Era do Big Data e a ação de curadoria da informação

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Transcrição da apresentação:

Era do Big Data e a ação de curadoria da informação - LIMA JÚNIOR, Walter T. “Jornalismo computacional em função da “Era do Big Data”. ROSEMBAUM, Steven. “Curation: what is it?”. In: Curation Nation – How to Win in a World Where Consumers are Creators - SAAD CORRÊA, Elizabeth; BERTOCCHI, Daniela. “A cena cibercultural do jornalismo contemporâneo: web semântica, algoritmos, aplicativos e curadoria”.

CURATION: WHAT IS IT?

Curadoria é um termo novo e velho Curation is about selection, organization, presentation, and evolution. While computers can aggregate content, information, or any shape or size of data, aggregation without curation is just a big pile of stuff that seems related but lacks a qualitative organization. A noção de curadoria de informação e o papel do personagem curador estão, atualmente, entrelaçados com a noção de agregação. Curation has always been the process of discerning quality. The place where curation is a new idea is within the bits and bytes of the World Wide Web. Because the Web is essentially still new, and the speed of its growth and ubiquity is unparalleled in human history, there’s a demand—even desperation—for new systems and behaviors to manage the tsunami of content that envelops us every day.

The state of Now “Curadoria é quando o homem agrega um valor qualitativo àquele conjunto de informações que está sendo compilado e organizado. We are on the verge of a data tsunami. Really. “Between the dawn of civilization through 2003, there was just five exabytes of information created,” Google CEO Eric Schmidt told the audience at the 2010 Techonomy Conference, in Lake Tahoe. “That much information is now created every two days, and the pace is increasing. People aren’t ready for the technology revolution that’s going to happen to them.” “No final deste ano, a quantidade de aparelhos capazes de transmitir dados pela rede de celular vai superar o número de pessoas no planeta.” Speech is easy; being heard is hard and getting harder, because computers can’t distinguish between data and ideas. Or between human intellect and aggregated text and links. This lack of esthetic intelligence in a tsunami of data changes the game.

A cena cibercultural do jornalismo contemporâneo: websemântica, algoritmos, aplicativos e curadoria SAAD CORRÊA, Elizabeth; BERTOCCHI, Daniela. Qual comunicação temos quando máquinas também comunicam, especialmente no contexto da informação jornalística. A primeira parte desse artigo explica o status da Web Semântica como um processo amplo. Ao defini-la, privilegiamos o ponto de vista da comunicação, da linguagem e da cognição em detrimento da visão técnica sobre o tema. Na segunda parte desse texto, por outro lado, discutimos o cenário em que a máquina compreende dados e, num passo seguinte, os correlaciona e os interpreta. Na terceira e última parte refletimos, então, sobre o papel do jornalista enquanto comunicador e do próprio campo da Comunicação nesse contexto em que se faz evidente o excesso de dados.

A cena cibercultural do jornalismo contemporâneo: websemântica, algoritmos, aplicativos e curadoria SAAD CORRÊA, Elizabeth; BERTOCCHI, Daniela. Evidentemente que a WS irá promover transformações significativas no uso da web– e em muitos casos isso já ocorre – mas pretendemos aqui refletir sobre tais transformações como resultantes de um processo que tem seu cenário instalado no back office da rede (algoritmos, software, sistemas de bancos de dados, aplicativos, linguagens de máquina etc.), um processo maquínico que só terá uma dimensão socialmente transformadora a partir do exercício do processo comunicativo, ou seja, a partir da atuação do profissional de comunicação como agenciador, municiador, mediador, articulador e analista humano comportamental dessa etapa de organização e criação de significados à imensa massa informativa que circula no ciberespaço. A saber, o que chamamos aqui de curador de informação. Posicionamento do jornalista e das empresas informativas diante deste próximo panorama.

Parte 1 – o que é e como funcionam a Web Semântica e os Algoritmos curadores Web Semântica é a de unambiguous web (Siegel, 2010). Vitória X Vitória / Banco X Banco. Consoante o contexto e as condições de enunciação. Falta semântica ou, como afirmariam os programadores, há uma ausência de ontologias. Por que a web semântica precisa de ontologias? A taxonomia coloca os conceitos em hierarquia. Mas é a ontologia que cria relações semânticas entre os termos. Emerge aqui uma primeira questão ao centrarmos o foco no campo do jornalismo digital: a necessidade ou não da construção específica de ontologias para o campo. Folksonomia – linguagem natural.

Parte 1 – o que é e como funcionam a Web Semântica e os Algoritmos curadores Numa web que dispensa a ontologia, geralmente a navegação do usuário é conduzida pelo sistema de busca que, por sua vez, é baseado num algoritmo. Varredura nos dados tagueados e ordenação. Com isso, o papel do comunicador neste processo depende do seu domínio na construção de um conteúdo de página passível de tagueamento dentro das regras de programação; e de sua competência em fazer este conteúdo visível para o buscador por meio de técnicas de SEO. Usar técnicas de SEO significa, apenas, dar amplitude ao seu conteúdo, maximizando seu alcance e atingindo de forma mais precisa públicos específicos. Artigos bem escritos e otimizados são mais bem aceitos por máquinas e humanos.

Parte 1 – o que é e como funcionam a Web Semântica e os Algoritmos curadores A matéria-prima de todo o processo comunicativo/jornalístico permanece centrada na palavra como significante do mundo e valor-notícia. É pela palavra que se constroem ontologias, que se efetiva a ação do buscador, que o jornalista marca o conteúdo e o algoritmo personaliza. Observa-se uma significativa presença de soluções algorítmicas para lidar com a profusão informativa. No cenário da comunicação digital o algoritmo trabalha com a missão de expurgar informações indesejáveis conforme um modelo de negócio definido ou de acesso às informações também previamente determinado pelo proprietário do algoritmo. Caberá somente à máquina e à intensidade de uso destas plataformas por usuário individual a decisão sobre relevância, recorte editorial, marca jornalística que serão oferecidos ao leitor?

Parte 2 – A máquina que compreende e as redações que convivem com máquinas inteligentes Estamos diante de um cenário cibercultural para o mundo informativo que disponibiliza para as redações contemporâneas uma rede mundial de computadores com um excesso de informações nunca visto; uma proposta de médio prazo de uma outra rede – WS; uma realidade iminente de um processo de construção da opinião coletiva pautado por plataformas baseadas em algoritmos curadores; e uma possibilidade (caracterizada como investimento) de um processo intermediário com a marcação semântica dos CMS’s e a folksonomia jornalística. Excesso informativo, ansiedade de informação, dieta informativa – Information Overload – The State of Now. Transformar: Dados em informação. (Qualidade) Máquinas.

Parte 2 – A máquina que compreende e as redações que convivem com máquinas inteligentes Entre o excesso informativo e a emergência de uma sociedade informada por máquinas inteligentes e constituídas como uma extensão da mente humana, vemos que o campo jornalístico. Tendências: A emergência de narrativas para além do texto autoral, sustentadas por diversas camadas informativas; o uso do Facebook e outras plataformas de mídias sociais (tipicamente constituídas por algoritmos) como o melhor meio de publicação e disseminação de noticias; o predomínio de tablets como o principal meio de acesso informativo. automatização de sistemas de coleta de informações e publicação: GoogleDocs; Compartilhamento público de APIs; Consolidação do sistema de captação open news; Consolidação de sistemas publicadores inteligentes baseados mais em ontologias e folksonomias que em taxonomias. Appfication.

Parte 3 – Jornalistas e seus modus operandi num contexto sócio-maquínico: a curadoria Ainda que possamos classificar como indícios alguns experimentos realizados por veículos de comunicação ou por plataformas curadas por algoritmos, parece-nos que num contexto de abundância informativa em que a máquina processa mais rapidamente e melhor as informações, inclusive podendo fazer correlações e gerar, futuramente, um conhecimento artificial, a comunicação, o jornalismo e seus profissionais permanecem indispensáveis por pelo menos dois motivos: O primeiro motivo: nenhum robô ainda passou no teste de Turing; O segundo motivo: no espaço semântico, robôs inteligentes percebem o comportamento do usuário e fornecem a ele somente as informações que ele próprio deseja e escolhe. Chega-se, portanto, ao nível máximo da personalização, o que, para além das vantagens evidentes, traz algumas implicações indesejáveis;

Parte 3 – Jornalistas e seus modus operandi num contexto sócio-maquínico: a curadoria O jornalista-curador. O que inferimos é que a curadoria no jornalismo é capaz de se favorecer da evolução tecnológica, mas ela não é fruto de um determinismo. Ao contrário, ela é uma ação deliberada de quem assume papéis de remediação na sociedade, seja um ativista, um blogueiro, um pesquisador, um jornalista ou um comunicador. Falamos, portanto, de uma ação curatorial especializada. E que faz sentido, sobretudo, ao considerarmos o processo cada vez mais proeminente de perda da diversidade de conteúdos ofertada por meios de comunicação tradicionais em espaços digitais

Parte 3 – Jornalistas e seus modus operandi num contexto sócio-maquínico: a curadoria Entre qualidade e quantidade de informação. Em Facts are Sacred: The power of data, editado pelo jornal britânico The Guardian,Rogers (2011) revela que a curadoria realizada por um especialista (o jornalista, no caso) prevê habilidades bem distintas, entretanto: inclui horas compilando e analisando dados em tabelas Excel e documentos em PDFs disponíveis na Internet, procurando um padrão informativo e com valor-notícia para, então, a partir desse trabalho, criar um conjunto informativo perspectivado de uma maneira até então inédita

Parte 3 – Jornalistas e seus modus operandi num contexto sócio-maquínico: a curadoria O jornalismo em base de dados transformou-se em curadoria? Algumas vezes, sim. Hoje existe uma tal quantidade de dados disponível no mundo que procuramos oferecer em cada notícia os fatos principais – e encontrar a informação correta pode se transformar numa atividade jornalística tão intensa quanto buscar os melhores entrevistados para uma matéria. Mas, a tarefa mais importante é pensar sobre os dados obtidos mais como jornalista do que como um analista.O que é interessante sobre tais dados? O que é novo? O que aconteceria se eu mesclasse com novos dados? Responder tais perguntas é da maior importância. Funciona se pensarmos numa combinação disso tudo

The Guardian. 28 de novembro de 2010 <http://www.guardian.co.uk/world/interactive/2010/nov/28/us-embassy-cables-wikileaks>

El País. 28 de novembro de 2010 <http://www.elpais.com/graficos/internacional/intercambio/documentos/zonas/calientes/planeta/elpgraint/20101128elpepuint_2/Ges/>

The New York Times 28 de novembro de 2010 <http://www.nytimes.com/2010/11/29/world/29cables.html?pagewanted=all>

Homens e Máquinas. Jornalismo e Computadores. Funcionariam como parceiros do comunicador. A questão que se coloca, por fim, refere-se ao status de tal parceria e suas perspectivas futuras, abrindo-se mais um cenário para debates.

Jornalismo computacional em função da “Era do Big Data” Jornalismo computacional em função da “Era do Big Data”. LIMA JÚNIOR, Walter T. O desenvolvimento de dispositivos digitais conectados e a evolução de sistemas midiáticos dentro deles formam um novo ecossistema informativo. Máquinas computacionais conectadas a redes telemáticas e banco de dados estruturam a “Era do Big Data”, permitindo a produção e armazenamento de dados em quantidade. “Big Data” refere-se ao conjunto de dados cujo tamanho está além da habilidade de ferramentas típicas de banco de capturar, gerenciar e analisar. Os chips (canais de armazenamento de processamento, que são as conexões entrecomputadores através das redes telemáticas- principalmente a Web).

Jornalismo computacional em função da “Era do Big Data” Jornalismo computacional em função da “Era do Big Data”. LIMA JÚNIOR, Walter T. As tecnologias modificam ou modificarão os modos do fazer e consumir jornalismo. A tecnologia foi a determinante maior do mecanismo de transferência de informações entre pessoas. “As redes possuem conexões descentralizadas e de baixa hierarquia, fornecendo novas possibilidades de consumo de conteúdo jornalístico e alterando a relação estabelecida, pelo modelo broadcasting, entre a audiência e as suas preferências informacionais (Lima, 2012:2). Software é uma mídia (o software permite facilidade de acesso e manipulação. E porisso, está organizando as plataformas digitais, transformando-as em mídia.

Jornalismo computacional em função da “Era do Big Data” Jornalismo computacional em função da “Era do Big Data”. LIMA JÚNIOR, Walter T. “Pensar computacionalmente é interpretar o código como dado e dado como código”. Possuir conhecimentos computacionais é um processo extraordinário, comparadoà formação clássica do jornalista. O jornalista precisa obter habilidades sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).