1 PENSÕES NÃO CONTRIBUTIVAS ANDRAS UTHOFF OFICIAL A CARGO DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CEPAL FÓRUM NACIONAL DA PREVIDÊNCIA BRASILIA 24 DE ABRIL 2007.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Apresentação do Relatório Econômico do Brasil de 2006
Advertisements

DESAFIOS DA PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL
Reforma Tributária Vagner Freitas 50/04/2011 Rio Grande do Norte.
Glauco Arbix Universidade de São Paulo - USP 13 de dezembro de 2006 CGEE – ABDI – FIESP - ANPEI Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica Ambiente Institucional.
Brasil: Financiamento do Sistema Único de Saúde - SUS
MPS – Ministério da Previdência Social SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social A Mulher e a Previdência Social BRASÍLIA, MARÇO DE 2006.
MPS – Ministério da Previdência Social SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social O Artesão e a Previdência Social BRASÍLIA, MARÇO DE 2006.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992.
Ministério da Previdência Social Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza 1992 a 2008.
O FUTURO DA PREVIDÊNCIA NO BRASIL 16/Março/2011 Brasília - DF O Regime Geral da Previdência Social: Ajustes paramétricos nas regras de Benefícios e Custeio.
Considerações sobre Reformas da Previdência Rio, abril 2007 Paulo Tafner.
1 Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992 a 2009 BRASÍLIA, SETEMBRO DE 2010.
“OS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E A PREVIDÊNCIA SOCIAL”
COMPARATIVO INTERNACIONAL PARA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Fórum Nacional da Previdência Social Brasília, 10 de abril de 2007 Reformas da previdência social na Argentina e no Chile Gênero e mudanças na seguridade.
O Regime Geral de Previdência Social: Equilíbrio de Longo Prazo Mário Sérgio Carraro Telles CNI CNI Brasília, 16 de março de 2011.
1 I Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento de Sistemas Universais de Seguridade Social – 04 a 06 de dezembro de 2009, Brasília – DF. Na Contramão.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Direito Constitucional II
TENDENCIAS DAS POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE NOS PAISES DO MERCOSUL Vera Maria Ribeiro Nogueira Apoio CNPq.
1 Maio 2007 Processo de Elaboração PPA e PLOA 2008.
Qualidade da Política Pública Apresentação para o seminário: Agenda Nacional de Gestão Pública Ciro Biderman Dezembro, 2009.
Reforma da Previdência Social Brasileira Jorge Gerdau Johannpeter Comissão Especial da Câmara dos Deputados Brasília, 24 de abril de 2003.
1 Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992 a 2011 BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2012.
PROGRAMA DE ESTABILIDADE SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
PROGRAMA DE ESTABILIDADE SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Previdência Social PANORAMA DA PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA E OS DESAFIOS DA AMPLIAÇÃO DA COBERTURA.
EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT ATUARIAL
O Atuário na Regulação da Saúde Suplementar
1 Novo Instrumento de Comercializacão Opcão Privada Novo Instrumento de Comercializacão Opcão Privada Porto Alegre-RS, 01 de mar;o de 2004.
Melhores Práticas de Gestão
O Futuro da Previdência Social no Brasil
ASPECTOS LEGAIS DA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DA APOSENTADORIA Porto Alegre dezembro de 2009 Magadar R.C.Briguet.
Dilemas da institucionalização de políticas sociais em 20 anos de Constituição Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato Universidade Federal Fluminense
República Federativa do Brasil Reforma do Estado, Investimento e Poupança Públicos MINISTRO GUIDO MANTEGA São Paulo, 14 de setembro de 2004 I FÓRUM DE.
O BPC e as perspectivas do SBPS
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social FORUM NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - FNPS BRASÍLIA, ABRIL.
POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
Garantia de uma renda mínima para reduzir a pobreza e a vulnerabilidade Fórum Nacional da Previdência Social 24 de abril de 2007 Lena LAVINAS Profa. Associada.
Estrutura e Dinâmica Social
Capítulo 1 Introdução à administração e às organizações.
República Federativa do Brasil Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto de Lei Orçamentária /Agosto/2007.
MINISTRO GUIDO MANTEGA
República Federativa do Brasil ORÇAMENTO 2005 PROJETO DE LEI Brasília, 01 de dezembro de 2004 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
República Federativa do Brasil ORÇAMENTO 2005 PROJETO DE LEI Brasília, 31 de agosto de 2004 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministro Guido.
PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Parte II: Determinantes do Produto
AULA 2 Evolução da Proteção Social. AULA 2 Evolução da Proteção Social.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Previdência social princípios.
Política Geral de Emprego (no âmbito da Agenda Nacional de Trabalho Decente): Proposta para discussão de necessidades, opções e prioridades Armand F. Pereira.
Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992 a 2013
Rio Verde - Goiás - Brasil
“OS JOVENS E A PREVIDÊNCIA SOCIAL” BRASÍLIA, ABRIL DE 2005 MPS - Ministério da Previdência Social SPS - Secretaria de Previdência Social Programa de Educação.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Previdência Social DRGPS – Departamento do Regime Geral de Previdência Social A PREVIDÊNCIA.
Produtividade, Formação Profissional e Crescimento Inclusivo
O Sistema Previdenciário Brasileiro: Avaliações e Perspectivas Recife, agosto de 2010.
Prof.ª Me. Marcela Ribeiro de Albuquerque
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Brasília, 16 de março de Seminário MPS O Futuro da Previdência no Brasil Fatores Urgentes e Fatores Importantes para o Equilíbrio de Longo Prazo.
Renúncia de Arrecadação Fiscal em Saúde Carlos Octávio Ocké-Reis DIEST/IPEA Nov
A PREVIDÊNCIA SOCIAL EM DEFESA DOS DIREITOS DA MULHER
Regimes Próprios dos Servidores Públicos Brasília, 17 de março de 2011.
Seminário “O Futuro da Previdência no Brasil” Organização MPS / IPEA 16 e 17 de março de 2011 Panorama Internacional da Previdência Social Jorge Cezar.
A PREVIDÊNCIA SOCIAL E O IDOSO
TRABALHO, MOBILIDADE E NOVOS CONTEXTOS DE VULNERABILIDADE IVO BRITO DEPARTMENTO DE DST E AIDS MINISTÉRIO DA SAÚDE.
17 de fevereiro de 2016 Previdência: Aperfeiçoar para Fortalecer Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Ministro.
SEMINÁRIO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES DA UNIÃO Superior Tribunal de Justiça Junho de 2007.
Lei de Base da Protecção Social em Cabo Verde
Transcrição da apresentação:

1 PENSÕES NÃO CONTRIBUTIVAS ANDRAS UTHOFF OFICIAL A CARGO DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CEPAL FÓRUM NACIONAL DA PREVIDÊNCIA BRASILIA 24 DE ABRIL 2007

2 CONTEÚDO ADVERTÊNCIA QUANTO ÀS REFORMAS PENDENTES DA PREVIDÊNCIA EVIDÊNCIA NA AMÉRICA LATINA –COBERTURA –BRECHA AFILIADOS – CONTRIBUINTES RECOMENDAÇÕES –ENFOQUE DE DIREITOS –DESENHO DE SISTEMAS –REQUERIMENTOS FISCAIS –OPÇÕES O QUE ACONTECEU NO CHILE? –DIAGNÓSTICO –SOLUÇÃO

3 ADVERTÊNCIAS SOBRE AS REFORMAS DA PREVIDÊNCIA O Estado de Bem estar baseado na sociedade do trabalho foi uma promessa não cumprida –Baixa cobertura indicente sobre a exclusão social –Desigualdade na distribuição do salário se transfere para a proteção social. As reformas dos 90 buscaram melhora no financiamento e acesso mediante: –Maior relação entre emprego e proteção, por meio da formalização do mercado laboral –Ênfase em mecanismos de incentivos e eficiência maior com relação à solidariedade

4 UrbanoRural Formal Urbano Infor- mal Urbano Homens e Mulheres (% em idade de trabalhar) Q5 Q1 (rico) (pobre) EVIDENCIA:COBERTURA: Persistem fortes ineqüidades na estrutura de aportes

5 EVIDÊNCIA: COBERTURA … e, na média 4 de cada 10 trabalhadores4 de cada 10 trabalhadores ocupados aporta à previdência social. 4 de cada 10 maiores de 704 de cada 10 maiores de 70 recebe salários por aposentadoria ou pensão. 4 de cada 10 pessoas4 de cada 10 pessoas vive em condições de pobreza. Entretanto, existe uma grande heterogeneidade entre os países da Região

6 EVIDÊNCIA: COBERTURA: Apenas 4 de cada 10 maiores de 70 anos recebe algum benefício América Latina (18 países): cobertura de las pensiones entre los adultos mayores, alrededor de 2002 (En porcentajes)

7 EVIDÊNCIA: BRECHA ENTRE AFILIADOS E CONTRIBUINTES

8 RECOMENDAÇÕES; ENFOQUE DE DIREITOS Não há indicação de que em curto ou médio prazo o trabalho possa ser o mecanismo exclusivo de acesso à proteção social. Faz-se necessário um melhor equilíbrio entre incentivos e solidariedade. Novas pressões, por mudanças demográficas, epidemiológicas e na estrutura familiar. Faz-se necessário um novo acordo social para universalização da proteção social

9 Direitos explícitos, garantidos e exigíveis Definição de níveis e fontes de financiamento (mecanismos de solidariedade) Desenvolvimento da institucionalidade social RECOMENDAÇÕES = ENFOQUE DE DIREITOS – Um novo pacto social

10 Três dimensões dos direitos: –ética –processual –conteúdos RECOMENDAÇÕES = ENFOQUE DE DIREITOS nas políticas públicas Avançar em direção à construção de uma verdadeira cidadania social.

11 FINANCIAMENTO TIPO DE ESQUEMA MECANISMO DE FINANCIAMENTO ADMINISTRAÇÃO PARTICIPAÇÃO CONTRIBUTIVO OU NÃO CONTRIBUIÇÕES DEFINIDAS OU BENEFÍCIOS DEFINIDOS PARTILHA OU CAPITALIZAÇÃO ZPÚBLICA OU PRIVADA OBRIGATÓRIA OU VOLUNTÁRIA RECOMENDAÇÕES = DESENHO DE SISTEMAS OPÇÕES PARA UMA REFORMA ESTRUTURAL:

12 RECOMENDAÇÕES = AGENDA DE REFORMAS NOS SISTEMAS DE PENSÃO 1.Fortalecer pensões não-contributivas

13 RECOMENDAÇÕES = DESENHO DE SISTEMAS PILARES DE PENSÕES UNIVERSAIS (NOVA ZELÂNDIA) NÃO CONTRIBUTIVO BENEFICIOS DEFINIDOS DISTRIBUIÇÃO A PARTIR DE ORÇAMENTO FISCAL ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIVERSAL PARA RESIDENTES PAPEL DO SETOR PRIVADO –ADMINISTRAR UM SISTEMA VOLUNTÁRIO DE POUPANÇA COMPLEMENTAR

14 RECOMENDAÇÕES = América Latina: impacto na pobreza pela introdução de pensão focalizada e universal

15 RECOMENDAÇÕES = Pensões não contributivas para maiores de 65 anos a fim de reduzir a pobreza em 50% CUSTO DE PENSÃO EQUIVALENTE A LINHA DE POBREZA (Em porcentagem do PIB)

16 RECOMENDAÇÕES = O Rol Distributivo da Previdência Social Nível de Pobreza por Anos de Idade – 1999 Fonte: MPAS Diniz Cotta (2005) Fonte: PNAD a 1999 Elaboração: MPAS / Secretaria de Previdência Social; IPEA Obs. A PNAD não foi a campo nos anos de 1991 e Obs2. Linha de Pobreza = R$ 98,00

17 RECOMENDAÇÕES = AGENDA DE REFORMAS PARA OS SISTEMAS DE PENSÕES 1.Fortalecer pensões não contributivas 2.Reformar o sistema de reparto –Ênfase na solidariedade contributiva –Promoção de participação contributiva (ex. estreitar relação entre contribuições e benefícios) –Viabilidade financeira (nocional ou reformas paramétricas) –Homologação e unificação de sistemas 3.Complementar com capitalização individual –Diversifica riscos econômicos, financeiros e demográficos –Custo de transição –Organização industrial –Eqüidade de gênero (mercado de trabalho)

18 RECOMENDAÇÕES = DESENHO DE SISTEMAS PILAR DE CONTAS INDIVIDUAIS (CHILE 1981) CONTRIBUTIVO CONTRIBUÇÕES DEFINIDAS CAPITALIZAÇÃO EM CONTAS INDIVIDUAIS ADMINISTRAÇÃO PRIVADA OBRIGATÓRIO SOMENTE PARA DEPENDENTES PAPEL DO ESTADO –REGULAÇÃO –SUPERVISÃO –DISTRIBUIÇÃO

19 RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÕES = REQUERIMENTOS FISCAIS Resolver dois grandes temas O dilema do financiamento A questão tributária A solidariedade nas contribuições para a previdência social O gasto público

20 RECOMENDAÇÕES = O DESAFIO DE UMA PENSÃO UNIVERSAL É SEU FINANCIAMENTO CUJA MAGNITUDE DEPENDE DA PENSÃO GARANTIDA

21 RECOMENDAÇÕES = O QUE DEVE CONFRONTAR COM A CARGA TRIBUTÁRIA ENCARGOS TRIBUTÁRIOS (% PIB, 2005) Ing. Trib.+SS: 17.9% Total: 21.9%

22 RECOMENDAÇÕES = EXISTE NA ALC UM ESPAÇO PARA AUMENTÁ-LA

23 RECOMENDAÇÕES = RECOMENDAÇÕES = REQUISITOS FISCAIS Resolver dois grandes temas O dilema do financiamento: A questão tributária A solidariedade nas contribuições para a previdência social O gasto público A base política do novo contrato social

24 GERAÇÃO DE UM DEBATE SOBRE A MAGNITUDE DA PENSÃO GARANTIDA E SUA FONTE DE FINANCIAMENTO SOLIDÁRIO CONTRIBUTIVA –EMPREGADOR –EMPREGADO NÃO CONTRIBUTIVA –IMPOSTOS GERAIS (PROGRESSIVOS OU REGRESSIVOS) AO CONSUMO À RENDA

25 O QUE OCORREU NO CHILE? O QUE OCORREU NO CHILE? DIAGNÓSTICO DO SISTEMA CHILENO: IMPLICAÇÕES DE PROBLEMAS DE DENSIDADE (PM cresce 2%, salários 2%, rentabilidade 5%)

26 O QUE OCORREU NO CHILE? RENOVAR O CONTRATO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Reconstruir marco de direitos, obrigações e garantias -Gerar consciência dos riscos de uma velhice desprotegida -Garantir maior justiça na retribuição das contribuições -Reconhecer a contribuição feita por trabalho remunerado e não remunerado -Elevar a confiança nas instituições públicas e privadas que investem poupança e administram benefícios Conjunto de reformas para ampliar e reequilibrar a estrutura de direitos, obrigações e responsabilidades institucionais Universalizar o direito à proteção social Minimizar o risco da pobreza na velhice Retribuição justa à contribuição das pessoas à sociedade

27 O QUE OCORREU NO CHILE? PRINCIPAIS PROPOSTAS UNIVERSALIDADE e COBERTURA Estruturar um pilar solidário forte e integrado; e elevar o volume das contribuições. EFICIÊNCIA Intensificar a concorrência baseada nos preços da indústria de serviços previdenciários. SEGURIDADE FINANCEIRA Melhorar a gestão de risco financeiro e aumentar o retorno das contribuições do trabalhador. TRANSIÇÃO Aproveitar a brecha que gerará a redução dos custos

28 O QUE OCORREU NO CHILE? UNIVERSALIDADE E COBERTURA: AUMENTAR A COBERTURA INTEGRANDO COMPONENTES CONTRIBUTIVOS E NÃO CONTRIBUTIVOS

29 O QUE OCORREU NO CHILE?UNIVERSALIDADE E COBERTURA: TRANSIÇÃO: GASTO EM PENSÕES COM O % DO PIB 2005 EFETIVO E 2025 PROJETADO O QUE OCORREU NO CHILE? UNIVERSALIDADE E COBERTURA: TRANSIÇÃO: GASTO EM PENSÕES COM O % DO PIB 2005 EFETIVO E 2025 PROJETADO

30 UNIVERSALIDADE E COBERTURA: UNIVERSALIDADE E COBERTURA: NOVO ESQUEMA PROPOSTO

31 PENSÕES NÃO CONTRIBUTIVAS ANDRAS UTHOFF OFICIAL A CARGO DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CEPAL FÓRUM SOBRE REFORMA PREVIDENCIÁRIA BRASÍLIA, 24 DE ABRIL DE 2007