Fósforo Vitória Souza José Aurélio.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
REGULAÇÃO DO METABOLISMO
Advertisements

Metabolismo do Cálcio e Fosfato
HIPOPARATIREOIDISMO E HIPERPARATIREOIDISMO
Eduardo Finazzi Lucas Suman Prof. Nilo César do Vale Baracho
HIPOPARATIREOIDISMO E HIPERPARATIREOIDISMO
Métodos diagnósticos nefrologia (cont) Estudo histológico Filtração Glomérulo -- arteríola aferente -- arteríola eferente Tufo capilar.
SISTEMA EXCRETOR.
O que é raquitismo? O raquitismo é o amolecimento dos ossos em crianças, que potencialmente ocasiona fraturas e deformidades. Raquitismo está entre as.
BIOLOGIA PROFESSOR: PANTHERA
Cálcio Levimar Rocha Araújo.
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO)
Trabalho de ciências Sais minerais.
SISTEMA EXCRETOR O sistema excretor é formado por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina, o principal líquido de excreção.
SISTEMA EXCRETOR.
MONITORIA DE BIOQUÍMICA E LABORATÓRIO CLÍNICO
Albumina Monitoria de Bioquímica e Laboratório clínico
lDH Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Monitores:
Monitores: José Aurélio Professor: Nilo C. V. Baracho
Monitores: Patrícia Mendes Professor: Nilo César do Vale Baracho
Laboratório Clínico e bioquímica Sódio e Potássio
O que é a doença renal crónica?
SAÚDE É um estado caracterizado pela integridade anatômica, fisiológica e psicológica; pela capacidade de desempenhar pessoalmente funções familiares,
Faculdade de Medicina de Itajubá Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico CPK.
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico ALBUMINA
Osteoporose Monitoria de Bioquímica e Laboratório clínico
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico.  Elemento químico não-metálico;  2º lugar no organismo, depois do Ca;  Fosfato é o principal ânion intracelular;
URÉIA Acadêmica Carolina Maldonado
Monitores: Monitoria de Laboratório Clínico
Glândula tireóide.
APARELHO URINÁRIO (III) (Reabsorção e secreção tubulares)
Monitores: José Aurélio Professor: Dr. Nilo C. V. Baracho
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS PROF. DR. J. B. PICININI TEIXEIRA
A carência primária de vitamina D pode resultar de uma deficiência alimentar e/ou de pouca exposição à luz solar, levando à depleção da forma ativa do.
Sódio e Potássio Franciele Carvalho Paula Barbosa.
Caracterização da doença; Bases bioquímicas da doença.
Guaraciaba Oliveira Ferrari
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico
DSS COLESTEROL E TRIGLICERIDES
Quais são as funções do rim?
Medicação em pediatria
Aula 45 Excreção Humana.
SAIS MINERAIS  Cinzas Bromatologia Profª. Mariana Schmidt.
Patologia e Dietoterapia nas Enfermidades Renais (Parte I)
Professor: Paulo Disciplina: Biologia Campus Aquidauana
SÍNDROME METABÓLICA Esta síndrome é um grupo de alterações clínicas, que podem decorrer de uma dieta inadequada, atividade física insuficiente e uma evidente.
METABOLISMO de cálcio e fósforo
Fisiologia e Distúrbios do Magnésio Thiago do Amaral Miranda Orientador: Dr. Sérgio Elias Programa de Internato em Clínica Médica HRS/ESCS –
Colesterol alto (Hipercolesterolemia)
Provinha 1 - tarde (A) Marque se é falso ou verdadeiro: 1-(V) Os rins normais de um indivíduo adulto filtram aproximadamente 180 L nas 24 horas. 2-(V)
Faculdade de Biomedicina Disciplina de Laboratório Clínico
PROF. DRA FERNANDA BORGES
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Monitores: Raíssa e Vitória Professor: Nilo César do Vale Baracho.
Hidratação em Pediatria
ANEMIA FERROPRIVA Monitores:.
Anemia Ferropriva Luciana R. Malheiros.
Provinha 7 - Turma A Prova A Assinale se é falso ou verdadeiro: (V) A maior parte do K + filtrado é reabsorvido passivamente em túbulos proximais. (V)
Função integrada Reabsorção, secreção e Depuração plasmática.
MONITORIA DE BIOQUÍMICA E LABORATÓRIO CLÍNICO PROTEÍNAS TOTAIS
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Monitores: Ac
Dr. Luiz Barros. Introdução 1. A doença renal crônica consiste em lesão e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A doença renal crônica.
Colégio São José Biologia -Professora Vanesca 2º ano- 2015
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico
Dificuldade de aprendizagem
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL.
Sistema Renal.
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Prof. Nilo César do Vale Baracho Benefícios da Suplementação e Intoxicação por Magnésio Monitores: Eduardo.
Benefícios da Suplementação e Intoxicação por Magnésio
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL RODRIGO CÉSAR BERBEL.
SISTEMA EXCRETOR Professora Lívia Pola.
Regulação hormonal do metabolismo do cálcio e fosfato.
Transcrição da apresentação:

Fósforo Vitória Souza José Aurélio

Introdução O fósforo, um dos elementos mais essenciais, está em 2º lugar depois do cálcio em abundância nos tecidos humanos.

Concentração Conteúdo total de fósforo no organismo: 700g Desses, 80% está presente no esqueleto Apenas o fósforo inorgânico e quantificado na rotina clínica

Constituinte essencial dos: -ácidos nucleicos - fosfolipídios -fosfoproteínas Essencial também para: -contratibilidade normal dos músculos -funções neurológicas -transporte de eletrólitos -carreador de oxigênio pela hemoglobina

Está presente em praticamente todos os alimentos Está presente em praticamente todos os alimentos. Principalmente em laticínios, cereais, ovos e carne. Concentrações mais elevadas ocorrem em crianças na fase de crescimento. Os valores são influenciados pela ingestão na dieta, refeições e exercícios físicos.

A rota primária de excreção de fósforo é a renal A rota primária de excreção de fósforo é a renal. É filtrado pelos glomérulos e reabsorvido em grande parte pelo túbulo proximal, de modo que apenas cerca de 10 a 15% do fósforo filtrado alcança o túbulo distal. Nos casos de lesão renal, à medida que à taxa de filtração glomerular diminui, o fósforo é retido, reduzindo discretamente o nível de cálcio sérico, o que estimula as paratireóides a secretar o paratormônio (PTH). A ação do PTH no sistema tubular reduz a reabsorção, na tentativa de restaurar os níveis normais de cálcio e de fósforo. 

Os mecanismos de regulação do cálcio afetam também os níveis de fósforo, sendo seus valores diretamente relacionados: a elevação de um significa a diminuição do outro. Os níveis séricos de fósforo oscilam ao longo do dia: valores mínimos são observados entre as 9 e as 12 horas, aumentando gradativamente até atingir um platô à tarde, e apresentando um discreto pico em torno da meia-noite. 

As taxas de fósforo são mais altas em crianças, e tendem a elevar-se nas mulheres após a menopausa. Elevam-se também com exercício e na desidratação. Valores séricos diminuem com a ingestão de carboidratos e aumentam com a ingestão de fósforo, sendo portanto de fundamental importância que a coleta seja realizada em jejum. 

Hiperfosfatemia Insuficiência renal crônica Hipoparatireoidismo Intoxicação por vitamina D Rabdomiólise Hipertermia maligna Quimioterapia antiblática Cristais de fosfato podem bloquear artérias, levando à arteriosclerose, derrames, ataque cardíaco e má circulação sangüínea.

Tratamento Administração de sais ligadores de fosfato- cálcio, magnésio

Hipofosfatemia Deficiência de vitamina D Raquitismo renal Hiperparatireoidismo Intoxicação pelo chumbo Alimentação parenteral Dor óssea Osteomalácia Miopatias Observa-se discreta redução do fósforo sérico no último trimestre de gravidez A calcitonina, produzida pelas células C da tireóide,inibem a reabsorção de fósforo nos rins,aumentando sua excreção.

Tratamento Controle da doença subjacente Remoção de drogas lesivas Correção de anormalidade eletrolíticas

Bibliografia Henry, John Bernard: Diagnósticos clínicos e tratamento por dados laboratoriais, 19ª edição, Ed. Monole Ltda, 1999. Guyton, Arthur C.: Tratado de Fisiologia Médica, 11ªedição, Ed. Guanabara/Koogan, 2006. Semiologia Médica,4ª edição,Editora guanabara Koogan S.A.,2001 http://emedix.uol.com.br/vit/vit010_1f_fosforo .php

O B R I G A D