Sociedade Portuguesa de Inovação 4,5/4,5 CM Gestão da Inovação Mariana Pimentel CRCi, 7 Novembro 2005.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Projecto de Strategic Sourcing
Advertisements

O Meu Plano de Negócios Introdução.
OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas
BENCHMARKING.
Mestrado em Ambiente Saúde e Segurança
Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza
Helena Duarte UDE - Unidade de Dinamização Empresarial Tema: Instrumentos para a valorização empresarial de ideias de negócio CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA.
Acções de Preparação Técnica da Rede de Competências - 1.ª Sessão - SISCOOP (IAPMEI) | Lisboa: 24 de Novembro de 2003 Coimbra: 26 de Novembro de 2003.
O que é a Associação de BICS Portugueses?
Rational Unified Process
Análise Swot Objectivos Comerciais As variáveis e as políticas
PETI Planejamento Estratégico de TI
Administração Estratégica
TURISMO E DESENVOLVIMENTO estratégias de turismo cultural
CAPÍTULO 5 GESTÃO DA EXPORTAÇÃO.
CAPÍTULO 2 A INOVAÇÃO NA EMPRESA.
Creating Value in Biotechnology Raul de Sá nº Turma P3.
O GESTOR DE DESPORTO NA ERA DA MUDANÇA.
Estratégia Empresarial
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
Aula 7 – Diagnóstico e Análise de Sistemas
PLANOS DE NEGÓCIOS ESTRUTURA E ESTRATÉGIA DE ELABORAÇÃO
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
Liderança – Elemento Chave da Gestão por Programa
A sua génese Estimativas recentes demonstram que: Apenas 45% das PMEs estão informadas Apenas 4% das PMEs eligíveis apresentam candidaturas A taxa de.
Trata-se de uma metodologia que permite: –a definição e Implementação da Visão / Estratégia / Cultura da empresa; –um trabalho ao nível da Organização;
CONSULTORIA EMPRESARIAL
Sociedade Portuguesa de Inovação Lisboa, 19 de Janeiro ,5/3,5 CM Cooperação em I&D com a China Desenvolvimento de uma Plataforma Transnacional de.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
E-Business a Nova Economia
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica Utilização de contrapartidas associadas a grandes compras na dinamização da inovação.
Qualidade na Construção e Serviços
Como estabelecer e organizar
Repensando a Logística
BIOCANT PARK Descrição adicional do tema. Pode ter referencias a co-autores e assuntos semelhantes PAG 1 AUTOR.
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia WASTENET Mercado de resíduos Apresentação Por : Ana Sofia Mascarenhas José Mangueira Inovação e Transferência.
Responsabilidade Social Vodafone Portugal, SA
Sociedade Portuguesa de Inovação A evolução de Portugal para uma Economia do Conhecimento Os impactos no Emprego, Ensino e Formação Workshop de trabalho.
MEDIA de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2013 Associação MEDIA Desk Portugal.
Tema Gestão do Conhecimento:.
BIOGA Santiago de Compostela, 12 Junho Invicta Angels Temas A Invicta Angels e os fundos de Co-Investimento Selecção de Projectos e Processo de.
PROJECTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Direcção de Tecnologias e Sistemas de Informação Departamento de Sistemas de Informação 15/01/2004 NOVOS SERVIÇOS E.
Ambiente uniforme de neg ó cios Acesso ao Cr é dito Acesso à Tecnologia e Compe- tências de Gestão Estado de Direito Infra-estruturas físicas e sociais.
Conselho Local de Acção Social de Bragança REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA 2ª Sessão Plenária do CLAS - Bragança 26 DE JANEIRO AUDITÓRIO PAULO QUINTELA.
Inovação Tecnologia Intelligence Empreendedorismo Associativismo Internacionalização Formação Qualificação Portugal Pólo de Competitividade Engineering.
Unidade Produção-Consumo Sustentável
Seminário APCER “Gestão de Valor: Criação de Valor para as partes interessadas” Lisboa, 29 de Junho de 2004 Direcção Qualidade e Segurança José Araújo.
OS DESAFIOS DO FINANCIAMENTO DA INVESTIGAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO DOS BENS INTANGÍVEIS DA PI Ana Comoane Nampula, de Fevereiro de 2006.
A POIO AO E MPREENDEDORISMO Marília Soares 6 de Julho de 2012.
ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO PARA A COMPETITIVIDADE GLOBAL O papel da assistência empresarial do IAPMEI SINERCLIMA, 25 de Fevereiro de 2010.
1 Workshop de introdução à responsabilidade País, Mês de 20XX A Viagem de Ahmed.
INOVAÇÃO NOS PRODUTOS, PROCESSOS E ORGANIZAÇÕES
QI_PME Norte Balanço de Competências Organizacional.
Plano Estratégico para a Ecocidade de Bragança Junho de 2009.
Desenvolvimento Rural : um novo quadro de oportunidades
TECA – Tecnologias para agricultura
INTRODUÇÃO A ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Ph.D in Business Administration
REENGENHARIA.
Acções estruturais EU-Política Regional Agenda Organização de parcerias Uma política de coesão mais descentralizada No interior dos Estados-Membros:
GPPQ – Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de I&DT 7º Programa-Quadro de I&DT – GPPQ – Plataforma da ConstruçãoCoimbra | 13 Dezembro º Programa-Quadro.
MATRIZ BCG.
URBACT Infoday Portugal| Direção-Geral doTerritório | Lisboa, 21 de Janeiro de 2105 Direção-Geral do Território Rua Artilharia 1, 107 ¤ Lisboa,
+ 1 José Luís Cacho Presidente da Associação de Portos de Portugal APLOG, 13 Outubro 2011.
Metodologia Unidade 1 : Ética nos negócios Unidade 2: Fontes de Informação Unidade 3: Da questão ao questionário Unidade 4: O tratamento da informação.
Mestrado em Gestão Fundamentos e Temas Actuais da Gestão Tema: “Taking measures of Outsourcing Providers”
Prof. MSc. Cláudio Cabral Gestão de Produto.  O PDP é um Plano que visa minimizar incertezas para se desenvolver um produto desde a identificação da.
IEFF Incubadora de Empresas da Figueira da Foz Associação para o Desenvolvimento Empresarial.
Direcção de Produtos e Serviços de Empresas Financiamento do Sector Agrícola e Agroindustrial Lisboa, 18 de Novembro de 2015.
Joanesburgo. Lisboa. Luanda. Madrid. Praia. S. Francisco Lisboa Av. da Liberdade, 190 – 5º B Lisboa Tel.: Website:
Transcrição da apresentação:

Sociedade Portuguesa de Inovação 4,5/4,5 CM Gestão da Inovação Mariana Pimentel CRCi, 7 Novembro 2005

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 0. Overview 1.O Conceito de Inovação 2.Os Planos de Inovação em Empresas 3. As Empresas e as Novas Tecnologias

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação O CONCEITO DE INOVAÇÃO

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação Inovação é o sinónimo de produzir, assimilar e explorar com êxito a novidade, nos domínios económico e social. Inovar é assim: - Renovar e alargar a gama de produtos e serviços e dos mercados associados; - Criar novos métodos de produção, de aprovisionamento e de distribuição; - Introduzir alterações na gestão, na organização do trabalho e nas condições de trabalho, bem como nas qualificações dos trabalhadores. Comissão Europeia 1996, Livro Verde Sobre a Inovação O QUE É INOVAÇÃO?

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação Inovação = 1% Inspiração (criatividade) + 99% transpiração (trabalho) Adaptado de T. Edison O QUE É INOVAÇÃO?

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação Muitas inovações falham! mas.... As empresas que não inovam não sobrevivem.... O DILEMA DA INOVAÇÃO

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação Tendências actuais reforçam a importância da inovação nas empresas: Redução do ciclo de vida dos produtos (Microsoft) Acesso generalizado a novas tecnologias Globalização de mercados (Nokia) Microsegmentação de clientes (BCP) Sofisticação dos clientes (Zara) Rapidez de resposta dos competidores (Nike, Reebok) UMA TENDÊNCIA CRESCENTE

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação Produto Processo Organização NATUREZA DA INOVAÇÃO Incremental Distintiva Revolucionária CLASSE DE INOVAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA INOVAÇÃO

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação INOVAÇÃO Desenvolvimento Gestão da Qualidade Total Reengenharia Investigação incremental distintiva revolucionária

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 1. O Conceito de Inovação PROCESSOS DE INOVAÇÃO Market-pull refere-se ao desenvolvimento de um produto orientado para um determinada necessidade do mercado Technology-push refere-se ao desenvolvimento de uma tecnologia tendo em vista o puro desenvolvimento tecnológico

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas PLANOS DE INOVAÇÃO EM EMPRESAS

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas Os Plano de Inovação identificam uma carteira de projectos, caracterizando claramente: -Objectivos -Aspectos inovadores -Metodologia -Calendarização -Parcerias a estabelecer -Equipa de trabalho -Oportunidades de financiamento existentes -Indicadores de avaliação dos resultados obtidos. O QUE SÃO?

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO – ABORDAGEM SPI FASE 1 FASE 1 – Avaliação do posicionamento da empresa face à inovação FASE 2 FASE 2 – Geração e recolha de ideias FASE 3 FASE 3 – Avaliação e selecção de ideias FASE 4 FASE 4 – Preparação de projectos FASE 5 FASE 5 – Elaboração do Plano de Inovação

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas FASE 1 FASE 1 – Avaliação do posicionamento da empresa face à inovação Reuniões de enquadramento Levantamento de experiências anteriores, bem ou mal sucedidas A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas FASE 2 FASE 2 – Geração e recolha de ideias Selecção das equipas de trabalho Sessões de trabalho com as equipas visando a geração de ideias, recorrendo à utilização de Ferramentas de Inovação. Exs: Brainstorming aberto / Brainstorming com Método MY Brainwriting Listagem de atributos, análise morfológica e matriz de análise A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas FASE 3 FASE 3 – Avaliação e selecção de ideias Selecção das equipas de trabalho Sessões de trabalho com as equipas visando a avaliação e a selecção das ideias a implementar, recorrendo à utilização de Ferramentas de Inovação. Exs: Diagrama de análise de forças Matriz de critérios A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas FASE 4 FASE 4 – Preparação de Projectos Definição das equipas envolvidas Elaboração de um projecto a partir de cada uma das ideias seleccionadas Definição dos recursos necessários Definição da metodologia A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI Calendarização

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas FASE 5 FASE 5 – Elaboração do Plano de Inovação Preparação de um 1º Draft do Plano de Inovação Apresentação do 1º Draft do Plano às equipas envolvidas Introdução das alterações sugeridas, numa versão final do Plano de Inovação Apresentação geral do Plano de Inovação A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas AS LIGAÇÕES AO EXTERIOR Recursos Humanos Estrutura Produtiva Estrutura Comercial Estrutura Financeira Estrutura Organizativa EMPRESA Auditores e Consultores Fornecedores de Materiais Empresas Parceiras Empresas Concorrentes Ciências & Tecnologia Legisladores Investidores Mercado Profissional Mercado Fornecedores de Equipamento Clientes

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 2. Os Planos de Inovação em Empresas A GESTÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO Existência de pequena estrutura (Núcleo de Inovação) capaz de manter permanentemente activo o Plano de Inovação

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação AS EMPRESAS E AS NOVAS TECNOLOGIAS 3. As Empresas e as Novas Tecnologias

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 3. As Empresas e as Novas Tecnologias AS ÁREAS DE NOVOS DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Nanotecnologias e nanociências Ciências da vida, genómica e biotecnologia para a saúde Tecnologias da sociedade de informação Aeronáutica e espaço Qualidade e segurança alimentar Desenvolvimento sustentável, mudança global e ecossistemas Cidadãos e governação na sociedade do conhecimento 6º Programa Quadro UE

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias Objectivo: Desenvolver um radar de tecnologia que permita que a empresa concentre os seus esforços no acompanhamento de um grupo chave de tecnologias correntes e emergentes, com potencial para criar valor dentro da empresa

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias - Concentrar atenções em áreas de negócio estratégicas (ponto de vista interno) - Garantir que não se perdem oportunidades emergentes (ponto de vista externo) O processo de identificação de tecnologias relevantes para a empresa requer um balanço entre:

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias FASE 1 FASE 1 – Technology road mapping – identificar necessidades FASE 2 FASE 2 – Análise do sector da Ciência e Tecnologia para identificação de tecnologias emergentes FASE 3 – FASE 3 – Criação de estratégias de tecnologia

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias FASE 1 FASE 1 – Technology road mapping – identificar necessidades Identificar todos os procedimentos/ actividades/ produtos que a empresa tem de/ pode, melhorar para executar a sua missão Identificar as capacidades necessárias para melhorar esses procedimentos/ actividades/ produtos Estender e validar o modelo funcional através de revisões e discussões com experts na matéria (contactos informais e workshops estruturados) Em contexto de workshop: Definir a visão futura para cada procedimento/ actividade / produto

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias Definir os passos que terão de ser dados para suprimir o gap entre onde a empresa está agora e onde quer estar no futuro Definir quais os desenvolvimentos tecnológicos específicos que deverão ser implementados para se atingir os objectivos Prioritizar os procedimentos/ actividades/ produtos e os desenvolvimentos tecnológicos necessários

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias FASE 2 FASE 2 – Análise do sector da Ciência e Tecnologia para identificação de tecnologias emergentes Identificar experts e/ou contactos com instituições de referência nas áreas tecnológicas identificadas como prioritárias Identificar agentes e programas de financiamento que visem o desenvolvimento de novas tecnologias Desenvolver um processo que envolva: Entrevistas aos experts com uma periodicidade proporcional à velocidade de desenvolvimento de cada área tecnológica, i.e., nanotecnologias de 6 em 6 meses, rastreio de produtos alimentares de 12 em 12 meses, etc

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias Avaliação do nível de relevância/impacto que as tecnologias emergentes poderão ter nos procedimentos/ actividades/ produtos da empresa – envolve várias funções a todos os níveis dentro da empresa Implementar o processo segundo calendarização definida, ajustando sempre que necessário

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES 3. As Empresas e as Novas Tecnologias FASE 3 FASE 3 – Criação de Estratégias de Tecnologia Desenvolvimento de uma Estratégia de Tecnologia sempre que uma tecnologia emergente for reconhecida como tendo forte potencial para criar valor para a empresa Objectivo da Estratégia de Tecnologia: Garantir que a tecnologia emergente é trazida para o seio da empresa ou que são estabelecidas colaborações inteligentes que permitam minimizar o investimento. Porquê colaborações inteligentes? – Na maior parte dos casos as empresas não têm estruturas de I&D que lhes permitam apoiar a adaptação e implementação das tecnologias emergentes.

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 3. As Empresas e as Novas Tecnologias A relevância dos novos desenvolvimentos tecnológicos pode ser maior do que a antecipada. O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 3. As Empresas e as Novas Tecnologias EXEMPLO IMPACTO DA EMERGÊNCIA DAS NANOTECNOLOGIAS NO SECTOR DOS SEGUROS A utilização de novos materiais, baseados nos desenvolvimentos da área das nanotecnologias, coloca novas questões na avaliação de riscos, sendo questionada a validade dos dados históricos existentes.

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação 3. As Empresas e as Novas Tecnologias EXEMPLO IMPACTO DA EMERGÊNCIA DA ÁREA DA GENÓMICA E BIOTECNOLOGIA NO SECTOR DA DISTRIBUIÇÃO Os desenvolvimentos da área da biotecnologia (ex. organismos genéticamente modificados) influenciam as opções abertas à comercialização de produtos alimentares pelo sector da distribuição

7 Novembro 2005 Gestão da Inovação CONTACTOS Porto - Portugal Edificio Les Palaces Rua Júlio Dinis, no. 242, 208 – Porto, PORTUGAL Tel: Fax: TagusPark Núcleo Central, Oeiras, PORTUGAL Tel: Fax: Lisboa - Portugal Pequim – R.P.China China Garments Mansion, No. 99, Rm. 915 JiaoGuo Rd., ChaoYang Dist., Beijing, Tel: Fax: California - EUA 2102 Business Center Drive, Suite 220E Irvine, CA USA Tel: Fax: Maryland - EUA Suite Research Park Drive Baltimore, MD Tel: Fax: