ENCONTRO DE EDUCADORES Macacu, 5 de janeiro de

METAMORFOSE EDUCACIONAL

1.Zoologia Transformação que sofrem certos animais durante o desenvolvimento, e pela qual adquirem forma e estrutura totalmente distintas das originais. METAMORFOSE

2. Figurado Mudança completa na aparência, no estado, no caráter etc.

METAMORFOSE 3. Figurado Transformação, mudança (metamorfose dos costumes, das instituições) PROCESSO

METAMORFOSE EDUCACIONAL

A EDUCAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS: Novos papéis na Escola e da Escola e os diferentes OLHARES sobre essa RELAÇÃO.

Todo ponto de vista é a vista de um ponto. L. Boff

TECNOLOGIA TECHNÉLOGOS + FazerConhecimento Conhecimento aplicado ao FAZER Livro Caderno Caneta esferográfica Retroprojetor MimeógrafoTV e Vídeo ComputadorEtc.

NÓS??? NOSSOS ALUNOS? A realidade dos nossos dias...

Que implicações traz essa realidade ao trabalho da instituição escolar? Como tudo isso impacta o nosso trabalho educativo? O que podemos, diante da situação?

Modelos Cartesianos Modelos Sistêmicos Cultura Gutenberg Cultura Net

Fundamentos Epistemológicos (Como concebemos o conhecimento?) Fundamentos Ético-políticos (Em que bases se constroem as relações?) Fundamentos Didático-pedagógicos (Como escolarizamos o conhecimento e as relações?) RESPONDENDO COMO ESCOLA...

Fundamentos Epistemológicos (Como concebemos o conhecimento?) Conhecimento X Informação

Diante disso, o que nos cabe, como Educadores? Qual é o nosso PAPEL SOCIAL? Auxiliar os Alunos a identificar essa diferença e saber como proceder diante dela.

CONHECIMENTO COMO CAPACIDADE... de acessar INFORMAÇÕES, de operar HABILIDADES, mobilizados por VALORES e DESEJOS, de modo a COMPREENDER, CRITICAR e, se for o caso, TRANSFORMAR A REALIDADE.

Fundamentos Ético-políticos (Em que bases se constroem as relações?) Novas Relações com o SABER Novas Relações de PODER

disciplina discere = aprender Disciplina como CONDIÇÃO PARA APRENDER E FAVORECER QUE O OUTRO APRENDA autoridade augère = fazer crescer Autoridade como ATITUDE DE AMOR E SERVIÇO PARA FAZER O OUTRO CRESCER

Fundamentos Didático-pedagógicos (Como escolarizamos o conhecimento e as relações?) Que Metodologias? Educação de Qualidade Aprendizagens significativas Que Avaliação?

Novas Tecnologias Práticas “tradicionais” TRADIÇÃO Entregar vivo o que se recebe vivo. X ou +

Para onde essa reflexão nos encaminha?

Analisar criticamente nossas práticas docentes Ressignificar nossas funções docentes

Tecnologias Linguagens Culturas Valores, símbolos, ritos, celebrações, etc

Possibilidades educativas junto às “novas” tecnologias Ter clareza dos diferentes PAPÉIS das diferentes instituições sociais (Família, Escola, Igrejas, etc.). Considerar, aqui, o papel das REDES SOCIAIS.

Utilizar as tecnologias como recurso pedagógico (trata-se de um MEIO, não de um FIM)

Formar as Famílias e a Equipe Docente para uma nova compreensão e uma nova relação com as tecnologias.

O medo é uma linha que separa o mundo O medo é uma casa aonde ninguém vai O medo é como um laço que se aperta em nós O medo é uma força que não me deixa andar Vencer o medo...

Encantar e Encantar-se! Ter curiosidade

Concluindo... O trabalho com a TECNOLOGIA deve ser uma decisão INSTITUCIONAL.

Concluindo... Deve contar com a adesão progressiva dos Profissionais da Instituição e das Famílias, para que se torne uma CONSTRUÇÃO COLETIVA.

Essa ADESÃO deve ser apoiada por medidas concretas das mantenedoras, dos sindicatos e dos coletivos docentes, para a FORMAÇÃO PERMANENTE EM SERVIÇO.

Deve ocorrer em ESPAÇOS e TEMPOS compreendidos pelas Mantenedoras como ESPAÇOS PROFISSIONAIS. Portanto, assim reconhecidos, na forma de salários ou outras que se mostrem possíveis através de negociação com a equipe docente.

Pode e deve iniciar-se a partir DAQUILO QUE JÁ É FEITO, procurando explicitar o que serve e corrigir o que não serve.

Deve mobilizar cada um e cada uma, PESSOALMENTE, a reconhecer a necessidade e dar o primeiro passo...

Os tempos podem ter mudado, mas o que nos move deve permanecer!

TECENDO REDES ENTRE NÓS: Perguntas e Contribuições dos Educadores

Novas relações com o ESPAÇO e com o TEMPO o que somos o que fazemos como nos relacionamos

CRISE Que novas exigências são postas ao trabalho escolar???? OPORTUNIDADE PERIGO

Qual é a nossa REALIDADE CONCRETA? Nessa REALIDADE, o que representa PERIGO? O que representa OPORTUNIDADE?

“O avião é um invento interessante, mas não vejo nele qualquer utilidade militar” (Marechal Foch, titular de estratégia na Escola Superior de Guerra da França, 1911) “A teoria dos germes, de Louis Pasteur, é uma ridícula ficção.” (Pierre Pochet, professor de fisiologia na Universidade de Toulouse, 1872) “O raio-X é uma mistificação.” (Lord Kelvin, presidente da British Society of Science, 1900) “Quando a exposição de Paris se encerrar, ninguém mais ouvirá falar em luz elétrica.” ( Erasmus Wilson, professor da Universidade de Oxford, 1879)