ANÁLISE ESTRUTURAL DA INDÚSTRIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estudo de Mercados.
Advertisements

Análise das cinco forças de Porter
Prof. Elcio Galioni – Planejamento Estratégico
Estratégia 2 Universidade de Brasília
CONCORRENCIA 1. Conceito Concorrencia perfeita Rivalidade Ampliada
5. ANÁLISE ESTRUTURAL DENTRO DAS INDÚSTRIAS
10. ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM INDÚSTRIAS EMERGENTES
2. ANÁLISE ESTRUTURAL DAS INDÚSTRIAS
11. INDÚSTRIA EM TRANSIÇÃO PARA A MATURIDADE
8. EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA.
Michael A. Hitt R. Duane Ireland Robert E. Hoskisson
ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Módulo 4 Formulação de Estratégias
Módulo Análise do Ambiente Operacional ou Micro Ambiente Externo
Concorrência Perfeita e Monopólio Natural
Análise do Meio Ambiente
Segmentação de Mercado
Posicionamento.
Planejamento Estratégico
GEI – Gestão Estratégica da Informação Posicionamento
Prof. Everton Lopes Bonifácio
Aula 2 Ambiente de Marketing.
MARKETING.
Estratégia Competitiva.
GESTÃO ESTRATÉGICA 5 FORÇAS DE PORTER
Repensando da logística
Aula 05 – Gestão de Estratégica aplicada ao Marketing
Profª Agostinha Mafalda Barra de Oliveira
Profª. Drª Juliana Sabbatini – Facamp Marketing II Estratégia “ As grandes empresas não podiam correr os riscos da competição. Sua produção tinha de ser.
Compreendendo as diferentes perspectivas
ANÁLISE SETORIAL. Análise Setorial Objetivo da análise: ► Entendimento da dinâmica dos mercados ► Conhecimento das forças atuantes na competição da indústria.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
1. Formulação das estratégias 2. Análise Ambiental Análise Setorial
Planejamento Estratégico
A estratégia competitiva de Michael E. Porter
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E GERENCIAIS
Planejamento Estratégico
A Empresa - Cultura Missão: Visão (Maior para Melhor):
ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS E COMPETITIVIDADE PARA PEQUENAS EMPRESAS
Estratégias Empresariais Internacionais
Barreiras A atratividade do setor depende da existência de barreiras de entrada e de saída.
Estratégia Empresarial
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Estratégia para Seleção de
BARREIRAS A atratividade do setor depende da existência de barreiras de entrada e de saída.
Modelo Porter Introdução o Que é o modelo?
MICROAMBIENTE FATORES INCONTROLÁVEIS EMPRESA FORNECEDORES CONSUMIDORES
GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Jaqueline Leite.
MATRIZ BCG.
Novos Modelos de Empresa
Estrutura de Mercado Prof. Rogério César, Ph.D.
Novos Modelos de Empresa
Professor Ulisses Mauro Lima
Micros e Pequenas Empresas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIAGNÓSTICO & DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES
Estratégia Competitiva
AULA 1 VISÃO GERAL DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE
Análise do Ambiente Competitivo. Compreensão do setor onde a organização atua e da multiplicidade de interações existentes neste ambiente. Compreende.
CONSTRUINDO O BALANCED SCORECARD
Ferramentas de Gestão: 5 Forças Porter e VRIO
Análise do Ambiente Competitivo
Planejamento Estratégico de Marketing
Michael A. Hitt R. Duane Ireland Robert E. Hoskisson
Poder de negociação dos clientes
Por que as Organizações constroem Sistemas de Informação?
Prof.: Maurício Neves Planejamento Estratégico
Administração Estratégica. MISSÃO  É A FINALIDADE PRÓPRIA DA EMPRESA, O QUE A DIFERENCIA DE SUAS SEMELHANTES.
Administração Estratégica Análise de Ambiente Operacional ou Setor
Baseado em transparências de aula dos professores César Salim, Claúdio Nasajon, Daniela Abrantes, José Dornelas, Sandra Mariano e Verônica Mayer IV JORNADA.
ESTRATÉGIASDEMARKETING ConceitoseAplicações. CONCEITO DE ESTRATÉGIA É Um Conjunto Integrado de Escolhas Sobre Como Criar e Conquistar Valores Para os.
Estratégia – Antecedentes Strategia – Grécia Antiga – significava um magistrado ou comandante-chefe militar. Ao longo dos séculos continuou a ter uma interpretação.
Transcrição da apresentação:

ANÁLISE ESTRUTURAL DA INDÚSTRIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - AULA 3

ANÁLISE ESTRUTURAL DE INDÚSTRIAS (MODELO DAS 5 FORÇAS) “ A essência da formulação de uma estratégia competitiva é relacionar uma companhia ao seu meio ambiente [...] o aspecto principal do meio ambiente de uma empresa é a indústria ou as indústrias em que ela compete [...] a intensidade da concorrência em uma indústria tem raízes na sua estrutura econômica básica e vai bem além do comportamento dos atuais concorrentes. O grau de concorrência em uma indústria depende de forças competitivas básicas:”

Rivalidade entre Empresas DETERMINANTES ESTRUTURAIS DA INTENSIDADE DA CONCORRÊNCIA Entrantes Potenciais Rivalidade entre Empresas Fornecedores Compradores Produtos Substitutos 04

ENTRANTES POTENCIAIS BARREIRAS DE ENTRADA ( Economias de Escala, Diferenciação do Produto, Necessidade de Capital, Custos de Mudança, Acesso aos Canais de Distribuição, Política Governamental e outras desvantagens de custos) Outras desvantagens de custo: tecnologia patenteada, acesso favorável a fontes de matéria prima, localização privilegiada, subsídios oficiais, curva de aprendizagem

ENTRANTES POTENCIAIS RETALIAÇÃO PREVISTA PASSADO DE VIGOROSAS RETALIAÇÕES ORGANIZAÇÕES COM RECURSOS SUBSTANCIAIS PARA A DISPUTA CRESCIMENTO LENTO DA INDÚSTRIA ORGANIZAÇÕES COM ALTO GRAU DE COMPROMETIMENTO E ATIVOS NÃO-LÍQUIDOS ELEVADOS

PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS COMPRADORES CONCENTRADO OU ADQUIRE GRANDES VOLUMES EM RELAÇÃO ÀS VENDAS DO VENDEDOR PRODUTOS ADQUIRIDOS REPRESENTAM UMA FRAÇÃO SIGNIFICATIVA DE SEUS CUSTOS OU COMPRAS PRODUTOS QUE COMPRA SÃO PADRONIZADOS OU NÃO DIFERENCIADOS ENFRENTA POUCOS CUSTOS DE MUDANÇA REGISTRAM LUCROS BAIXOS COMPRADORES SÃO UMA AMEAÇA DE INTEGRAÇÃO PARA TRÁS O PRODUTO DA INDÚSTRIA NÃO É IMPORTANTE PARA A QUALIDADE DO PRODUTO OU SERVIÇO DO COMPRADOR O COMPRADOR TEM TOTAL INFORMAÇÃO

PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES MERCADO DOMINADO POR POUCAS COMPANHIAS E É MAIS CONCENTRADO DO QUE A INDÚSTRIA PARA A QUAL VENDE; NÃO LUTA COM PRODUTOS SUBSTITUTOS; A INDÚSTRIA NÃO É UM CLIENTE IMPORTANTE PARA O GRUPO FORNECEDOR; O PRODUTO É UM INSUMO IMPORTANTE PARA O NEGÓCIO DO COMPRADOR; PRODUTOS FORNECIDOS SÃO DIFERENCIADOS OU O GRUPO DESENVOLVEU CUSTOS DE MUDANÇA; O GRUPO DE FORNECEDORES É UMA AMEAÇA CONCRETA DE INTEGRAÇÃO PARA FRENTE.

PRODUTOS SUBSTITUTOS SUBSTITUTOS QUE EXIGEM MAIOR ATENÇÃO TENDÊNCIAS DE MELHORAMENTO DO SEU CONJUNTO PREÇO-DESEMPENHO EM RELAÇÃO AO DA INDÚSTRIA PRODUZIDOS POR INDÚSTRIAS COM ALTOS LUCROS

INTENSIDADE DA RIVALIDADE CONCORRENTES NUMEROSOS OU BEM EQULIBRADOS CRESCIMENTO LENTO DA INDÚSTRIA CUSTOS FIXOS OU DE ARMAZENAGEM ALTOS AUSÊNCIA DE DIFERENCIAÇÃO OU CUSTOS DE MUDANÇA CAPACIDADE AUMENTADA EM GRANDES INCREMENTOS

INTENSIDADE DA RIVALIDADE BARREIRAS DE SAÍDA ELEVADAS ATIVOS ESPECIALIZADOS CUSTOS FIXOS DE SAÍDA INTER-RELAÇÕES ESTRATÉGICAS BARREIRAS EMOCIONAIS RESTRIÇÕES DE ORDEM GOVERNAMENTAL E SOCIAL