Drª MARIA DE FATIMA R. O. PIRES DA SILVA

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Transcrição da apresentação:

Drª MARIA DE FATIMA R. O. PIRES DA SILVA Auto-organização Análise Crítica e Inovação sócio-ambiental Drª MARIA DE FATIMA R. O. PIRES DA SILVA

Agenda Contextualização - Qualidade de Vida O aquecimento global Administrando em um planeta “quente” Gestão do Conhecimento e a Inovação Planejamento Estratégico

Algumas questões ambientais .... Perda da biodiversidade Degradação de solos frágeis Envenenamento de rios e aquíferos – falta d´água Aceleração do aquecimento aumento da emissão alterações no clima de gases de efeito estufa e na natureza Dados mundiais revelam que tempestades, secas e outros desastres ligados ao clima estão cada vez mais severos e freqüentes. Gases de efeito estufa (GEE) – carbono, metano e gás nitroso. Alterações no clima e na natureza: Eventos climáticos (secas, tempestades, ondas de calor e ciclones tropicais) Aumento do nível do mar Volume das chuvas Salinidade do oceano Comportamento das massas de ar Secas – epidemias – temperaturas extremas – fome – enchentes – pragas de insetos – deslizamentos – marés violentas – incêndios florestais – tempestades de ventos.

Algumas propostas de solução já apontadas ... A conclusão dos pesquisadores é que há 90% de probabilidade de as mudanças climáticas estarem sendo provocadas pela ação humana: Gastar menos energia – criar outras formas de energia Controlar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) Diminuir a produção de lixo Criar mais projetos de neutralização do carbono Diminuir o desmatamento Educação ambiental .... INOVAÇÃO – produto/processo/cadeia de produção e consumo

Qualidade de Vida Se o modelo atual de produção e consumo NÃO for alterado, as inovações sócio-ambientais serão suficientes para garantir a qualidade de vida de todos no planeta? Como garantir a qualidade de vida? Saúde física do indivíduo (nutrição, habitação) Estado psicológico Relações sociais Nível de independência Relações com as características mais relevantes do seu meio ambiente A qualidade de vida é um conceito ligado ao desenvolvimento humano. Não significa apenas que o indivíduo ou o grupo social tenham saúde física e mental, mas que esteja(m) de bem consigo mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, é estar em equilíbrio. Esse equilíbrio diz respeito ao próprio controle sobre aquilo que acontece, como por exemplo, sobre os relacionamentos sociais. Mas se o indivíduo não tem ou não consegue ter esse controle, poderá controlar a maneira com que reage a esses acontecimentos, essas ações. Também para garantir uma boa qualidade de vida, deve-se ter hábitos saudáveis, cuidar bem do corpo, ter tempo para lazer e vários outros hábitos que façam o indivíduo se sentir bem, que tragam boas conseqüências, como usar o humor pra lidar com situações de stress, definir objetivos de vida e, o principal, sentir que tem controle sobre a própria vida. Os conceitos bem-estar e de saúde incluem a maximização da qualidade de vida de qualquer indivíduo através do desenvolvimento do total potencial humano. Entende-se por qualidade de vida, QV, a percepção do indivíduo da sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais se insere e em relação com os seus objectivos, expectativas, padrões e preocupações. É um amplo conceito de classificação, afectado de modo complexo pela saúde física do indivíduo, estado psicológico, relações sociais, nível de independência e pelas suas relações com as características mais relevantes do seu meio ambiente. É, portanto, um termo amplo que concentra as condições que são fornecidas ao indivíduo para viver como ele pretende. QV envolve fatores relacionados com a saúde, tais como, o bem-estar físico, psicológico, emocional e mental, mas também elementos não relacionados, como a família, amigos, emprego ou outras circunstâncias da vida.

Gestão do Conhecimento (GC) Gestão do Conhecimento é uma disciplina de administração que busca a melhoria da produção e da integração do conhecimento nas instituições. A GC aprimora a capacidade de adaptação de uma instituição, melhorando sua capacidade de aprender, de inovar, e de detectar e resolver problemas. A Gestão do Conhecimento incorpora Integração do Conhecimento, que corresponde às atividades de Compartilhamento, Difusão, Recuperação e Ensino, que disseminam conhecimento, e incorpora também Produção do Conhecimento, atividade que possibilita a geração de conhecimento novo. A Integração pressupõe que o conhecimento já existe. Basta encontrar o conhecimento certo, para a pessoa certa, no momento certo (isso é GC de primeira geração). Já a Produção do Conhecimento considera que o conhecimento é gerado como resposta a uma demanda, e que pessoas se auto-organizam em torno de demandas por produção de conhecimento. Esta nova geração de Gestão do Conhecimento pode ser vista como um paradigma, no sentido de Popper (1970) que está em constante refinamento através da análise crítica, da eliminação de erros e da aprendizagem. A TMKM pode ser vista como um paradigma, no sentido de Popper (1970), que está em constante refinamento através da análise crítica, da eliminação de erros e da aprendizagem.

Gestão do Conhecimento Proposta de valor A proposta de GC é aprimorar a inteligência organizacional, ou seja, a capacidade de uma organização se adaptar ao seu meio ambiente. A adaptação é baseada em conhecimento novo, relevante e efetivo. Ao longo do tempo, essa adaptação requer a capacidade de inovar de forma sustentada. A proposta de valor mais importante para a GC é o aprimoramento da Inteligência Organizacional , ou seja, a habilidade de uma organização se adaptar ao seu ambiente. A adaptação está baseada, em última instância, em conhecimento novo, relevante e efetivo. Para se adaptar continuamente, uma organização precisa ser capaz de inovar de forma sustentada; ela precisa ser capaz de reconhecer problemas, responder a eles com soluções tentativas (novas idéias), eliminar as soluções com erros e então criar ou produzir conhecimento de alta qualidade que podem apoiar decisões mais efetivas. A idéia de eliminação de erros é central nesta nova geração da GC… Firestone and McElroy, 2003

O conhecimento nas organizações Como as organizações aprendem? Onde o conhecimento é gerado? Onde fica o conhecimento gerado? Como o conhecimento é difundido? Como o conhecimento é compartilhado? Como o conhecimento é administrado? Como as atividades de processamento de conhecimento podem ser melhoradas? Para entender como as empresas aprendem, vejamos antes como elas executam seus processos de negócios. A literatura provê inúmeros exemplos de frameworks mostrando o processo cíclico de decisão, ação, feedback e ajuste, seguido de nova ação. Os modelos de ciclos de execução-decisão exprimem a idéia geral de que ações visam reduzir ou eliminar gaps entre a situação real e a pretendida, e seguem um padrão típico que inclui atividades de Planejamento/Decisão, Ação, Monitoramento e Avaliação.

Ciclo de Decisão-Execução Diferença percebida entre as situações situação pretendida situação real

Administrando num planeta mais quente.... “É comum a gestão do risco ambiental como um problema tríplice de: Conformidade regulamentar Potencial responsabilidade advinda de acidentes industriais e Mitigação da emissão de poluentes Já a mudança climática traz riscos de outro gênero, pois o impacto é global, o problema é de longo prazo e o dano, basicamente irreversível.” Harvard Business Review – março 2007 Além disso, diretrizes de um país como os EUA até aqui pouco indicaram a empresas que operam no país que formato a política ambiental poderia assumir no futuro. Ignorar as conseqüências financeiras e competitivas da mudança climática poderia levar a empresa a definir um perfil de risco inadequado.

Organizacional Distribuído Ciclo de Vida do Conhecimento PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTO CO Estímulos Externos AMBIENTE DE PROCESSOS DE NEGÓCIO BCOD-Base de Conhecimento Organizacional Distribuído problema O ambiente de processos de uma instituição é formado pelos processos que caracterizam o seu “negócio”, pelos agentes que executam esses processos e pelos artefatos utilizados como apoio para a execução. A Base de Conhecimento Organizacional apóia a execução dos processos assegurando que os ciclos de Execução-decisão cheguem a um bom termo ao executar cada ação. Quando surge um problema novo ou uma oportunidade, o conhecimento do BCOD pode não ser suficiente para cobrir o gap entre a situação corrente e a desejada, requerendo a geração de novas propostas de soluções. A busca de solução para um problema dá origem a uma linha de pesquisa nova, que subsiste independentemente do problema que a originou, em busca de uma inovação que crie um diferencial para a organização. As novas soluções, uma vez avaliadas são integradas à BCOD, passando a fazer parte do conhecimento organizacional e ficando disponíveis para uso nos ciclos seguintes de Execução-Decisão dos processos de negócios. Esse framework constitui o Ciclo de Vida do Conhecimento, mostrando as etapas pelas quais o conhecimento organizacional passa desde a geração até seu uso. Ações de Negócios Agentes Artefatos Copyright © 2001 Macroinnovation Associates, LLC

Ciclo de Vida do Conhecimento Premissas do Ciclo de Vida do Conhecimento Pessoas tendem a se envolver em atividades de aprendizagem para resolver problemas A detecção de problemas leva a propostas de soluções que constituem alegações de conhecimento Alegações podem ser aceitas, rejeitadas ou indecididas Durante e após o processo de avaliação, alegações são difundidas e compartilhadas (integração do conhecimento)

Ciclo de Vida do Conhecimento Premissas do Ciclo de Vida do Conhecimento O conhecimento integrado, seja ele objetivo ou subjetivo, constitui a Base de Conhecimento Organizacional Distribuído (BCOD) da instituição O início do ciclo se dá com a detecção de problemas ou oportunidades no contexto dos processos e termina com a seleção de alegações de conhecimento recém validadas, de convicções, ou de predisposições presentes no BCOD Definição: Conhecimento objetivo é aquele explícito, codificado, armazenado em arquivos, documentos, etc.. Conhecimento subjetivo é aquele tácito, não expresso, residente nas mentes das pessoas.

Inovação Em níveis variáveis de intensidade e efetividade, CVCs emergem como uma conseqüência natural da interação entre pessoas em sistemas sociais e suas detecções periódicas de problemas epistêmicos. Ciclos completos do processamento do conhecimento podem ser vistos como episódios de inovação. Aqui estamos definindo inovação em termos de CVC. Nenhum gerenciamento especial é necessário para que o processamento do conhecimento aconteça – o processamento do conhecimento é uma ocorrência social natural. Portanto, a inovação é um fenômeno social auto-organizável. O gerenciamento do conhecimento pode ser aplicado em um esforço para melhorar em qualidade e desempenho o processamento do conhecimento.

Capital de Inovação Social Definição “Uma coleção de aprendizes independentes e comunidades de prática que colaboram (entre si) em modos auto-organizados para desenvolver e integrar conhecimento compartilhado.” “‘Comunidades de Prática’ e outros tipos de comunidades são os mananciais de conhecimento em negócios. São os seus padrões característicos de formação (co-atração de aprendizes independentes) e de comportamento (geradores de conhecimento) que compreendem, em larga medida, o que eu chamo de capital de inovação social.” McElroy, Mark W.; Social Innovation Capital; 2001 Embora não haja nada de errado com as atuais tentativas de gerenciar a inovação no sentido administrativo, estimular a habilidade natural de uma organização em se auto-organizar em torno da inovação de forma mais ampla deve ser visto como uma fonte especial de vantagem competitiva. Por que não envolver toda a empresa no processo de aprendizagem e inovação? O comportamento relativo à produção e integração do conhecimento das comunidades de prática e a forma de relacionamento entre seus aprendizes independentes, são duas importantes medidas de valor do capital de inovação social. A maneira como as pessoas se auto-organizam em torno da produção e integração de novos conhecimentos nas empresas tem um padrão característico em cada uma delas. Este fato deve ser reconhecido e gerenciado como tal. A existência deste padrão é de grande valor para a empresa e é reconhecido como um capital de inovação social.

Propósito: Visão, Missão, posicionamento, O que nos é permitido fazer? Triângulo Estratégico Propósito: Visão, Missão, posicionamento, princípios, valores O que nós queremos ser? Erradicação da pobreza Redução de emissões Mitigação Adaptação Estratégias O que nós vamos fazer? Ambiente Externo O que nos é permitido fazer? Ambiente Interno O que nós sabemos fazer? O processo de Planejamento Estratégico é tipicamente um processo de produção e integração do conhecimento. A Missão de uma Instituição declara a sua razão de existir e a Visão de Futuro declara onde ela quer estar depois de um determinado período. Para chegar até lá, existe um gap que precisa ser superado pela Instituição através de estratégias que devem ser definidas e executadas através de iniciativas – ações, projetos, programas, políticas. Estas estratégias serão mais ou menos efetivas dependendo da análise do Ambiente Interno e Externo da Instituição. Assim, o planejamento estratégico se apóia em três pontos fundamentais: Propósito (O que nós queremos ser?) traduzido na Visão, Missão, princípios e valores. Ambiente Externo (O que nos é permitido fazer?) Ambiente Interno ou Capacitação (O que nós sabemos fazer?) As estratégias respondem à pergunta: O que é que nós vamos fazer? O sucesso das estratégias depende muitas vezes de conhecimento novo, inovações para superar as ameaças do Ambiente Externos e as fragilidades do Ambiente Interno. As estratégias são formulações de conhecimento produzidas pelos estrategistas da organização.

Podemos priorizar a ordem de tratamento destas propostas? “Em termos ideais, uma empresa melhora a vida da população ao criar aquilo que esta deseja. No mínimo, a empresa gera riqueza (o que, no nível individual, é um indicador imperfeito, porém passável, de felicidade). Logo, toda empresa deveria olhar com interesse o mapa ...Criado pleo psicólogo social da University of Leicester, Adrian G. White, o mapa mostra a distribuição mundial da felicidade. White combinou dados de mais de cem estudos com 80 mil pessoas no mundo todo para medir o “bem-estar subjetivo” de cada país – que, segundo ele, tem correlação mais forte com saúde, riqueza e acesso a educação básica, nessa ordem. O mapa de White indica regiões carentes daquilo que uma empresa, mais do que ninguém, sabe fazer bem. No mapa estão destacadas as regiões que mais irão sofrer os impactos das mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global. http://www.le.ac.uk/pc/aw57/world/sample.html

Muito obrigada e sucesso para todos nós.... Ações no Brasil: Plano de recursos Hídricos Plano contra o desmatamento e desertificação Programa de bio-combustíveis