Informação na Educação Fomenta a Inclusão

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Conferência Mundial sobre necessidades educacionais especiais: acesso e qualidade, que resultou na conhecida Declaração de Salamanca, promovida.
Advertisements

Acessibilidade em aplicações flash
Atenção ao Servidor Recife julho/2011
Portal do Professor SEED/MEC
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO Profa. Dra. Nely Garcia
IGM - Centro de Dados Geológico-Mineiros Lisboa - 29 novembro 2000 Helena Abecasis ACESSO/MCT Os Cidadãos com necessidades especiais e a Sociedade de Informação.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
Cristovam Chiaradia Barbosa
Programa UAB: A inclusão do tutor presencial na EAD
PROJETO EDUCAR NA DIVERSIDADE
Política pública para atendimento de crianças e de adolescentes com graves sofrimento psíquico no Município do Rio de Janeiro Assessoria de saúde mental.
DIA MUNICIPAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CONFERÊNCIA REGIONAL DOS CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DA
RELATO DE EXPERIÊNCIA Profº Simone Zogbi.
um desafio contemporâneo
Quem são as pessoas com deficiência?
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
 .
DEFICIÊNCIA FÍSICA: MATERIAS ADAPTADOS
MODELO SOCIAL...desvantagem ou restrição de atividade provocada pela organização social contemporânea, que pouco ou nada considera aqueles que possuem.
Software Acessível Introdução O objetivo deste trabalho é fornecer noções básicas sobre os principais sistemas de acessibilidade de deficientes visuais.
Diálogo entre dois mundos perceptivos
CBS Confederação Brasileira de Surdos
Ensino de Português como L2
Explicitando informações de ajuda para a construção de sítios de e-GOV
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de.
CCI / UFPA - Análise de Desafios e Oportunidade
Visão: Conectar pessoas para um mundo melhor
PROIMPE Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE)
ORIENTAÇÕES SOBRE A COLETA NO SISTEMA DE CADASTRO DE ALUNOS
A ERA DA INFORMAÇÃO A JUVENTUDE ESTÁ CONECTADA NO MUNDO VIRTUAL FACEBOOK E EDUCAÇÃO MÍDIAS SOCIAIS E CONDIÇÕES ADEQUADAS PARA A EDUCAÇÃO A ESCOLA.
Seminário ProInfo e TV Escola/2008 Edição Nordeste Fortaleza, 18 a 20 de junho Trabalho em Grupo – Problemas e Soluções Equipe: Ceará.
GoalBall: curso para cegos e pessoas com baixa visão. (Desde 2004)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial.
Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto Educação Especial
Programa Prevenir DER São Bernardo
VOCÊ “AINDA” TEM COMPROMISSO
Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DO ACESSO E PERMANÊNCIA NA ESCOLA DAS PESSOAS.
Nura Slides. Nura Slides olhos atentos para muitos. Nura Slides “CÃO - GUIA” : olhos atentos para muitos. O que é um “Cão - Guia”? Os Cães-Guia de.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Escola Municipal Professoras:
4º Seminário Nacional ABED Como os meios de comunicação impactam a aprendizagem Abril 2006 Mariana Raposo
AMMB Associação de Marketing Móvel do Brasil
Bem vindos as aulas de informática
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério da Educação Ministério da Saúde Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência.
Linguagem ou Língua Gestual Portuguesa
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL –PNEF
CARTA DE BELO HORIZONTE
Clay Rienzo Balieiro PUC-SP Curso de Fonoaudiologia 1970 – 1972 Professora Associada do Curso de Fonoaudiologia 1981 até 2009.
Política Educacional Brasileira
Convívio com Igualdad es Alunas: Maria do Carmo Fagundes de Souza Valdinéia de Souza Anacleto Zilar Bolzon.
EDUCAÇÃO ESPECIAL um novo lugar na educação brasileira
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI/MEC Diretoria de Políticas de Educação Especial.
Questionário Nome Número USP Telefones para contato.
Inclusão de Pessoas Cegas na Escola e no Mundo Digital Núcleo de Ensino de Guaratinguetá Coordenadora Profª Drª Vera Lia Marcondes C. de Almeida Bolsistas.
Profe Elen Regina Peracchi
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério da Educação Ministério da Saúde Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Você sabia? Braille e libras.
Libras e Braille: conheça mais.
SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Estatuto da Juventude Direitos e Políticas Públicas
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Seminário Deficiência, funcionalidade e acessibilidade: implicações para os direitos à comunicação, informação e saúde. Direito das Pessoas com Deficiência:
Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade A EXPERIÊNCIA DA APABB NA INCLUSÃO.
Secretaria Executiva de Segmentos Sociais SES S. Secretaria Executiva de Segmentos Sociais SES S ESTA LEI FICOU 15 ANOS TRAMITANDO ATÉ SER FINALMENTE.
Inclusão O que é Inclusão? É somente colocar uma criança com deficiência na escola?
MATGRAFVOICE: SISTEMA DE TRATAMENTO MATEMÁTICO E VISUALIZAÇÃO TÁTIL DE FUNÇÕES MATEMÁTICAS ATRAVÉS DE UMA IMPRESSORA BRAILLE Aluna: Lorena León Q Orientador:
Sites COEP. SITES COEP Os sites da Rede Mobilizadores COEP, da COEP Tevê e do Sistema de Mídias e Educação (SIME), desenvolvidos pelo Comitê de Entidades.
Acessibilidades Web.  Prática de fazer websites que possam ser utilizados por todas as pessoas.  Quando um website é corretamente concebido, desenvolvido.
Transcrição da apresentação:

Informação na Educação Fomenta a Inclusão Maria Isabel da Silva Jornalista e Gestora da Assessoria de Comunicação Institucional Simone Regina Nieves Jornalista Nathalie e André Assistentes de Comunicação

Informação na Educação Fomenta a Inclusão O que é o projeto: Disponibilização de profissional para disseminar informações, conceitos e dados técnicos para alunos de cursos universitários sobre sua área de formação. Quem realiza: A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, órgão do Governo do Estado de São Paulo junto as universidades do Estado de São Paulo. Quanto custa: Custo zero para a Secretaria e para a Universidade pois é utilizada estrutura já existente. Contrapartida: Solicitação de preenchimento de formulário sobre as condições de acessibilidade oferecidas para os estudantes com o objetivo de subsidiar políticas públicas voltadas ao ensino superior.

Dados – Censo IBGE 2010 - Brasil População total População com deficiência 190.755.799 (100,0%) 45.623.910 (23,9%) Tipos de Deficiência Números no Brasil Deficiência Visual 35.791.488 Deficiência Mental/Intelectual 2.617.025 Deficiência Motora 13.273.969 Deficiência Auditiva 9.722.163 São Paulo – 9 milhões de pessoas com deficiência

Quem são as pessoas com deficiência? Conceito segundo a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. RODAP

ACESSIBILIDADE PARA CONTEÚDOS Programas Leitores de Tela DOSVOX VIRTUAL VISON JAWS (Professional for Windows) Window-Eyes (GW Micro)  

ACESSIBILIDADE NA INTERNET COMUNICAÇÃO COM DESENHO UNIVERSAL Fornecer alternativas textual ao conteúdo sonoro e visual http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/usr/share/documents/CARTILHA_INTERNET_PARA_TODOS_SUBSIDIO_AOS_PREFEITOS.pdf Imagens e animações com descrição no dispositivo “alt” Faça com que a leitura linha-a-linha seja compreensível. Forneça resumos alternativos às tabelas Validações e testes de acessibilidade em ferramentas disponíveis na web  

COMUNICAÇÃO DIGITAL diz respeito ao uso de dispositivos e mecanismos em hardwares e softwares, facilitando sua operação por usuários que tenham algum tipo de deficiência. Conteúdos digitais e Internet: além da acessibilidade operacional, há a necessidade de se garantir a acessibilidade às informações disponibilizadas, por intermédio de sistemas plenamente navegáveis, textos que permitam ampliação do tamanho dos caracteres e sua vocalização por programas de leitura, descrição de imagens e audiodescrição de vídeos.  

COMUNICAÇÃO DIGITAL A COMUNICAÇÃO DIGITAL é necessária para proporcionar o pleno usufruto do mundo digital por todas as pessoas, fortalecendo a inclusão e a participação cidadã por meio do acesso à informação.   Softwares de ampliação de tela Monitores de grande dimensão Softwares de tradução braile Impressoras braile Linha braile

COMUNICAÇÃO DIGITAL Softwares leitores de tela Programas texto-voz Teclados e mouses alternativos Softwares simuladores de mouse e teclado Scanner e OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres)

Terminologia Inclusiva

Terminologia Inclusiva A construção de uma sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem e a forma de tratamento. A seguir: palavras ou expressões incorretas publicadas em livros, revistas, jornais, programas de televisão e de rádio, apostilas, reuniões, palestras e aulas e os respectivos termos corretos. RODAPÉ

Pessoa Normal X Anormal Termo Errado Para designar pessoas que não tenham deficiência Termo Correto Adolescente, jovem, criança, adulto, homem, mulher, menino, menina, trabalhador, estudante: com ou sem deficiência RODAPÉ

Aleijado; defeituoso físico; incapacitado; inválido Deficiente físico Termo Errado Utilizado até a década de 80. 1981: Ano Internacional das Pessoas Deficientes, começa-se a escrever e falar pela primeira vez a expressão pessoa deficiente. Década de 1981 a 1990 - pessoa portadora de deficiência, portadores de deficiência. 1988 – Constituição Federal 1990 a 2000 – portadores de necessidades especiais Termo Correto 2.000 - pessoas com deficiência, 2006 –aprovação da Convenção da ONU 2007 – Brasil torna-se signatário 2008 – emenda constitucional RODAPÉ

cadeira de rodas elétrica Termo Errado cadeira de rodas elétrica Termo Correto cadeira de rodas motorizada RODAPÉ

Referindo-se a pessoas com qualquer tipo de deficiência Termo Correto Deficientes físicos Termo Errado Referindo-se a pessoas com qualquer tipo de deficiência Termo Correto Pessoas com deficiência (sem especificar o tipo de deficiência). RODAPÉ

“ele é surdo-cego” - “ela é surda-muda” Termo Errado A pessoa raramente é muda – ela tem surdez (ou deficiência auditiva) e não treinou o aparelho fonético, por isso ficou com dificuldade de se comunicar verbalmente – pela surdez. A pessoa pode ficar muda (trauma psicológico) – doença e não deficiência. Termo Correto “Ele é surdocego”. Também podemos dizer ou escrever: “ele tem surdocegueira” – associação da deficiência visual com auditiva Ele é surdo - ele tem deficiência auditiva

Louis Braille GRAFIA CORRETA: Louis Braille. O criador do sistema de escrita e impressão para cegos foi o educador francês Louis Braille (1809-1852), que era cego. Para o sistema braile: Sistema braile. Conforme MARTINS (1990), grafa-se Braille somente quando se referir ao educador Louis Braille. Por ex.: ‘A casa onde Braille passou a infância (...)’. Nos demais casos, devemos grafar: [a] braile (máquina braile, relógio braile, dispositivo eletrônico braile, sistema braile, biblioteca braile etc.) ou [b] em braile (escrita em braile, cardápio em braile, placa metálica em braile, livro em braile, jornal em braile, texto em braile etc.). Braile é substantivo simples e escreve-se em minúsculo e um “ele” só.

“paralisia cerebral é uma doença” Termo Errado Termo Correto “Paralisia cerebral é uma condição”. Muitas pessoas confundem doença com deficiência. Deficiência é uma condição da pessoa

visão sub-normal Termo Correto Baixa visão. Usa-se baixa visão e não visão subnormal. A rigor, diferencia-se entre deficiência visual parcial (baixa visão) e cegueira (quando a deficiência visual é total). GRAFIA CORRETA: baixa visão, visão monocular (baixa visão ou cegueira em um dos olhos)

RELACIONAMENTO E ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA – dicas práticas

Procure não tocar, ficar mexendo e principalmente apoiar-se na cadeira de rodas. Ela é como se fosse parte do corpo da pessoa. Apoiar-se ou encostar-se na cadeira é o mesmo que ficar apoiado na pessoa.

Não tenha receio de usar palavras como caminhar ou correr Não tenha receio de usar palavras como caminhar ou correr. As pessoas com deficiência também usam.

Se a conversa durar mais de alguns minutos, sente-se de modo a ficar no mesmo nível de seu olhar. Para uma pessoa sentada, não é confortável ficar olhando para cima durante um longo período.

Não faça movimentos bruscos no ombro de uma pessoa usuária de muletas, enquanto estiver andando, para que ele(a) não se atrapalhe, perca o equilíbrio e caia.

Deixe as muletas e/ou bengala sempre ao alcance das mãos de seu usuário.

Pessoas com paralisia cerebral podem apresentar as seguintes características: Não andam ou andam com dificuldade; problema na fala; Movimentos Descontrolados. Na maioria das vezes tem o intelecto preservado. No atendimento, fale diretamente com a pessoa.

Quando for criança, trate como criança Quando for criança, trate como criança. Quando for adolescente ou adulto, trate-o como tal.

Para obter a atenção do surdo, dê um toque no ombro ou no braço dele, acene, se estiver perto, ou faça um sinal com as mãos para que outra pessoa o chame.

Não grite para obter a atenção do surdo.

Observe bem, para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar o seu braço, de preferência, no cotovelo ou no ombro.

Não a pegue pelo braço; além de perigoso, você pode assustá-la.

À medida que encontrar degraus, meios fios e outros obstáculos vá orientando-o.

Cego não é doente! Não o force a nada.

Ao orientar um cego para sentar-se, guie sua mão para o encosto da cadeira e informe se ela tem braços ou não.

Ao sair de uma sala, INFORME a pessoa cega; é desagradável para qualquer pessoa falar para o vazio.

Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência LEI COMPLEMENTAR Nº 1038 de 06 de março de 2008 GERALDO ALCKMIN JOSÉ SERRA 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Criação Decreto nº 52.841, de 27 de março de 2008

Algumas Ações da SEDPcD

Ações da SEDPcD Rede de Reabilitação Lucy Montoro Decreto 52.973/08, em maio de 2008. Mais de 200 mil atendimentos/mês unidades nas cidades de: São Paulo (5 unidades: Vila Mariana, Morumbi, Lapa, Umarizal e Clínica), Presidente Prudente, São J. Rio Preto, São José dos Campos, Botucatu, Campinas, Fernandópolis, Marília, Pariquera-Açu, Santos, Ribeirão Preto, Jaú, Sorocaba, Mogi Mirim e Santo André

Ações da SEDPcD UNIDADE MÓVEL DA REDE LUCY MONTORO Lançada em janeiro de 2009. Criada para atender as demandas mais urgentes de fornecimento de órteses, próteses, cadeiras de rodas e meios auxiliares de locomoção em todo o Estado, onde não haja unidades fixas. Carreta de 15m de comprimento x 2,60m de largura, 20 toneladas. Elevador hidráulico para usuário em cadeira de rodas ou maca; Consultório médico; Oficina de órteses e próteses

Ações da SEDPcD TIME SÃO PAULO O Time São Paulo Paralímpico é a seleção composta por atletas de elite de modalidades como atletismo, bocha, ciclismo, judô, natação, paracanoagem, remo e vela. A equipe é constituída por meio de convênio assinado entre o Governo do Estado de São Paulo e o Comitê Paralímpico Brasileiro. O convênio garante ajuda de custo para atletas e treinadores, suporte para aquisição de materiais esportivos e gastos com viagens em competições. Governos paulista e federal anunciam Centro Paraolímpico Brasileiro Evento teve a presença da presidente Dilma Rousseff - 94 mil m² no Parque Fontes do Ipiranga, na capital paulista.

Ações da SEDPcD PRAIA ACESSÍVEL - LAZER PARA TODOS - São disponibilizadas cadeiras de rodas anfíbias em cidades do litoral, garantindo o pleno acesso das pessoas com deficiência às praias paulistas. - Conceitua o acesso ao lazer como direito de todos. - Também prainhas de rios e lagoas.

Ações da SEDPcD CONCURSO MODA INCLUSIVA Promoção de debate sobre moda diferenciada e o incentivo e estímulo ao surgimento de novas soluções em relação ao vestuário para as pessoas com deficiência com a realização de um desfile com os finalistas do concurso.

PRÊMIO AÇÕES INCLUSIVAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Ações da SEDPcD PRÊMIO AÇÕES INCLUSIVAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Prêmio Ações Inclusivas para pessoas com deficiência Cerimônia de Reconhecimento Público e Entrega de 10 prêmios para as práticas inclusivas que se destacaram no Estado de São Paulo. - Sede da Secretaria no dia 12 de dezembro de cada ano. RODAPÉ

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA Ações da SEDPcD CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania, uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, juntamente com a UVESP (União dos Vereadores do Estado de São Paulo), terá a sua quarta edição em dez cidades do interior paulista, em 2013. A primeira a receber os encontros será Bebedouro, em 22 de março próximo. A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com o objetivo de conscientizar os participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação inclusiva, trabalho, cidadania, reabilitação, entre outros. 

OBRIGADA! À disposição! misabelsilva@sp.gov.br - (11) 5212-3700