PORTARIA 1510/09 PONTO ELETRÔNICO

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Transcrição da apresentação:

PORTARIA 1510/09 PONTO ELETRÔNICO Publicada no Diário Oficial Da União em 25.08.2009

Principais pontos da Portaria Proíbe todo tipo de restrição à marcação de ponto, marcações automáticas e alterações dos dados registrados; Estabelece requisitos para os equipamentos de registro de ponto – REP – Registrador Eletrônico de Ponto; Estabelece requisitos para os programas a serem utilizados no tratamento dos dados oriundos do REP;

Obriga a emissão de comprovante de marcação do ponto a cada registro; Estabelece os formatos dos arquivos digitais e relatórios de ponto que o empregador deverá manter e fornecer à fiscalização do trabalho.

VIGÊNCIA A Portaria entrou em vigência em 21.08.2009, exceto para o uso do REP, que será obrigatório apenas a partir de 21.08.2010.

OBRIGAÇÕES IMEDIATAS a) utilizar apenas software que trate os dados do registro de ponto conforme orientações estabelecidas na Portaria; b) adaptar ou substituir o software às exigências da Portaria.

NOVO SOFTWARE Deverá manter o fiel registro do ponto; Não permitir restrições a anotação do ponto; Não permitir o registro automático de horários; Não permitir a subordinação do registro do ponto a prévia autorização; Não permitir alterações nos registros de ponto; Manter os registros armazenados no sistema para eventual fiscalização.

OBRIGAÇÕES A PARTIR DE AGOSTO DE 2010 Utilização do REP na forma da Portaria; Equipamento de registro de ponto não poderá estar conectado a nenhum outro equipamento para seu funcionamento; Obrigação na emissão de comprovante a cada anotação do ponto; Cada unidade do REP somente poderá ser utilizado por um empregador;

REP com bateria para suportar até 60 dias sem alimentação por energia elétrica; Geração de dados originais na Forma do Arquivo-Fonte Dados – AFD;

OBRIGATORIEDADE DO PONTO ELETRÔNICO A Portaria não altera o artigo 74 da CLT, podendo o empregador utilizar os meios de ponto manual ou mecânico, mas optando pelo eletrônico deve seguir as instruções da Portaria 1510/09

MODELO DO REP A SER USADO Não há modelo padrão. Cada fabricante de equipamento deverá desenvolver o seu. A Portaria não estabeleceu regras específicas quanto a tecnologia.

CERTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO REP O MTE credenciará órgãos técnicos capazes de fornecer a certificação dos equipamentos nos moldes da Portaria; Somente equipamentos certificados poderão ser utilizados pelas empresas.

O QUE OCORRERÁ EM CASO DE ANOTAÇÃO INCORRETA? O sistema admite através do programa de tratamento a inserção de informação, para inclusão de marcação faltante ou assinalação de anotação indevida, desde que acompanhado de justificativa. Esta justificativa ficará armazenada no AFDT – Arquivo de Fonte de Dados Tratados para avaliação da fiscalização.

EM RELAÇÃO AOS INTERVALOS INTRAJORNADA - ANOTAÇÃO A Portaria não alterou o § 2º do artigo 74 da CLT que admite a pré-assinalação do período de repouso no cabeçalho do cartão. O empregador poderá exigir ou não a anotação do intervalo. No entanto, a matéria poderá ser objeto de negociação coletiva. Não poderá ocorrer a anotação automática.

DA IMPRESSÃO DO ESPELHO DE PONTO O empregador está livre para decidir o momento da impressão dos espelhos de ponto armazenados no REP. No entanto, os relatórios devem estar a disposição da fiscalização.

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS NO MOMENTO DA FISCALIZAÇÃO AFD – Arquivo Fonte de Dados – gerado diretamente do REP sob comando do auditor fiscal; Relatório Instantâneo de Marcações – gerado diretamente pelo REP sob comando do auditor fiscal; AFDT – Arquivo Fonte de Dados Tratados, quando solicitado pelo auditor fiscal;

ACJEF – Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais – quando solicitado pelo auditor fiscal; Relatório Espelho de Ponto – quando solicitado pelo auditor fiscal; Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade fornecido pelo fabricante do REP, quando solicitado pelo auditor fiscal; Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade, fornecido pelo desenvolvedor do programa de tratamento,quando solicitado pelo auditor.

NÃO ADEQUAÇÃO A PORTARIA CONSEQUÊNCIA Aplicação de sanções administrativas pelos auditores fiscais; Dificuldade na produção de prova sobre a jornada de trabalho em eventual demanda trabalhista; Invalidação dos registros de ponto.