Imagem Digital Conceitos, Processamento e Análise

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Transformação de Imagens
Advertisements

Circuitos Elétricos II
Uso de Filtros Filtros Passa Baixa
O Áudio (Parte I) Prof. AMOUSSOU DOROTHÉE
Processamento de Imagens
Amostragem/Reconstrução
A Transformada de Fourier Discreta
Funções Próprias e Resposta em Frequência dos SLITs
Teorema de Amostragem Ou critério de Nyquist
A Transformada de Fourier Discreta
Sinais e Sistemas – Capítulo 4
Sinais e Sistemas – Capítulo 4
Sinais e Sistemas – Capítulo 4
Sinais e Sistemas – Capítulo 7
CAPÍTULO 4 DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA Parte 1 - fundamentos.
Filtros de Convolução (Processamento de Imagens)
1.1. CONTROLE DIGITAL SISTEMAS DE CONTROLE DIGITAL podem executar duas funções: SUPERVISÃO (externa à malha de realimentação): sincronismo de tarefas,
10. Análise de Fourier usando DFT
4. Amostragem de Sinais Contínuos no Tempo
2. Sinais e Sistemas Discretos
8. Transformada Discreta de Fourier - DFT
Mais algumas propriedades:
Redução de ruídos Dada uma imagem I com um ruído n, reduza n o máximo que puder (preferencialmente elimine n completamente) sem alterar significativamente.
Imagens Imagens Computação Gráfica - Gattass.
Técnicas Algorítmicas em Processamento de Imagens
Imagem Digital Conceitos, Processamento e Análise 1.Imagem e funções 2.Imagem digital: amostragem, quantização e codificação 3.Re-amostragem de funções.
Algumas Propriedades Importantes da Transformada de Fourier
Computer Vision Transformação de Imagens Paulo Sérgio Rodrigues PEL205.
AMBIENTE MULTIMÍDIA DE SUPORTE À DISCIPLINA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Filtragem de Fourier É baseada no uso da transformada de Fourier
Capítulo I – Processamento de Sinal
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Sistemas e Sinais (LEIC) – Capítulo 10 – Transformadas de Fourier
Sistemas e Sinais (LEIC) – Análise em Frequência
Sistemas e Sinais (LEIC) – Resposta em Frequência
Fundamentos de Análise de Sinais
Fundamentos de Telecomunicações
Jornadas de Aplicações da Matemática, ISEL, Out. 98
Curso de Processamento Digital de Sinais e Imagens
TRANSFORMADA DE FOURIER DISCRETA
Amostragem de uma sinusóide de 25 Hz com uma frequência de amostragem de 20 Hz.
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Curso de Processamento Digital de Sinais e Imagens
Transformada de fourier (ft)
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO I EEA102
Processamento de Imagens
Processamento de Sinais
Captura, Processamento, Interpretação, Criação, Reprodução, …
Conceitos de Sinais e Sistemas Mestrado em Ciências da Fala e da Audição António Teixeira.
Transformada de Fourier
Para um sinal determinístico x(t), o espectro é bem definido: Se
Guido Stolfi 1/155 Digitalização de Vídeo e Áudio Guido Stolfi Mackenzie 4 / 2008.
A Série e a Transformada de
Sistemas e Sinais (LEIC) – Resposta em Frequência Carlos Cardeira Diapositivos para acompanhamento da bibliografia de base (Structure and Interpretation.
Princípios de Telecomunicações
Prof. José Mauricio Neto
Funções Próprias e Resposta em Frequência dos SLITs
Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados
Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados
Processamento de Sinais
Análise Digital de Imagens
Processamento de Imagens e Computação Gráfica
Filtragem de Imagens CONCI, A. AZEVEDO, E. e LETA, F
Técnicas Algorítmicas em Processamento de Imagens
Análise Espectral Jean Baptiste J. Fourier ( )
Sistemas e Sinais Transformada de Fourier Discreta DEEC/ ISTIsabel Lourtie TRANSFORMADA DE FOURIER DISCRETA Transformada de Fourier de sinais discretos.
1 Processamento de Sinais CDESC Rodolfo Araujo Victor RH/UP/ECTEP Aula 1 03/11/2010.
Sistemas Lineares Prof. Dr. Cesar da Costa
DsPIC – Aula 3 Prof. Ricardo Teixeira Especialização em Sistemas Embarcados POLI – UPE.
Transcrição da apresentação:

Imagem Digital Conceitos, Processamento e Análise Parte 1: Conceitos básicos Imagem e funções Imagem digital: amostragem, quantização e codificação Re-amostragem de funções Séries e Transformadas de Fourier e de Cosseno Teorema de Nyquist e Alias

Imagem: Modelo Matemático: Função 0% 20% 40% 60% 80% 100% Níveis de cinza Posição ao longo da linha x u v L L(u,v) Função

Imagem colorida u v G R B

Imagem coloridas como 3 canais de cor B B(u,v) R(u,v) G(u,v) v v v u u u = + +

Amostragem, quantização e codificação Imagem Digital Amostragem, quantização e codificação

Amostragem, quantização e codificação de f(x) partição do eixo x x

Amostragem, quantização e codificação de f(x) 6 amostra quantizada  5 4 3 2 1 x codificação = (3, 4, 5, 5, 4, 2, 2, 3, 5, 5, 4, 2)

Digitalização de Imagens Discretização espacial (amostragem)

quantizada e codificada Processos básicos 64x54 Imagem amostrada amostragem Imagem de tons contínuos 64x54 - 16 cores Imagem amostrada e quantizada quantização 55 20 22 23 45 10 09 11 43 42 70 28 76 codificação 8*55, 1*20, 1*22, 1*23, …. Imagem amostrada, quantizada e codificada

Imagem Digital: Histogramas Uma outra maneira de ver a informação da imagem: probabilidade de ocorrência de um determinado valor, uso do intervalo [0,255], contraste,...

Histogramas de Imagem Colorida

Propriedades básicas de uma Imagem Digital

Problemas associados a re-amostragem de um sinal digital f(x) 6 função original     5 função reconstruída pelo vizinho mais próximo função reconstruída por interpolação linear    4   3     2 1 x (a) aumento de resolução

Re-amostragem de f(x) (b) redução de resolução f(x)          6 função original     5    4   3    2 função reconstruída pelo vizinho mais próximo  função reconstruída por interpolação linear 1 x (b) redução de resolução

Freqüência de Amostragem f(x) x x f(x)

Estudo de sinais digitais Transformadas para o domínio da freqüencia Teorema de Nyquist e Alias

revisão Harmônicos T A t+ -A A

Integrais de senos e cosenos em [-,] revisão cos(nx) sin(nx) n = 1 n = 2 Áreas se compensam. Integrais resultam em 0. sin(nx)cos(nx)

Integrais de senos e cosenos em [-,] revisão Integrais de senos e cosenos em [-,] Funções ortogonais

Série de Fourier f(t) t T Jean Baptiste Joseph Fourier (1768-1830) T Jean Baptiste Joseph Fourier (1768-1830) Paper de 1807 para o Institut de France: Joseph Louis Lagrange (1736-1813), and Pierre Simon de Laplace (1749-1827).

Exemplo: Série de harmônicos

Série de Fourier: cálculo de a0 f(t) t T

Série de Fourier: an e bn f(t) t T ...

Resumindo f(t) t T

Domínios f(t) tempo ou espaço t T ak w bk freqüencia w

Coeficientes de funções pares e ímpares f-ímpar ak= 0 f-par bk= 0

Periodicidade da Série de Fourier f(t) t T t f(t) T

Números complexos x é a parte real y é a parte imaginária revisão eixo imagnário x é a parte real y é a parte imaginária A é a magnitude q é a fase y A q eixo real x

Operação básicas com complexos revisão Operação básicas com complexos

revisão Derivada de eit C.Q.D.

Outras propriedades úteis revisão i -1 1

Outras propriedades úteis (2) revisão 1 -1 i -i o cosseno corresponde a média de dois harmônicos de freqüências w e -w

Outras propriedades úteis (2) revisão 1 -1 i -i o seno também corresponde a dois harmônicos: w e -w

Outras propriedades úteis (3) revisão

Amplitude e fase de complexos revisão Amplitude e fase de complexos Dado um valor: Amplitude  -A A Fase

Série de Fourier com números complexos

Escrevendo em complexos

Serie de Fourier de Sinais Discretos

Sinal discreto r t 1 2 3 4 5 6 N-1

1 2 3 4 5 N t . . .

onde: onde:

onde: onde:

Inversa da inversa onde: Qual o valor?

Se s=k Se s ≠ k é a soma de uma PG de N termos e razão q. Mas

onde: Qual o valor? C.Q.D.

real imaginário  1 N=5 N=3 N=6 N=4

Transformada Discreta T - não é o período do sinal!

Transformada Discreta de Fourier todas as feqüências computadas são multiplas destas

Outro exemplo f3 ( t ) := 10 cos ( 2 p t ) + 6 sin ( 10 p t ) + .8 cos 40 p t )

Transformada

Eixo de freqüência

Tutorial com o Excel http://www.me.psu.edu/me82/Learning/FFT/FFT.html

Discrete Cosine Transformation (DCT)

o cosseno pode substituir o seno

Transformada de Fourier

Exemplo 1: Função caixa (box) f(x) a x b

Transformada da função box f(x) a x b F(w)  1/b 2/b 3/b -1/b -2/b -3/b ab sinc(bw) w

Distribuição normal: Gaussiana

Exemplo 2: Gaussiana || F(w) || f(x) w x

Transformada da Gaussiana

Exemplo 3: Delta de Dirac f(x) 1/b -b/2 b/2 x

Delta de Dirac de Gaussianas

Transformada do Delta de Dirac f(x) (x) x || F(w) || w 1

Transformada do cosseno x

Exemplo 4: Cosseno || F(w) || x w

Exemplo 5: Sequência de impulsos f(x) || F(w) || 1/b 2/b -1/b -2/b x -2b -1b 1b 2b 3b w f(x) || F(w) || w 1/b 2/b -1/b -2/b x 1b 2b 3b -1b -2b

Pares importantes

Propriedades da transformada convolução

Convolução

Convolution Pictorially f(x) h(x)

Convolution h(t-x) f(t) x

Convolution Consider the function (box filter):

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This function windows our function f(x). f(t)

Convolution This particular convolution smooths out some of the high frequencies in f(x). f(t) f(x)g(x)

Ilustação da convolução

Ilustração da convolução

Sinal sub-amostrado

Amostragem e Reconstrução Observando os domínio do espaço e das freqüências

Sinal original domínio do espaço domínio das freqüências

Sinal discretizado

Amostragem domínio do espaço domínio das freqüências produto convolução

Sinal discretizado domínio do espaço domínio das freqüências

Reconstrução domínio do espaço domínio das freqüências convolução produto

Retorno ao sinal original domínio do espaço domínio das freqüências

Sinal original com mais altas freqüências domínio do espaço domínio das freqüências

Mesma taxa de amostragem domínio do espaço domínio das freqüências produto convolução

Sinal amostrado Não temos como reconstruir sem introduzir artefatos! domínio do espaço domínio das freqüências Não temos como reconstruir sem introduzir artefatos!

Teorema de Nyquist Para que um sinal de banda limitada (i.e. aqueles cuja a transformada resultam em zero para freqüências f > B) seja reconstruido plenamente ele precisa ser amostrado numa freqüência f >= 2B. Um sinal amostrado na freqüência (f=2B) é dito amostrado por Nyquist e f=2B é a freqüência de Nyquist. Não há perda de informação nos sinais amostrados na freqüência de Nyquist, e não adicionamos nenhuma informação se amostrarmos numa freqüência maior.

Aliasing Esta mistura de espectros é chamada de aliasing. Existem duas maneiras de lidarmos com aliasing. Passar um filtro passa-baixa no sinal. Aumentar a freqüência de amostragem.

Alias                                                                                                                                                            Texture errors