Agentes Governamentais

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Unidade de biodiesel da Petrobras
Advertisements

1º Deepwater Brazil Congress O MERCADO DE APOIO OFFSHORE
Quem somos O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. A missão do SINAVAL é fomentar a.
Sistemas Nacionais de Inovação: a experiência internacional e alguns desafios para o Brasil Referência: Linsu Kim & Richard Nelson (2005) (Introdução)
São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
Unidade Offshore Techint Paraná Grupo Techint
Carlos Pio Inst. de Relações Internacionais Universidade de Brasília
As políticas públicas setoriais: expectativas dos ministérios do Trabalho, da Educação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência.
ESCOLA DE ENGENHARIA CIÊNCIAS TÉRMICAS I Profa Drª Sílvia Velázquez.
1 O Papel do BNDES na Recuperação da Competitividade Industrial na Área de TICs Rafael Oliva Assessor da Presidência do BNDES 19 de setembro de 2007 Conferência.
1 Maio 2007 Processo de Elaboração PPA e PLOA 2008.
CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA INSTALAÇÃO 21 de julho 2003 MEMBROS Arthur Carlos Gerhardt Santos – Coordenador; Alberto Machado Neto – Sub-Coordenador;
C&T e Inovação: marco legal e reforma institucional Uma Agenda para São Paulo Carlos Américo Pacheco Campinas, 10 de maio de 2007.
PROGRAMA DE APOIO AO SEGMENTO DE MICROCRÉDITO
SUPERINTENDÊNCIA PETROBRAS/BNDES
Jose Armando Taddei Brasília, 25 de maio de 2010
Maria Olívia de Souza Ramos
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Apresentação pública JULHO DE Roteiro 1.Contextualização 2.Catálogo Navipeças 3.Funcionalidades 4.Comitê Gestor 5.Vantagens 6.Resultados 7.Próximos.
Diálogos de Futuro: Planejamento Estratégico da Indústria Farmacêutica Nacional O Poder de Compra do Estado como Instrumento para a Promoção do Desenvolvimento.
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas
Área de Negócios de Exploração e Produção
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
Maurício Reis Santos AIB/DECAPEG Área de Insumos Básicos
BRASIL MAIOR + BRASIL SEM MISÉRIA DESENVOLVIMENTO
PETROBRAS/ ENGENHARIA
na Diretoria de Desenvolvimento de Projetos Minerais
As Regras de Conteúdo Local na Prática: Negócio ou Carga para o Empreendedor Local. Mossoró, 25 de Julho de 2013.
ESPÍRITO SANTO: PORTAL NORTE DO PRÉ-SAL

PLANO DE NEGÓCIOS DA PETROBRAS VISÃO DA ÁREA DE MATERIAIS
Matriz de Incerteza Social - Incerteza + - Importância +
Talentos para Inovação
Panorama da Saúde no Brasil
VISÃO DO MOMENTO DE MERCADO O MOMENTO DA CONJUNTURA O MOMENTO DA INDÚSTRIA OS IMPACTOS NA ÁREA DE CONSULTORIA DE PROJETOS AS AMEAÇAS OS DESAFIOS AS OPORTUNIDADES.
PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP.
Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010.
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO – PDP Realizações e renovação
A Integração Sul-Americana: O papel do BNDES VI Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul 16 de Agosto de 2007 A Integração Sul-Americana:
Seguro de Crédito à Exportação ENAEX Painel VII: “Financiamento e Garantia às Exportações – alavancando a competitividade” Rio de Janeiro – 8/8/2014 Carlos.
A EVOLUÇÃO RECENTE DA INDÚSTRIA METALMECÂNICA DO RIO GRANDE DO SUL, 2001/2005. Maria Fernanda Cavalieri de Lima Santin Porto Alegre, 26 de maio de 2006.
Compras Públicas Sustentáveis Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Salvador, 18 de setembro de 2014 Ariel Pares Diretor de Produção e Consumo Sustentável.
Audiência Pública Resolução e Regulamento Técnico PROJETO SIMP Sistema de Informações de Movimentações de Produtos Rio de Janeiro, 2 julho 2004.
Benefícios da participação em CGV
Design Bruno Amado Renan Sardinha Marco Aurélio Lobo 29 de maio de 2009.
1 24/11/2009 BNDES O Setor de Software Brasileiro e o Apoio do BNDES Mauricio Neves Departamento de Indústria Eletrônica Área Industrial Banco Nacional.
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 31 de Março de 2004 Construindo o Brasil do Futuro.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Paraná na Agenda Internacional 29 de setembro de 2003 POLÍTICA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DAS.
Conselho de Óleo e Gás _ ABIMAQ
Oportunidades e desafios no setor farmacêutico
ZONA FRANCA DE MANAUS Prof. Joel Brogio
Novos Modelos de Empresas Janeiro 2011 Segmento Turismo Alunos: Aldo Oliveira Cintia Del Rey Daniel Silva Gustavo Porto Neide Costa Rebecca Ferreto Rodolpho.
Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Apresentação: Haroldo Silva Economista Chefe - ABIT São Paulo, 05 de março de 2010.
AGENDA 2020 O Rio Grande que queremos. Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Eqüidade social e regional Referência em inovação e tecnologia.
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
Setor de Serviços no Brasil
CAIXA Segmento Petróleo e Gás Accelerate Oil & Gas Eugenia Regina de Melo Superintendente Rio de Janeiro, 15 de maio de 2012.
Anderson Cabido A mineração como âncora do desenvolvimento econômico do Alto Paraopeba.
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
MECANISMOS DE INTERVENÇÃO NA ECONOMIA
Conteúdo Local como mecanismo de incentivo à indústria de bens e serviços Maio/2008.
O Setor do Petróleo no Brasil: 13ª Rodada de Licitações - Blocos Exploratórios Waldyr Martins Barroso Diretor - ANP 21 de setembro de 2015.
José Carlos Frederice Coordenador de Conteúdo Local Salvador, 10 de novembro de Conteúdo Local e o incentivo à indústria nacional.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC A Política Industrial para o Setor Automotivo Brasília – 23 de novembro de 2011.
Seminário Internacional: A Nova Geração de Políticas para o Desenvolvimento Produtivo: Sustentabilidade Social e Ambiental Brasil: o novo impulso de desenvolvimento.
A política de compras públicas no Brasil e as micro e pequenas empresas Renato Garcia Poli/USP VIII Conferencia Anual sobre Compras.
Energia Eólica Junho / 2016.
Transcrição da apresentação:

Agentes Governamentais SOBENA SEBRAE Outros: Macaé Municípios: RN RJ ES Estados: FINEP BNDES ANP MDIC Governo Federal: Agentes Governamentais Operadoras de P&G Indústria Nacional

Agentes Governamentais Operadoras de P&G Indústria Nacional Indústria Nacional ABRAPET ABITAM ABINEE ABIMAQ SINAVAL IBS FIRJAN FIESP FIEMG FIEB CNI ABEMI ABEAM ABDIB ABCE Outros: SEBRAE e SOBENA

Agentes Governamentais Operadoras de P&G Indústria Nacional Operadoras de P&G PETROBRAS IBP Agip Amerada Hess BP Chevron-Texaco Devon Exxon-Mobil Ipiranga Kerr McGee Maersk Ocean Philips Repsol Shell Statoil Total Fina-Elf Unocal Wintershall

Missão Maximizar o conteúdo local no fornecimento de bens e serviços, com base em uma cooperação competitiva, garantindo ampla igualdade de oportunidades para o fornecedor nacional

Objetivos Estratégicos Promover a maximização dos benefícios decorrentes da expansão da indústria petrolífera para toda a sociedade brasileira Estimular novos investimentos e maior participação nacional, com base em uma cooperação competitiva no fornecimento de bens e serviços Ampliar a geração de emprego e renda no País.

Fatores críticos de sucesso Integração Maximizar, em bases competitivas, o conteúdo local nos projetos de P&G Concorrer para a geração de emprego e renda Desenvolver um ambiente adequado para atração de novos investimentos e operações Minimizar riscos e incertezas Oferta Demanda

Ambiente favorável a novos investimentos e operações no País FOCO ESTRATÉGICO X MODO DE ATUAÇÃO Interação entre fornecedores locais e empresas operadoras Forum de discussões Parcerias Ambiente favorável a novos investimentos e operações no País Fortalecimento da capacidade industrial instalada

FOCO ESTRATÉGICO X MODO DE ATUAÇÃO Legislação Fiscal REPETRO Mecanismos de Financiamento Capacitação Tecnológica Formação de Recursos Humanos Redução de Custos no Setor de Óleo & Gás Aumento da Competitividade dos Fornecedores Nacionais

Comitês em atividade Temáticos Setoriais Assuntos Tributários Capacitação Tecnológica Competitividade Industrial Setoriais Indústria Naval e Offshore Logística e Infra- estrutura Upstream Logística e Infra- estrutura Downstream Engenharia

Dimensão do Mercado Investimentos Previstos 2003 - 2007 Brasil Petrobras US$ 30 bi Outras US$ 7 bi América Latina US$ 30 bi África Ocidental US$ 30 bi

O Setor de Petróleo e Gás vem sendo um dos principais propulsores do crescimento do PIB

O crescimento do Setor Petróleo vem sendo puxado pelas atividades de E & P

Empresas de E&P no Brasil

Principais Projetos em Andamento Investimento Total = US$ 1,89 bilhão Ano Área Concessio nário Nome Invest. US$ M Óleo Kbpd Situação 2003 Albacora Leste Petrobras / Repsol FPSO P-50 500 180 Em conversão (Cingapura) Bijupirá Salema Shell / Petrobras 330 70 Em conversão no exterior Marlim FSO P-47 60 - Em adaptações (Rio de Janeiro) Marlim Sul Módulo 1 Adicional Afreta- mento 100 (Holanda) 2004 Barracuda P-43 150 Em construção (Cingapura) Caratinga P-48 Em construção (Angra)

Bacia de Campos Cronograma dos Principais Projetos Investimento Total = US$ 4,85 bilhões Ano Área Nome Invest. (US$ M) Óleo K bpd Licitação 2005 Marlim Sul 2 P-51 SS 600 180 2003 Marlim Leste P-53 FPSO 350 110 Roncador 1 P-52 Roncador 2 P-54 190 2006 Roncador 3 2004 2007 Roncador 4 150 Marlim Sul 3 SS+ FSO 800 120 Frade (Chevron – Texaco) Spar+ 700 100

A carteira de investimentos prevista pela indústria de petróleo (exceto Petrobras) é da ordem de US$ 6,4 bilhões no período de 2003 a 2007

VANTAGENS COMPARATIVAS DO FORNECIMENTO LOCAL Facilidade de acesso a produtos e serviços Emprego de moeda local Uso da língua local Assistência técnica Substituição de peças e componentes Simplificação da Logística Confiabilidade no prazo de entrega

Indução ao Fornecimento Local Política Governamental para a Indústria Nacional Aumento do emprego e renda no País Exigências de compra local Novas regras da ANP para a Rodada 5 Compromisso com Conteúdo Local Requisitos das licitações da P-51 e P-52 Programas Financiamento BNDES

Cadastro ONIP de Fornecedores de Bens e Serviços Cadastro nacional, qualificado e público Programa de inserção das MPEs em parceria com o SEBRAE Atualmente 917 fornecedores Aprovados

Cooperação competitiva Preço Prazo Qualidade Tecnologia Recursos Humanos Tributos Financiamento Continuidade

Desafios Atuais Sistema de Apuração de Origem Nacional para Bens e Serviços Construção da Matriz Demanda x Oferta de Bens e Serviços no Setor de O&G