Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT
Advertisements

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA DO TESOURO – SET ABERTURA DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012.
Fundos Municipais de Saúde
O Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT
FUNDEF Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno - SFC Seminário sobre o Marco Legal das Organizações da Sociedade Civil (PLS 649/2011)
Os Municípios das Capitais e a Reforma Tributária Seminário sobre Receitas Públicas – 40 anos CTN Livraria Cultura Paço da Alfândega – Recife-PE 01/12/2006.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2010 Brasília, janeiro de 2011 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Julho/2013
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Maio/2013
Orçamento na CF/88 Princípios
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE.
1 X TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO Auditoria Eletrônica de Órgãos Públicos CICLO DE CONTABILISTAS MAIO/JUNHO/2006.
Apresentadora: Sandra Elisabete Alves dos Santos
Sistemas Corporativos do Estado de Minas Gerais
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação PROEPCOORDENAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA SERGIO PERES DA SILVA JUNIOR
Novidades na estrutura do art. 48 da LRF
Portal dos Convênios – SICONV
Art. 8º (LRF) - Parágrafo único – Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua.
Lei de Responsabilidade Fiscal
1 AUDITORIA ELETRÔNICA DE ORGÃOS PÚBLICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional
LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
CONTROLE SOCIAL E O FORTALECIMENTO DA GESTÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES 2009 PROJETO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES 2009.
AUDIÊNCIA PÚBLICA EXERCÍCIO DE 2013
Corrupção consome R$1,1 mil em média de cada brasileiro. São R$ 200 bilhões por ano perdidos para a corrupção no Brasil. ISTO É FATO.
XI Congresso da CONDSEF
SEGURIDADE SOCIAL - SAÚDE
Posicionamento sobre Projetos de Lei Complementar que excluem gastos da saúde dos limites de pessoal da LRF Audiência Pública na Comissão de Finanças e.
CONCEITOS ORÇAMENTÁRIOS
REGIME JURÍDICO DOS REPESSE DE RECURSO AO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL Conselheiro Substituto Alisson Araujo.
RECURSOS DA EDUCAÇÃO E SEU EMPREGO
Portal dos Convênios Um novo modelo para gestão das Transferências Voluntárias da União SLTI/MP Brasília, out/2008.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2013 Brasília, janeiro de 2014 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação
Recursos Públicos Federais SICONV – sistema de convênios Um novo paradigma nas transferências voluntárias da União.
CADIN/RS.
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
Oficina "Controle das Fontes de Recursos"
CARTÃO DE PAGAMENTOS DO GOVERNO FEDERAL FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PAULO M. BUSS.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 3º QUADRIMESTRE DE 2009 Elaborado pela: Controladoria Geral do Município Controladoria Geral do Município Secretaria.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 1º QUADRIMESTRE DE 2010 Elaborado pela: Controladoria Geral do Município Controladoria Geral do Município MUNICÍPIO.
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO AQUI
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 3º QUADRIMESTRE DE 2004 Elaborado pela: Secretaria Municipal de Fazenda - Diretoria Contábil-Financeira Secretaria.
Missão: “Financiar as ações de Educação a Distância no âmbito da Universidade Aberta do Brasil - UAB, como também supervisionar a execução dos recursos.
1 LEI DO ORÇAMENTO ANUAL - LOA Os orçamentos anuais estabelecem a previsão de receita e fixação da despesa para o período de um ano, denominado exercício.
Controle da Destinação de Recursos
Portal de convênios. Histórico Distribuição das Transferências Voluntárias O novo Sistema para Gestão de Convênios Diretrizes e pressupostos Características.
Lei orçamentária anual - loa
Plano Plurianual - PPA Governo do Estado de Roraima
Transferências Voluntárias da União setembro de 2008.
Coordenação-Geral de Finanças
José Rafael Corrêa Oficina “Utilização das Fontes de Recursos" 1.
Orçamento Público Pró-Reitoria de Planejamento e Tecnologia da Informação.
Ministério da Educação
Página 2 Diretoria de Planejamento Orçamentário Composição do Orçamento Estadual – Transferências Voluntárias.
Ministério da Educação Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento FONDCF 15/05/2015.
Princípios Orçamentários Princípio da Universalidade
Créditos Adicionais.
Secretaria Municipal de Planejamento Governamental e Orçamento Secretária Geral Diretoria de Planejamento e Orçamento Gerência de Convênios Gerência de.
Abertura do Orçamento 2016 A Lei Orçamentária de Lei nº 7210 de 18 de Janeiro de 2016 Destaques:  Previsão da receita bruta de R$
FINANÇAS PÚBLICAS E ORÇAMENTO CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA 1988.
Orientações sobre os Sistemas Corporativos do Estado.
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E AO ORÇAMENTO PÚBLICO.
Art. 9º§ 4º- Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, O Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre,
Art. 9º§ 4º- Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre,
Art. 9º§ 4º- Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, O Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre,
Portal de convênios. Histórico Distribuição das Transferências Voluntárias O novo Sistema para Gestão de Convênios Diretrizes e pressupostos Características.
Finanças e Planejamento Público Ementa. PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO 1.Fundamentos e princípios orçamentários 2.Aspectos constitucionais do orçamento.
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA DO TESOURO – SET.
Transcrição da apresentação:

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação ATIVIDADES DA DIRETORIA FINANCEIRA - DIFIN Brasília, 15 de Março de 2006

ESTRUTURA Coordenação-Geral de Arrecadação, de Cobrança e Inspeção do Salário-Educação – responsável pela arrecadação e fiscalização da contribuição social do salário-educação Coordenação-Geral de Contabilidade e Acompanhamento da Prestação de Contas – responsável pela contabilidade do FNDE e análise da prestação de contas de todos os programas Coordenação-Geral de Execução e Operação Financeira – responsável pela execução orçamentária e todos os pagamentos do FNDE; execução da Complementação ao FUNDEF e distribuição da quota do Salário-Educação

SALÁRIO-EDUCAÇÃO Fundamento Legal: contribuição social prevista no art. 212 da Constituição Federal Base de cálculo: 2,5% da folha de pagamento das empresas Forma de Arrecadação: diretamente pelo FNDE e outra parte indiretamente pelo INSS Destinação: financiamento do ensino fundamental público, dividido da seguinte forma: 40% para programas da União 60% para repasse da quota estadual e municipal

MUDANÇAS PREVISTAS PARA O SALÁRIO-EDUCAÇÃO Transferência da Arrecadação para a Receita Federal do Brasil – depende de aprovação de Projeto de Lei em andamento no Congresso Nacional. Vantagens desta transferência: Melhoria na arrecadação e fiscalização Incluir a adimplência com a contribuição do salário-educação para expedição da Certidão Negativa de Tributos Federais Financiamento também do Ensino Médio – depende de aprovação da Emenda Constitucional do FUNDEB

NÚMEROS DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO Arrecadação de 2005: R$ 5,9 bilhões Evolução de 2003 a 2005: aumento de 47,6% Quota Estadual: R$ 1,80 bilhões Quota Municipal: R$ 1,73 bilhões

CONTABILIDADE E PRESTAÇÃO DE CONTAS Análise de Registro Contábeis Análise da prestação de contas de todos os programas do FNDE, incluindo os convênios e os programas de repasse direto Análises de ações de ressarcimento impetradas por gestores atuais, contra ex gestores Atendimento de diligências de órgãos de controle Encaminhamento ao TCU para realização de Tomada de Contas Especial – TCE Instauração de tomadas de contas simplificadas quando o valor for de até R$ 21 mil

NÚMEROS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Prestação de Contas recebidas em 2005: Transferência voluntária: 1,9 mil Transferência automática: 20,5 mil Prestação de Contas analisadas em 2005: Transferência voluntária: 4,5 mil Transferência automática: 35 mil

PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Atendimento às prioridades estabelecidas pela Junta Financeira do MEC Negociação de limites orçamentário e financeiro com a Secretaria de Planejamento e Orçamento – SPO/MEC Estimativa dos recursos orçamentários e financeiros necessários por período Acompanhamento dos saldos dos limites orçamentários e financeiro Acompanhamento das liquidações das despesas dos créditos descentralizados a entidades Federais

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Empenho, liquidação e pagamento de todas as despesas do FNDE Contratos: execução realizada por meio de processo e digitação de dados diretamente no SIAFI Convênios e Transferências Automáticas: execução por meio do sistema corporativo – SIGEF. Dados são enviados ao SIAFI por arquivo Abertura de contas correntes em lote para depósito dos recursos dos programas do FNDE Emissão de Aviso de Pagamentos para Órgãos de Controle e do Poder Legislativo

FLUXO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DOS CONVÊNIOS DO PROEP Liberação do Orçamento pela CGEOR/DIPLO Liberação de Limite de Empenho pela DIFIN Solicitação do Empenho pelo PROEP/DIPRO Efetivação do Empenho e solicitação de abertura de conta corrente pela DIFIN Formalização do Convênio (DIRPE e DIPRO) Solicitação de Pagamento pelo PROEP/DIPRO Efetivação do Pagamento No caso de entidades federais, o pagamento depende da confirmação da liquidação da despesa

ORÇAMENTO DE 2005 Valores Pagos em 2005 Orçamento de R$ 8,9 bilhões Execução orçamentária de R$ 8,68 bilhões - 97,24% do total do orçamento Se calculada a execução em comparação ao limite de empenho disponibilizado, chega-se a 99,74% Valores Pagos em 2005 Restos a Pagar de Exercícios Anteriores: R$ 457,9 milhões Orçamento do próprio exercício: R$ 7 bilhões (80,6 do valor empenhado)

ORÇAMENTO 2005 NÚMEROS DO PROEP Orçamento Final – R$ 132,4 milhões Execução orçamentária – R$127,3 milhões (96,12%), sendo R$ 108 de empenhos e R$ 19,3 milhões de destaques para Federais Dotação bloqueada de R$ 4,8 milhões Valores pagos em 2005 – R$ 39,9 milhões (31,36% da dotação utilizada) Valores pagos em 2006 – R$ 12,5 milhões