Controladoria-Geral da União no estado de Mato Grosso CONTROLE SOCIAL DA GESTÃO PÚBLICA OUT/2004 O CONTROLE EXTERNO NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
I FÓRUM ESTADUAL DE AUDITORIA
Advertisements

A Importância do Controle Interno no Âmbito Municipal
OGU Ações e Projetos 2011/2012.
Missão: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
Sistema de Controle Interno na Administração Pública
TRANSPARÊNCIA E EVIDENCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO
Legislação Aplicada à Contabilidade Pública
Avaliação da Gestão dos Administradores Públicos
Controle de Recursos Públicos
O Controle na visão das Unidades Gestoras DIÁLOGO PÚBLICO - TCU/MG
CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO
O Tribunal de Contas e a Auditoria nos Municípios
MISSÃO: assegurar a efetiva e regular gestão dos
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
FISCALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS
DIÁLOGO PÚBLICO 2005 Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal ESTRUTURA DO CONTROLE.
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
ORÇAMENTO PÚBLICO Profª. Elizabete Nunes.
Contador Waldir Ladeira Conselheiro do CRCRJ
CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Manual de Controle Interno Aplicado ao Setor Público - MCIASP
PROPOSTA DE REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA - SNA
XV REUNIÃO ORDINÁRIA DO FONDCF
Aprovação das Contas do Inmetro
1 MISSÃO: assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos, em benefício da sociedade. CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO.
TCEMG - Curso de Pós-Graduação em
OUVIDORIAS Entre controle, gestão e participação José Eduardo Romão
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO - CGU Controladoria-Geral da União.
Palestrante: Secretário Federal de Controle Interno
Tribunale Contas da União Tribunal de Contas da União MARIA SALETE FRAGA SILVA PALMA SECRETÁRIA DE CONTROLE EXTERNO
Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas 14 a 16 de Maio Iguassu Resort – Foz do Iguaçu - Paraná.
Controladoria-Geral da União 1 DIÁLOGO PÚBLICO 2005 Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal.
Profª.: Luciene 8ºP. Enfermagem.  CGU  TCU  Ministério Público Federal e estaduais  Tribunais de contas de Estados e Municípios  Conselho Nacional.
A Fiscalização Financeira no Setor Público Brasileiro
Profª.: Luciene 8ºP. Enfermagem.  CGU  TCU  Ministério Público Federal e estaduais  Tribunais de contas de Estados e Municípios  Conselho Nacional.
O Tribunal de Contas da União na promoção da cidadania e do controle social no terceiro setor.
COEGEMAS/SC: Colegiado Estadual de Gestores
ATUAÇÃO DOS AGENTES DE CONTROLE Palestrante: Secretário Federal de Controle Interno Local: Tribunal de Contas da União.
Controladoria-Geral da União 1 Controladoria Geral da União Rodrigo Paiva - CGU-Regional/PB.
Controladoria-Geral da União CGURN/PR 01 de Julho de 2004 Controle na Visão das Unidades Gestoras.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 3º QUADRIMESTRE DE 2009 Elaborado pela: Controladoria Geral do Município Controladoria Geral do Município Secretaria.
Tema: “O Tribunal de Contas da União na promoção da cidadania e do controle social no Terceiro Setor” Porto Alegre, 26 e 27 de setembro de 2006.
ESTRUTURA DO CONTROLE INTERNO FEDERAL
Qualidade dos gastos púbicos: contribuições dos órgãos de controle à gestão municipal.
O Tribunal de Contas da União na promoção da cidadania e do controle social no terceiro setor.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 2º QUADRIMESTRE DE 2008 Elaborado pela: Secretaria Municipal de Secretaria Municipal de Fazenda Fazenda Secretaria.
Controladoria-Geral da União Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal DIÁLOGO PÚBLICO 2005.
MISSÃO: assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos, em benefício da sociedade. CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 3º QUADRIMESTRE DE 2005 Elaborado pela: Secretaria Municipal de Secretaria Municipal de Fazenda Fazenda Secretaria.
Diálogo Público O TCU em conversa com o cidadão. Tribunal de Contas da União MISSÃO: assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos,
O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
Controles Internos Primários
O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
O controle interno no Brasil – Situação atual e perspectivas futuras
O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
II SEMINÁRIO INTERNO: Prestação de Contas de Transferências de Recursos Municipais.
AUDITORIA GOVERNAMENTAL
OS SISTEMAS DE PLANEJAMENTO, DE ORÇAMENTO, DE CONTROLE, DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E DE CONTABILIDADE A gestão dos recursos públicos está organizada sob.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 3º QUADRIMESTRE DE 2008 Elaborado pela: Controladoria Geral do Município Controladoria Geral do Município Secretaria.
O Controle Interno do Poder Executivo Federal
O Controle Interno em parceria com o Controle Externo Palestrante: Secretário Federal de Controle Interno Federação Nacional das Entidades dos Servidores.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 2º QUADRIMESTRE DE 2009 Elaborado pela: Controladoria Geral do MunicípioControladoria Geral do Município Secretaria.
Controladoria-Geral da União Visão Geral do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal O pior do Brasil era a Corrupção Ela nunca foi tão combatida.
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PLANEJAMENTO, CONTROLE, TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIZAÇÃO.
Orientações sobre os Sistemas Corporativos do Estado.
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E AO ORÇAMENTO PÚBLICO.
HISTÓRIA, OBJETIVOS E AVANÇOS NOS 16 ANOS DA LRF
O Tribunal de Contas da União na promoção da cidadania e do controle social no terceiro setor.
Transcrição da apresentação:

Controladoria-Geral da União no estado de Mato Grosso CONTROLE SOCIAL DA GESTÃO PÚBLICA OUT/2004 O CONTROLE EXTERNO NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS

PRINCIPAIS MUDANÇAS NAS FINANÇAS PÚBLICAS DO PAÍS 1986: CRIAÇÃO DA STN 1987: IMPLANTAÇÃO DO SIAFI 1988: UNIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO CRIAÇÃO DA CONTA ÚNICA 1994: CRIAÇÃO DA SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1998: REFORMA ADMINISTRATIVA 1998: REFORMA ADMINISTRATIVA 1999: REFORMA DO CICLO DE GESTÃO 2000: LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 2001: CRIAÇÃO DA CORREGEDORIA-GERAL 2002: TRANSFORMADA EM CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

ORGÃO CENTRAL DO CONTROLE INTERNO: ORGÃO CENTRAL DO CONTROLE INTERNO: CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

ART. 74 DA CF: FINALIDADES 5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO 1 - Avaliar O cumprimento das Metas Previstas no PPA A execução Dos Orçamentos da União (LOA) Dos Programas de Governo (LOA) 4 - Controlar Operações de Crédito Avais e Garantias Direitos e Haveres do Estado 2 - Comprovar Legalidade e Avaliar os Resultados Eficácia Eficiência Da aplic. de rec. públicos por ent. de direito privado. Da Gestão Financeira Patrimonial R. Humanos Orçamentária Órgãos e Entidades da Adm. Direta Adm. Indireta 3 - Bem Como

OUVIR A CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO OUVIDORIA AVALIAR PUNIR AUDITORIA CORREGEDORIA

ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO SFC AUDITORIA ANÁLISE DESPESAS DE PESSOAL AVALIAÇÃO PROGRAMAS DE GOVERNO (FISCALIZAÇÃO) PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO A PARTIR DE SORTEIOS PÚBLICOS

ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO SFC AUDITORIA ANÁLISE DESPESAS DE PESSOAL AVALIAÇÃO PROGRAMAS DE GOVERNO (FISCALIZAÇÃO) PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO A PARTIR DE SORTEIOS PÚBLICOS

ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais; realizar auditoria sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados; apurar os atos ou fatos inquinados de ilegais ou irregulares, na utilização de recursos públicos federais; criar condições para o exercício do controle social sobre os programas contemplados com recursos oriundos dos orçamentos da União.

SORTEIO PÚBLICO Os sorteios são realizados pela Caixa Econômica Federal, que utiliza os mesmos equipamentos empregados em suas loterias, em eventos abertos a todo e qualquer cidadão. CONTROLE SOCIAL DE GESTÃO PÚBLICA Trata-se de um mecanismo de fiscalização, inédito no país, criado para combater a prática de desvios na aplicação de recursos públicos federais e inibir a corrupção entre gestores de qualquer esfera da administração pública; Periodicamente são sorteadas áreas municipais para onde se deslocam equipes de servidores federais que fiscalizam a prestação dos serviços e a correta aplicação dos recursos públicos federais;

SORTEIO PÚBLICO Instrumento inibidor de corrupção; CONTROLE SOCIAL DE GESTÃO PÚBLICA Moralidade e ética no trato com a coisa pública; Estimula os cidadãos a participarem do controle da aplicação dos recursos oriundos dos tributos que lhes são cobrados; Privilegia o contato com a população, diretamente ou através dos Conselhos Comunitários e outras entidades organizadas;

SORTEIO PÚBLICO CONTROLE SOCIAL DE GESTÃO PÚBLICA O processo tem estimulado, entre os administradores públicos, práticas mais rigorosas de controle para assegurar a correta aplicação do dinheiro público; Sensibilizar a sociedade local e organismos de Controle Social: Conselhos Municipais, Associações, Câmara Municipal e autoridades locais, Conselhos Comunitários ou outras entidades governamentais;

AÇÕES DA CGUMT 28 SERVIDORES: 20 AFC 06 TFC 01 APO 01 COMISSIONADO LOCALIZAÇÃO: 2º ANDAR PRÉDIO DO MIN. FAZENDA APOIO LOGÍSTICO: GRA/MT

O CONTROLE EXTERNO NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS ATUAÇÃO DO TCU Parceiro do Controle Interno Órgão normativo e orientador para o desenvolvimento das ações de auditoria e fiscalização

O CONTROLE EXTERNO NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS DIFICULDADES ENCONTRADAS intercâmbio de informações e/ou experiências adquiridas ou vivenciadas pelos Analistas de Controle Interno e Externo; planejamento conjunto das ações de auditoria e fiscalização no sentido de evitar trabalhos semelhantes ou em duplicidade, bem como evitar considerável intervalo de tempo sem o órgão ser fiscalizado ou auditado; inexistência de treinamento conjunto para a troca e o aperfeiçoamento de conhecimentos e/ou experiências.

O CONTROLE EXTERNO NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS RELACIONAMENTO Necessidade de estreitamento da comunicação com o controle interno visando a otimização da implementação de novas rotinas de trabalho e troca de experiências; Celebração de um Acordo de Cooperação Técnica entre a CGU e o TCU.

Nosso endereço: Av. Contorno Leste, nº 99 Ed. Min. Fazenda - 2º Andar. CEP: Cuiabá/MT TEL: (065) FAX: (065) Nosso FIM. NOSSA MISSÃO: ZELAR PELA BOA E REGULAR APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS