Acrocefalossindactilia ou Síndrome de Pfeiffer

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Concepção uma nova vida
Advertisements

Distúrbios de genes únicos
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Bruna – novembro/2014 PIBID
E.E.E.M.DR. JOSÉ DUARTE FILHO DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFESSOR: CHARLLYS TERAPIA GÊNICA.
(Alterações cromossômicas)
Gustavo Emídio dos Santos Microcefalia. Também conhecida como Nanocefalia, caracteriza-se pela deficiência do crescimento do cérebro, tanto pela dimensão.
ORGANIZAÇÃO FORMAL E INFORMAL PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO Profa. Ms.Hely Aparecida Zavattaro.
Trabalho de biologia Aluna= ingride t. professor=hosmany data=
Câncer Ósseo Equipe: Emanuela Freire Gomes Emanuel de Veras Santos
Síndrome de Down Síndrome de Down ou Trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.Recebe.
BIOQUÍMICA Docente: Ana Karina Abadio Discente: Jasciene Kraemer de Souza Vitamina D em crianças e adolescentes com Anemia falciforme.
Ivanise C.S.Mota.  Cada espécie apresenta um número característico de cromossomos. Na grande maioria os organismos superiores são diploides e, consequentemente,
Prof.ª Juliane Fernandes. A gametogênese  Processo de formação dos gametas. ÓvuloEspermatozoides.
Apresentação da Disciplina Aula 1
+ A Pele INTRODUÇÃO.
AS ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS
ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS
Análise cefalométrica Júlia M M Santos Faculdades Unidas do Norte de Minas Fonoaudiologia.
Ossos – Sistema Esquelético
SÍFILIS O que é a sífilis?
Trabalho de física - Miopia
Patologia Prof. Diógenes Lopes.
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Nome: Angélica, Beatriz B, Beatriz R, Isabella e Laura M .
História Natural da Doença
Drª Silvia Helena Tavares Lorena
SINDROME DE DOWN CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS DOCENTE:JÉSSICA FÉLIX NOBRE WIETZKOSKI DISCENTES:ADISLEY KARINE;ALEXIA MARTINES; BEATRIZ DA SILVA;GEFERSON.
APRESENTAÇÃO MULTIMÉDIA #1 TEMA I | ANTES DE MIM CAPÍTULO 1| A GENÉTICA → OS AGENTES RESPONSÁVEIS PELA TRANSMISSÃO DAS CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS.
Professora Priscila F Binatto 3ª ANO Jun/2016
GENÉTICA Prof. Branca.
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista - Multimagem e IHEF
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Regulação da Resposta Imune
TERATOLOGIA Alline Gomes Érica Cambraia Laila Cintia Mara Cristalha
NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR Desenvolvimento dos seres vivos
Aulas Multimídias – Santa Cecília
A estruturação da personalidade
Nomes: André, Arthur, Eliseu, Enzo, Lucas
Eu quero, Eu posso, Eu consigo! Definição Autismo é uma síndrome definida por alterações presentes desde idades muito precoces, tipicamente antes dos.
Centro Educacional Profissional Alpha Coc Curso Técnico em Enfermagem Trabalho de Conclusão de Curso Lábio Leporino, Micrognatia e Retrognatia Alunos:
Heredogramas Genética e Evolução. Limitação da lei de Mendel -Registros familiares incompletos -Não geram muitos descendentes -Erro paternidade -Manifestações.
Mulheres Contra o Câncer do Colo Uterino.
Gametogênese Prof. Guilherme.
Polimorfismos de genes do sistema imunológico
Neoplasia.
EPIGENÉTICA.
História Natural da Doença
ATO DE MOBILIZAÇÃO PELAS MUCOPOLISSACARIDOSES (MPS)
ATO DE MOBILIZAÇÃO PELAS MUCOPOLISSACARIDOSES (MPS)
2ª SÉRIE CARMO 2004 Professora: Gisella Monerat
Visão Geral do Sistema Imune
Primeira Lei de Mendel Prof. Lourenço
MAIS QUE UMA ESCOLA, UMA VIDA. Professor Alexandre Bacega
É entre a 5ª e 9ª semana de gravidez que ocorre a maioria das alterações importantes na face em desenvolvimento. Os arcos faríngeos (branquiais), originários.
 Herança ligada ao sexo é a designação da herança genética relacionada a genes presentes na parte não- homóloga dos cromossomos sexuais, ou seja, no.
Semana Mundial da Alergia 2019
ANATOMIA Técnico em enfermagem prof. Elineuza Alves Quina.
OSTEOGÊNESE IMPERFEITA
Diabetes.
EDUCAÇÃO FISICA PROFESSOR: WELLINGTON. 10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Uso de Anabolizantes.
Professora: Lilia Correia Aluno(a):GISELLE PEREIRA DE SOUSA RAQUEL WELLIA.
Semana Mundial da Alergia 2019
DIABETES MELLITUS – TIPO II. A diabetes tipo II O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações,
A ULA 1.2 F ISFAR V IRAL Prof. Licínio Andrade Gonçalves, Msc.
GENES SUPRESSORES DE TUMOR
Transcrição da apresentação:

Acrocefalossindactilia ou Síndrome de Pfeiffer Trabalho elaborado por: Bruna Gomes 12ºA Nº5 Daniel Branquinho 12ºA Nº14 Leandro Pires 12ºA Nº18 Roberto Pinto 12ºA Nº27 Raquel Lopes 12ºA Nº31 Professora: Isabel Sarmento Escola Secundária de Mirandela Ano letivo 2015/2016

Doença Auto-imune Auto-imunidade é a falha numa divisão funcional do sistema imunológico chamada auto tolerância, que resulta em respostas imunes contra as células e tecidos do próprio organismo. Qualquer doença que resulte deste tipo de resposta é chamada de doença auto-imune.

O que é? A Acrocefalossindactilia (conhecida também como síndrome de Pfeiffer) é caracterizada pela má formação do crânio, amplo desvio dos dedos polegares e o aumento destes e parcial sindactilia dos dedos das mãos e dos pés, Hidrocefalia, proptose ocular grave, anomalias dos membros e dos cotovelos, vísceras anormais e desenvolvimento lento.

Porquê? Não há nenhuma ligação entre tudo o que a mãe fez ou não fez quando ela estava grávida e a ocorrência de Síndrome de Pfeiffer. Os médicos acreditam que ela é causada por alterações no gene (FGFR 1 e FGFR 2) mapeado nos cromossomas 8 e 10. A causa da mudança não é conhecida atualmente. Afeta 1 em cada 100.000 indivíduos.

A síndrome de Pfeiffer está dividida em três subtipos clínicos baseados na gravidade do fenótipo. 

Genes Responsáveis Gene FGFR1 Gene FGFR2 Papel importante: - divisão celular - maturação celular Mau funcionamento, pode causar: Fusão prematura dos ossos do crânio, dos dedos das mãos e dos pés.

Síndrome de Pfeiffer Tipo 1 Sendo esta a de menor gravidade, envolve indivíduos com síndrome leve e com manifestações incluindo braquicefalia, hipoplasia dos dedos e anormalidades nos membros. Neste tipo o nível de inteligência do individuo é normal. Braquicefalia Hipoplasia

Síndrome de Apert A Síndrome de Apert (outro tipo de acrocefalossindactilia) é uma doença genética extremamente rara (1 a cada 160.000) descrita pelo Médico E. Apert em 1906, sendo caracterizada por uma anomalia craniofacial chamada de acrocefalossindactilia tipo I.

Síndrome de Pfeiffer Tipo 2 Envolve má formação craniana, proptoses extremas, anomalias  dos membros, anomalias nos dedos dos pés, anomalias nos cotovelos, anquilose ou sinostose, atraso no desenvolvimento e complicações neurológicas.

Síndrome de Pfeiffer Tipo 3 É semelhante ao tipo 2. Tem um maior risco de morte prematura e ainda menor desenvolvimento neurológico.

Características gerais CRANIOSSINOSTOSE (junção prematura crânio) Assimetria facial Cabeça desproporcionalmente grande Parte trás do crânio plana Testa alta Face na zona do nariz pouco desenvolvida Nariz pequeno Inserção baixa das orelhas

Polegares grandes e largos Olhos espaçados (hipertelorismo ocular) Anomalia dos membros Sindáctila dos dedos Polegares grandes e largos Olhos espaçados (hipertelorismo ocular) Olhos proeminentes (proptose ocular) Pálpebras descaídas Estrabismo Má posição dentária Palato alto

Tratamento CIRURGIAS 1º ano de vida Separar as suturas do crânio Crescimento normal do cérebro e do crânio Ampliar as órbitas dos olhos Preservar a visão Idade mais tardia Avançar a face Melhorar a aparência Estabelecer uma relação normal entre os maxilares