Trabalho: a base da economia, um constituinte-chave do sistema económico 10 Figuras elaboradas por José Portela a partir do texto de A. Giddens (2000), Cap. 12, pp
Trabalho > Trabalho remunerado () Voluntário Doméstico, parental, vicinal, compadrio Pessoal = biscate / Bancos de tempo Economia informal: transacções fora da esfera do emprego fixo / troca directa de bens ou serviços / transacções ocultas de dinheiro & aprovisionamento
Traços do trabalho Estrutura física psíquica Dinheiro Exercício de capacidades Variedade Estrutura temporal Laços sociais Identidade pessoal Auto-estima
Trabalho remunerado, ou não: uma definição Esforço mental e fí sico Tarefas Bens e serviços Necessida des humanas
Divisão do T > Interdependência Divisão do trabalho – Complexa – Diversificada – Dinâmica 20 – 30 ofícios + padre, negociante, soldado Especializações: / UK interdependência económica
Ford-ismo e Taylor-ismo Taylor-ismo + eficiência (meios) < resultados Ford-ismo = Taylorismo Sistema de produção em série, associado à criação de mercados de massa Ferramentas especializadas Maquinaria / operações SPR simples precisas rápidas LM móvel
Ford- e Taylor-ismo: limitações Produtos padronizados, em série / grandes mercados Linhas de produção mecanizadas / investimento elevado Sistema rígido Risco elevado de cópia Mt postos de pequena autonomia/responsabilidade alto nível de insatisfação conflito absentismo
A automatização Robota = Trabalho obrigatório > Robot = Trabalhador dedicado e incansável Indústria automóvel Sofisticação Custos
Produção em grupo Linhas de montagem Grupos de Trabalho Quality circles – 5 a 20 trabaladores – treino suplementar – encontros regulares – estudar e resolver problemas – Teor & Ritmo
Produção flexível: de massa, sim, mas individualizada Pequenas encomendas X Pedi dos específicos de clientes Design assistido por computador Produção em grande escala /clientes específicos 5000 camisas / dia LM tradicional Now, individualizar cada uma das camisas tão rapidamente e sem > custos