Qual o modelo ideal ? Luiz Carlos Baffini.

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Transcrição da apresentação:

Qual o modelo ideal ? Luiz Carlos Baffini

O Momento Necessita de Respostas ! Como: Elevar o nível de energia empresarial Aumentar a velocidade de ação. Melhorar a qualidade Diminuir os custos Tornar a empresa apta à competitividade e ao sucesso

O RGANIZAÇÃO B OM SENSO V ERIFICAÇÃO CONSTANTE I NTERAÇÃO O BJETIVIDADE

Qual o futuro da Organização ? Análise ! Imparcialidade no exame dos seguintes pontos: Como é o atendimento aos nossos clientes Qual o método de vendas utilizado Qual o perfíl dos profissionais envolvidos Qual o futuro da Organização ? Uma relação direta com os processos envolvidos MAIS RÁPIDO MAIS BARATO MELHOR

Estruturas Verticais Estrutura Linear, Militar ou Linha Estrutura Matricial ou por Matriz Grupo Administrativo Grupo de Produção Projeto “X” Grupo Contábil Projeto “Ÿ”” Grupo Administrativo Grupo de Produção Grupo Contábil

Quebrando Paradígmas Há muito mais no que pensar do que aquele “quadradinho” no organograma..

Gestão Combinada Horizontal Estrutura voltada para o Cliente .

Diferenças Gerenciamento Vertical Horizontal Combinada 06/04/2017 Diferenças Gerenciamento Vertical Horizontal Combinada BÚFALOS GANSOS BALÃO PARA DESCRIÇÃO DE PROCESSO Tarefas específicas Unidirecional Localizado Focada no Processo Da esquerda para a direita Olhar em torno Direcionada para o Cliente

Diferenças Gerenciamento Vertical Horizontal Combinada 06/04/2017 BÚFALOS GANSOS BALÃO PARA DESCRIÇÃO DE PROCESSO

A Grande Mudança Cabe a todos fazer as coisas para o cliente, o processo todo existe para atender o cliente. Pensando horizontalmente, olhando para os lados, como flui o trabalho da organização Mais abrangente, menos focado Visão gerencial para assegurar que a organização crie valor para o cliente , garantindo a melhoria contínua dos processos. A Tarefa mais importante é gerenciar as integrações

Bill Gates, em Bussines@the sepeed of Thought, afirma: “Um mau processo fará consumir dez vezes mais horas do que o próprio trabalho consumiria, enquanto um bom processo eliminará o desperdício de tempo”.

INICIANDO OS CONCEITOS DA QUALIDADE TOTAL 06/04/2017 Componente do Processo - Ciclo PDCA Planejar Desenvolver Controlar Agir Corretivamente INICIANDO OS CONCEITOS DA QUALIDADE TOTAL Equipe Grifo - Série qualidade Brasil - edit..: Pioneira Pela estratégia de aprimoramento contínuo, sabe-se que todo pode ser melhorado: pessoas, produtos, processos, modo de operação e tarefas. J.M.JURAN diz que toda tarefa que se faz deve seguir três etapas básicas, que compõem a TRILOGIA JURAN: Planejamento, Controle e Aprimoramento. SHEWART, ao desenvolver os gráficos de controle de processo, mostrou que a execução de qualquer tarefa deve ser acompanhada da coleta de dados que permitam uma comparação dos resultados com os valores inicialmente esperados, visando à tomada de ações corretivas que garantam a manutenção do controle e o aprimoramento do processo. W.E. DEMING, ensinou aos japoneses que eles deviam estreitar cada vez mais as distâncias entre as atividades de: pesquisa, projeto, produção e vendas. Disse ainda que, depois de vender, deviam continuar a pesquisar, modificar e aperfeiçoar o projeto, produzir e tentar vender novamente, num ciclo sem fim. Os japoneses modificaram o ciclo de Deming, transformando-o no Ciclo PDCA. O ciclo deve ser interpretado como a dinâmica de uma estação de trabalho, pois se for aplicado continuamente leverá ao aprimoramento das tarefas, dos processos e das pessoas. Ao rodar o ciclo do PDCA, consegue-se estabelecer a estratégia do aprimoramente contínuo, que ao longo do tempo fará grande diferença. Girar o PDCA é gerar aprimoramento, passo a passo, degrau a degrau. Planeje (P), faça (D), verifique o que fez (C), aja corretivamente (A). Modifique seu planejamento em função das ações corretivas tomadas, refaça, torne a verificar e a corrigir seu planejamento. Girar o PDCA continuamente levará à espiral do aprimoramento e do processo.

Algumas Ferramentas CAUSA-EFEITO ERP ISO ESTOQUE ZERO JUST IN TIME 06/04/2017 Algumas Ferramentas CAUSA-EFEITO ERP ISO ESTOQUE ZERO JUST IN TIME KAN BAN CCQ “5 S” CRM DOWSIZING BENCH MARK REENGENHARIA DIAGRAMA DE DISPERSÃO

Gestão Combinada Horizontal O foco correto Os processos alinhados O planejamento eficaz Com as ferramentas adequadas O RGANIZAÇÃO B OM SENSO V ERIFICAÇÃO CONSTANTE I NTERAÇÃO O BJETIVIDADE