Programa, de acordo com diretrizes gerais do programa e com as orientações da Coordenação Nacional; c) articular a Rede de Tutoria para atuar em sua jurisdição, promovendo a formação e capacitação dos tutores; § 5º À Coordenação Estadual (ou distrital) compete, em sua jurisdição:

d) selecionar os candidatos a tutores indicados pelos municípios para atuar nos cursos do Formação pela Escola; e) planejar, executar, monitorar e avaliar os cursos (tutoria, competências básicos e módulos temáticos) desenvolvidos nos municípios e nas regionais de ensino; f) articular as instituições, unidades parceiras e os agentes, técnicos e especialistas dos programas e ações do FNDE, desenvolvidos no âmbito do Estado, do DF e dos municípios de sua jurisdição para atuar em parceria;

g) estimular a participação dos municípios no Formação pela Escola; h) apoiar técnica e institucionalmente os municípios na fase presencial dos cursos; i) dar suporte aos municípios em relação à utilização do SIFE e monitorar, sistematicamente, a atualização das informações;

j) monitorar a execução das ações do Formação pela Escola pelo estado (ou DF) e pelos municípios, com base no previsto no Plano de Ações Articuladas (PAR); k) apoiar a pesquisa avaliativa do Programa, propondo reformulações pertinentes; l) receber e guardar o Termo de Compromisso de que trata o inciso VI do art. 13 e guardar o Termo de Compromisso de que trata o inciso IV § 3º do artigo 12.

COMPETE A CADA PREFEITURA MUNICIPAL, POR INTERMÉDIO DE SUA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO: I - indicar candidatos a tutores, de acordo com as diretrizes gerais do Formação pela Escola; II - assegurar ao(s) tutor(es) selecionado(s) pela coordenação estadual condições de participação em todas as fases (presencial e a distância) do Curso de Tutoria;

III - garantir condições logísticas para a realização dos cursos, e eventual apoio financeiro aos cursistas, incluindo necessariamente: a) local adequado, equipamentos e material necessários para a realização dos encontros presenciais; b) computadores com acesso a internet para que o(s) tutor(es) cumpra(m) as atividades da fase a distância; e c) deslocamento dos tutores para participarem das atividades de formação.

IV - assegurar ao(s) tutor(es) municipal(is) do Formação pela Escola um mínimo de dez horas de sua carga horária semanal, para que este(s) se dedique(m) ao acompanhamento dos cursistas; V - estruturar no município condições técnicas e tecnológicas para efetiva realização do FPE; VI – assegurar que seja firmado Termo de Compromisso, na forma do Anexo I desta resolução, manifestando o interesse de participação e de atuação em parceria com o FNDE, para realização das atividades do Formação pela Escola e encaminhá-lo à coordenação estadual (validade de 2 anos).

BOLSA DE TUTORIA As bolsas serão concedidas por período de vinculação – A CADA 2 MESES; O bolsista receberá apenas uma bolsa por período de vinculação ao Programa; Os bolsistas poderão ser vinculados ao Formação pela Escola por até seis períodos a cada ano, podendo ser vinculados por número menor de períodos ou ter sua vinculação cancelada, desde que justificada. O valor da bolsa concedida ao tutor variará relativamente ao número de turmas em que exerça tutoria a cada período de vinculação: 1 turma: 700,00 / 2 turmas: 900,00 / 3 turmas: 1000,00.

Aproveitamento Mínimo NIVEL Alunos matriculados Índice de conclusão do curso Mínimo de aprovados por turma , ,

NIVEL Alunos matriculados Índice de conclusão do curso Mínimo de aprovados por turma ,

BOLSA DE FORMAÇÃO CONTINUADA É NECESSÁRIO ATENDER AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: CRITÉRIO 1 - o tutor/cursista deverá ter no mínimo 1 turma em andamento do(s) módulo(s) em que ele já tem formação; CRITÉRIO 2 - será levado em conta o aproveitamento mínimo do tutor na qualidade de cursista; Critério 3: Trabalho Final + Resultado da turma que ele/ela está acompanhando. É necessário atender aos 3 critérios para fazer jus à bolsa.

Compete as multiplicadoras a) promover e divulgar o Programa Formação pela Escola, destacando seus objetivos, critérios de participação e período de inscrição; b) orientar o levantamento de demandas de cursos no município; c) elaborar, em conjunto com a coordenação estadual do Programa Formação pela Escola, o cronograma dos cursos a serem ofertados no ano e o plano de acompanhamento pedagógico da Rede de Tutoria do Formação, em consonância com as diretrizes do FNDE;

d) capacitar os tutores nos cursos de tutoria e competências básicas, de acordo com as diretrizes do Programa Formação pela Escola, tanto na fase presencial quanto online; e) orientar os tutores sobre a execução do cronograma dos cursos que serão ofertados; f) orientar a elaboração do plano de acompanhamento pedagógico das ações desenvolvidas pelos tutores; g) coordenar e orientar os tutores dos municípios atendidos pelo Programa Formação pela Escola quanto à disponibilidade e à utilização dos materiais pedagógicos; h) organizar, em articulação com a coordenação estadual do programa, os encontros presenciais dos cursos de tutoria, indicando a localidade e infraestrutura adequadas à realização dos eventos;

i) promover a socialização e o debate de experiências em relação aos cursos ofertados nos diferentes municípios do estado; j) avaliar o processo de formação dos cursistas, juntamente com os tutores, apresentando observações sobre os diversos níveis de desenvolvimento do programa; k) solicitar apoio técnico e pedagógico ao FNDE, sempre que necessário; l) dar assistência à coordenação estadual e aos tutores no que concerne à realização dos cursos; m) participar das reuniões técnicas do Programa;

n) manter contato com os municípios e articular sua participação efetiva no Programa; o) supervisionar todas as fases do processo de formação, buscando a qualidade do Programa; p) apoiar o coordenador estadual na realização de suas atribuições de coordenação, quando no desempenho da função de coordenação adjunta nas unidades regionais; q) participar da Rede de Tutoria do Formação pela Escola; e r) firmar seu próprio Termo de Compromisso no SIFE, para fins de concessão de bolsa.

VIII – DAS ATRIBUIÇÕES DOS BOLSISTAS/TUTORES a) elaborar cronograma de realização do(s) curso(s) e apresentar para a coordenação estadual; b) promover e divulgar o Programa Formação pela Escola na comunidade escolar e extraescolar, destacando seus objetivos, critérios de participação e período de inscrição; c) orientar os interessados no(s) curso(s) sobre os procedimentos de pré-matrícula e de matrícula; d) comunicar aos inscritos a confirmação da matrícula no(s) curso(s), bem como informar local e horário da realização de encontros presenciais; e) conhecer o funcionamento e a metodologia do curso, bem como socializar essas informações;

f) indicar aos cursistas o material didático do curso, publicado no sítio do FNDE ( no link do Formação pela Escola, e orientá-los sobre seu uso, bem como sobre o ambiente virtual de aprendizagem (AVA); g) organizar, em articulação com a prefeitura e coordenação estadual, os encontros presenciais, indicando localidade e infraestrutura adequadas à realização dos eventos; h) promover a socialização e o debate de experiências em relação aos cursos, reforçando sempre a autonomia dos cursistas na busca de soluções criativas e pertinentes a sua realidade; i) elaborar plano de acompanhamento pedagógico dos cursistas;

j) acompanhar técnica e pedagogicamente o processo de formação dos cursistas; k) orientar as atividades presenciais e a distância dos cursistas; l) elaborar e enviar para a coordenação estadual do Formação pela Escola os documentos de acompanhamento das atividades dos cursistas sob sua orientação, sempre que solicitado; m) controlar a frequência dos cursistas nos momentos presenciais, receber e avaliar as atividades, dentro do prazo definido no cronograma de execução do curso, lançando os resultados no SIFE, disponível no sítio do FNDE;

n) informar alterações em seus dados cadastrais e eventuais mudanças nas condições que lhe garantiram inscrição e permanência no curso de formação da rede de tutoria; o) coletar os dados cadastrais dos cursistas sob sua orientação, bem como informar alterações em tais dados, repassando as informações à secretaria de Educação ou ao coordenador-gestor do Programa; p) selecionar entre os trabalhos finais dos cursistas os mais significativos, para serem encaminhados à equipe gestora estadual do Formação pela Escola, para divulgação ampla;

q) realizar a avaliação do processo de formação dos cursistas, nos diversos níveis do programa; r) participar da gestão do programa, identificando dificuldades, problemas e possíveis soluções; s) solicitar apoio técnico e pedagógico à equipe gestora estadual do Formação pela Escola, sempre que necessário; t) receber e distribuir o material-didático quando necessário; u) contribuir com a implementação e fomentar a avaliação institucional do Programa para possíveis correções de curso e fluxo de atendimento; e v) firmar seu próprio Termo de Compromisso no SIFE.

DA FISCALIZAÇÃO E DENÚNCIA Art. 24. A fiscalização relativa ao pagamento de bolsas no âmbito do Programa Formação pela Escola é de competência do FNDE, dos estados, do Distrito Federal e dos órgãos de controle interno e externo da União, mediante a realização de auditorias, de inspeção e de análise documental. Art. 25. Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá denunciar irregularidades identificadas no pagamento de bolsas no âmbito do Programa Formação pela Escola, por meio de expediente formal que conterá, necessariamente: exposição sumária do ato ou fato censurável que possibilite sua perfeita determinação; identificação do responsável pela prática da irregularidade, bem como a data do ocorrido.