MBA CORPORATIVO EM FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM FINANÇAS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Conceitos, Importância e estrutura Aula 6
Advertisements

Técnicas e Projeto de Sistemas André Mesquita Rincon Processo de Software Técnico Subsequente – Módulo III.
Técnicas e Projeto de Sistemas
Computação: Cursos, Atuação e Interação Profissional Marcos José Santana Departamento de Ciências de Computação e Estatística ICMC-USP - São Carlos.
Fernando Carvalho Faião
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Modelo Integrado de Gestão: base conceitual dos SIIGEE's - Cenpra junho Prof. Vasco1 MODELO INTEGRADO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA: CONCEITOS.
Balanced Scorecard (BSC)
NBR ISO Gestão da Qualidade – Satisfação do Cliente – Diretrizes para o tratamento de reclamações nas organizações.
INICIAL.
Porto Cervo Pizzaria Grupo: André Marins, Bruno Brasil, Gustavo Mascarenhas e Tiwana Mendonça.
Modelo de Prova FC IAG Management.
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Avançar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo.
Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas CAIXA ECONOMICA FEDERAL BRASÍLIA - JANEIRO 2013.
Gestores Eleitos e Reeleitos 2012 Obtendo o Certificado de Regularidade do FGTS - CRF Brasília, 29/01/2013.
Capítulo 9 Shop floor control (SFC), Manufacturing Execution Systems (MES) e Sistema de programação da produção com capacidade finita.
Implantação do Sistema MRP II
Assembléia Distrital Gov Eleito Wellington Gov Felipe ASSEMBLEIA DISTRITAL SECCIONAL TESOURARIA.
Introdução aos Sistemas de Informação Gerencial Profa. Jiani Cardoso Fundamentos de Sistemas de Informação 02/set/2005.
Supply Chain Management
A FUNÇÃO PRODUÇÃO O Processo de Transformação
Curso de Engenharia Industrial Madeireira – UFPR Prof. Umberto Klock
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Ademar Ribeiro Romeiro Instituto de Economia da UNICAMP
Curso de Engenharia Industrial Madeireira – UFPR Prof. Umberto Klock
B.2. As Habilidades Gerenciais
Arquitetura de Sistemas de Informação
Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 1 Clique.
Experiências na Avaliação da Gestão*
FUNDO NACIONAL DE SAÚDE
1 Controle de Gastos Públicos Antonio Araújo da Silva Assessor da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da União no Estado do Ceará
Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento da Infra-estrutura de Transportes no Brasil Painel 3 - Mecanismo de Financiamento para o Desenvolvimento do.
Lei de Responsabilidade Fiscal
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO DIRETORIA-GERAL DE COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO O CONTROLE INTERNO NA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS.
Lei de Responsabilidade Fiscal Lei /00
Gestão Estratégica de Pessoas para Construção de Resultados.
Organização e Redução de Custos
REALINHAMENTO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES AO ATUAL MODELO DE GESTÃO Conclusão do Projeto Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba.
Diretoria Operacional Diretoria Administrativa
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 01
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 08
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 05
Empreendedorismo DRUCKER ROBBINS
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Impactos Atuais e Futuros das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas.
Conceitos e características dos Projetos
Câmara Setorial da Carne Bovina 15 de fevereiro de 2007
MP nº79/02 (PLV nº01/03) Medida Provisória nº79/02 (PLV 01/03)
Direito Desportivo Novos rumos legais PARCERIAS NO FUTEBOL Ivandro Sanchez.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO
Gestão estratégica de custos: utilização do método de custeio UEP – Unidade de Esforço de Produção como ferramenta estratégica para redução do custo unitário.
A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA COMO GARANTIA DA QUALIDADE E REGULARIDADE DA OFERTA José Luis Rufino Pesquisador da Embrapa Café Consultor do Projeto Educampo/Sebrae-MG.
Adm. Financeira de Organizações Públicas
Proposta de critérios e procedimentos para a concessão da GDAR Matuzalém Batista Pereira Elisa Vieira Leonel Fábio Santos Lobão Ricardo de Holanda Melo.
M e d A d m i n. Quem é o público alvo da ideia? Profissionais vinculados à área da saúde, em particular, àqueles responsáveis pela administração de medicamentos,
M e d A d m i n M e d A d m i n Solução Móvel de Apoio à Administração de Medicamentos Paulo Afonso Parreira Júnior Fase 2: Apresentação do Projeto.
Região Sul Coordenador: José Cezar Pereira - EPAGRI.
Desempenho A rápida taxa de melhoria na tecnologia de computadores veio em decorrência de dois fatores: avanços na tecnologia utilizada na construção.
Estágio Supervisionado
VENDAS NO CONTEXTO DE MARKETING
Sistema de Planejamento da Produção
METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO A PESQUISA ACADÊMICA Roberval Francisco de Lima SÃO ROQUE 2006.
Contabilidade: conceito, objeto, finalidade, campo de aplicação;
Adriano Santiago Wilber Garcia Pereira
Data Warehouse Toolkit
Empreendedorismo Prof. Dr. José Dornelas.
SECRECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E CORRDENAÇÃO GERAL CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO PTA/LOA Cuiabá, 21 de junho de 2004.
PPA Qual a periodicidade? Quais os momentos do CICLO do PPA?
APRESENTAÇÃO SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA
Sistemas Distribuídos Introdução
Transcrição da apresentação:

MBA CORPORATIVO EM FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM FINANÇAS MÓDULO: INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira A Empresa e seus recursos: Materiais: Prédios, máquinas, equipamentos, ferramentas, estoques, etc. Humanos: Recursos vivos e inteligentes, desde o presidente até o mais humilde dos operários; Financeiros: Capitais à disposição da empresa, para financiamento de seus investimentos (usos e fundos). Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Finanças - É a arte e a ciência de gerenciamento de fundos.(Gitman, 2001) Indivíduos e organizações ganham ou captam e gastam ou investem dinheiro. As finanças lidam com o processo, as instituições, os mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre indivíduos, empresas e governo. Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Áreas e oportunidades profissionais em finanças: Serviços financeiros: prestação de assessoria e produtos financeiros. Administração financeira: lida com as tarefas básicas do administrador financeiro nas empresas - análise e planejamento financeiro, obtenção e alocação de recursos. Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Oportunidades profissionais na administração Financeira: Analista Financeiro: Trabalho em conjunto com a contabilidade; Preparo dos planos financeiros e orçamentários; Previsão financeira; Análise financeira de desempenho Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Oportunidades profissionais na administração Financeira: Gerente de orçamento de capital: Avalia e recomenda as melhores propostas de investimentos em ativos; Faz o acompanhamento financeiro da implantação dos projetos de investimentos aprovados Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Oportunidades profissionais na administração Financeira: Gerente de Projetos de Financiamentos: Consegue o financiamento para investimentos em ativos; Intermedia as ações de implantação com consultores, bancos de investimento e assessorias jurídicas. Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Oportunidades profissionais na administração Financeira: Gerente de Caixa (financeiro): Manter e controlar os saldos diários de caixa da empresa; Gerencia as atividades de cobrança e pagamento e investimentos a curto prazo; Coordena empréstimos a curto prazo e relações com bancos. Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Oportunidades profissionais na administração Financeira: Analista/Gerente de Crédito: Administra a política de crédito através da avaliação de solicitação de crédito, extensão de crédito, bem como o monitoramento e cobrança de contas a receber. Prof. Carlos Costa

Visão Geral da Função Financeira Oportunidades profissionais na administração Financeira: Gerente de Fundos de Pensão: Supervisão geral e administração de ativos e passivos do fundo de pensão dos empregados. Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira 1ª Tarefa básica: Análise e planejamento financeiro: Envolve a transformação dos dados financeiros brutos em informação para orientar a tomada de decisões; Avaliar a necessidade de aumento da capacidade produtiva; Determinar que tipo de financiamento adicional deve ser feito Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira 2ª tarefa: Obtenção de recursos nas condições mais favoráveis possíveis (responsabilidade exclusiva da função financeira) Decisões de financiamento Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira Recursos ou capitais à disposição de uma empresa: Próprios: Oriundos do Capital integralizado pelos proprietários e pelas reservas e lucros decorrentes da evolução normal das atividades (PL); De terceiros: Recursos decorrentes de obrigações e dívidas assumidas pela empresa (PC e ELP) Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira Recursos ou capitais à disposição de uma empresa: Permanentes (ou não correntes): Recursos próprios (PL) e dívidas de longo prazo (ELP) Temporários (ou correntes): Compromissos e dívidas de curto prazo (PC) Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira Recursos ou capitais à disposição de uma empresa: De terceiros: De curto prazo: exigíveis até o encerramento do exercício seguinte ou na duração do ciclo operacional da empresa, se superior a doze meses (PC) De longo prazo: exigíveis após o encerramento do exercício seguinte ou posterior à duração do ciclo operacional da empresa, se este for superior a doze meses (ELP) Prof. Carlos Costa

Lei 6.404/76 - Lei das S.A. Art. 179 - As contas serão classificadas do seguinte modo: I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte. ... Parágrafo único - Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo. Art. 180. As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo permanente, serão classificadas no passivo circulante, quando vencerem no exercício seguinte, e no passivo exigível a longo prazo, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do artigo 179. Prof. Carlos Costa

Ciclo Operacional, Econômico e Financeiro Prof. Carlos Costa

Exemplo Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira Recursos ou capitais à disposição de uma empresa: De terceiros: Onerosos: provocam despesas financeiras (juros). Ex: Empréstimos e financiamentos Não onerosos: não provocam despesas financeiras. Ex: salários e impostos a pagar Obs: Fornecedores (ou duplicatas a pagar) Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira 3ª tarefa básica: Alocação (aplicação) eficiente dos recursos na empresa. Visa-se a otimização no uso dos fundos para que seja alcançada a rentabilidade desejada e preservada a capacidade da empresa em pagar seus compromissos nos vencimentos. Decisões de investimento Obs: esta tarefa não é exclusiva do administrador financeiro(possíveis conflitos) Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira Ex1: Estoques elevados de matérias primas e materiais auxiliares beneficiam as operações de suprimentos e produção: Prazo maior para pesquisar e negociar com fornecedores; Eliminação do risco de interrupção por falta de materiais Maior flexibilidade na programação da produção. Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira Ex2: Estoques elevados de produtos acabados beneficiam as áreas de produção e vendas: Otimização da programação da produção, possibilitando a redução efetiva de custos pelos ganhos de escala; Possibilitam o atendimento rápido de clientes, bem como aos pedidos inesperados e urgentes. Prof. Carlos Costa

Tarefas da Função Financeira Ex3: Prazos dilatados de faturamento facilitam o desempenho da área de vendas, porém fazem o saldo de duplicatas a receber crescerem além do desejado. O administrador financeiro deve atuar para eliminar os excessos de estoques e duplicatas a receber, face aos custos dos recursos aplicados e seus efeitos na rentabilidade e liquidez. Prof. Carlos Costa

Aplicações dos Recursos Recursos e Aplicações Aplicações dos Recursos Origens dos Recursos Capitais de terceiros Capital próprio Prof. Carlos Costa

Recursos e Aplicações Aplicações dos Recursos Origens dos Recursos Exigível de curto prazo Exigível de longo prazo Recursos oriundos dos proprietários Recursos da evolução normal da entidade Aplicações totais ou Investimento Recursos totais à disposição da empresa (capitais próprios + de terceiros) Prof. Carlos Costa

Recursos e Aplicações Aplicações dos Recursos Origens dos Recursos Recursos temporários Aplicações temporárias Aplicações permanentes ou não correntes Recursos permanentes ou não correntes Aplicações totais ou Investimento Recursos totais à disposição da empresa Prof. Carlos Costa

Classificação dos recursos e aplicações Exercício Classificação dos recursos e aplicações Prof. Carlos Costa

Conceitos Financeiros Lógica da Máquina “Empresa”: Gerar retorno aos capitais nela investidos, mantendo liquidez adequada Gerar Receitas para cobrir Custos e Despesas Captar Recursos Aplicar os Recursos (Investimento) Apurar resultados positivos (Lucro) Possibilitando o retorno do investimento Prof. Carlos Costa

Conceitos Financeiros Lucratividade x Rentabilidade (margem de lucro) (taxa de retorno) Lucro Receita Lucro (ganho) Investimento Prof. Carlos Costa

Lucratividade x Rentabilidade Investimento Prof. Carlos Costa

Risco e Retorno Risco É a incerteza do futuro possibilidade de perda Passível de quantificação probabilística e da variabilidade de retornos esperados (desvio padrão / dispersão) Prof. Carlos Costa

Risco e Retorno Análise de sensibilidade Maior risco Prof. Carlos Costa

Risco e Retorno Para riscos maiores, exigem-se retornos maiores Perfil Arrojado x Perfil Conservador Prof. Carlos Costa

Conceitos Lucratividade x rentabilidade Risco e Retorno Exercícios Conceitos Lucratividade x rentabilidade Risco e Retorno Prof. Carlos Costa

Administração Financeira e Contabilidade Embora haja relação íntima entre essas funções, a função contábil é melhor visualizada como um insumo necessário à função financeira. Há duas diferenças básicas de perspectiva entre a Administração Financeira e a Contabilidade - uma se refere ao tratamento de fundos e a outra à tomada de decisão. Prof. Carlos Costa

Administração Financeira e Contabilidade Perspectiva Contábil x Perspectiva Financeira Regime de Competência Regime de Caixa As Receitas e Despesas são reconhecidas no momento em que as mesmas ocorrerem, independentemente de seu recebimento ou pagamento As Receitas e Despesas são reconhecidas no momento do efetivo recebimento ou pagamento (Entradas e Saídas de Caixa) Prof. Carlos Costa

Exemplo Em novembro a empresa deverá efetuar as seguintes operações: 40% recebidas à vista 60 % a receber com 30 dias Vendas - R$ 80.000,00 Compras - R$ 60.000,00 70% pagas à vista 30 % a pagar com 30 dias Pela Visão Contábil: Pela Visão Financeira: Receitas R$ 80.000,00 (-) Despesas R$ 60.000,00 (=) Lucro R$ 20.000,00 Recebimentos R$ 32.000,00 (-) Pagamentos R$ 42.000,00 (=) Saldo (R$ 10.000,00) Prof. Carlos Costa

Administração Financeira e Contabilidade Tomada de decisões - enquanto o Contador dedica-se à coleta e apresentação dos dados financeiros, o Administrador Financeiro desenvolve dados adicionais e toma decisões com base em análises subseqüentes. Prof. Carlos Costa

O Objetivo da Administração Financeira Maximização do Lucro ou Maximização da Riqueza dos proprietários? (Valor de Mercado da Empresa) Prof. Carlos Costa

O Objetivo da Empresa A visão de maximização da riqueza deve ser priorizada por diversos aspectos, entre eles: 1) A maximização do lucro é uma abordagem de curto prazo, enquanto a maximização da riqueza considera o longo prazo; - O mercado valoriza as ações das empresas pelas expectativas de geração de lucros futuros e não lucros passados Prof. Carlos Costa

O Objetivo da Empresa 2) A abordagem da maximização do lucro não consegue refletir diferenças nas épocas de ocorrência de retorno, ao contrário da maximização da riqueza. Prof. Carlos Costa

O Objetivo da Empresa 3) A abordagem da maximização do lucro não considera o risco envolvido, ao contrário da maximização da riqueza. 4) A abordagem da maximização do lucro não considera o valor do dinheiro no tempo, ao contrário da maximização da riqueza. Prof. Carlos Costa

O Objetivo da Empresa Conclusão: Os dois objetivos podem ser perseguidos simultaneamente, porém, não se deve permitir que a abordagem da maximização do lucro obscureça o objetivo mais amplo da maximização da riqueza. Prof. Carlos Costa

Estrutura Organizacional Típica da Função Financeira Prof. Carlos Costa

Estrutura Organizacional Típica da Função Financeira Prof. Carlos Costa

Introdução à Análise de Balanços Prof. Carlos Costa

Introdução à Análise de Balanços Prof. Carlos Costa

Introdução à Análise de Balanços Prof. Carlos Costa

Introdução à Análise de Balanços Prof. Carlos Costa

Demonstrações Financeiras São relatórios que contém dados extraídos dos livros, registros e documentos que compõem o sistema contábil de uma entidade. Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Prof. Carlos Costa

Demonstrações Financeiras Prof. Carlos Costa

BALANÇO PATRIMONIAL Prof. Carlos Costa

Estrutura do Ativo Prof. Carlos Costa

Estrutura do Ativo Prof. Carlos Costa

Estrutura do Ativo Prof. Carlos Costa

Estrutura do Ativo Prof. Carlos Costa

Estrutura do Passivo Prof. Carlos Costa

Estrutura do Passivo Prof. Carlos Costa

Estrutura do Passivo Prof. Carlos Costa

Estrutura da DRE Prof. Carlos Costa

Estrutura da DRE Prof. Carlos Costa

Estrutura da DRE Prof. Carlos Costa

Demonstrações Financeiras Exercício Demonstrações Financeiras Prof. Carlos Costa

PLANEJAMENTO FINANCEIRO OU ORÇAMENTO DE CAIXA Prof. Carlos Costa

PLANEJAMENTO FINANCEIRO OU ORÇAMENTO DE CAIXA Prof. Carlos Costa

PLANEJAMENTO FINANCEIRO OU ORÇAMENTO DE CAIXA Prof. Carlos Costa

Exercício Orçamento de Caixa Prof. Carlos Costa