Fernando Sales, Irene Duayer, Raquel Melo – R3 Nefrologia HCFMUSP

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O SISTEMA CIRCULATÓRIO. FUNÇÕES conduz oxigênio para as células, hormônios (que são liberados pelas glândulas endócrinas) para os tecidos, condução de.
Advertisements

Glomerulonefrite rapidamente progressiva
O Envelhecimento do SNC
HIPERTENSÃO ARTERIAL OFICIALMENTE A HIPERTENSÃO É DEFINIDA COMO UMA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA SUPERIOR A 140mmHg E UMA PRESSÃO DIATÓLICA MAIOR QUE 90mmHg.
HIPERTENSÃO E PRESSÃO ARTERIAL
HEMODIÁLISE Conceitos Básicos
Para recordar a aula anterior…
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO)
DOENÇA RENAL CRÔNICA -DRC- PANDEMIA DE GRAVES CONSEQUÊNCIAS
Triagem para Formas Secundárias de Hipertensão
Diego Alexandre Gomes Sousa
Terapia Anticoagulante (Sonis, Secrets of Oral Medicine)
NEJM Anna Beatriz Herief Gomes
O que é a doença renal crónica?
Glomerulonefrites Asssociadas à Hipocomplementemia
VASCULITES M. Alcide Marques.
Brenner Matheus Vilar Bruno Batistone Bertachi
Acidente Vascular Cerebral ( AVC)
Hemorragia Digestiva no Pós-Operatório
Claudio Bortoleto Monique Fontes
GESF colapsante não associada à infecção pelo HIV
ALEXANDRE BITTENCOURT PEDREIRA Disciplina de Nefrologia - HCFMUSP
Acometimento renal na Síndrome de Sjögren
Púrpura de Henoch-Schonlein em adultos
COGNIÇAO / HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO. COGNIÇAO / HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO.
PODOCITOPATIAS EM PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
Envolvimento renal na síndrome antifosfolípide
Necrose Cortical Renal
Nefrotoxicidade induzida pela ciclosporina em transplante cardíaco
DOENÇA RENAL ATEROEMBÓLICA
GLOMERULONEFRITE PÓS INFECCIOSA
Nomes: Bruna,Fernando,Marina e Raíssa.
Alterações circulatórias
HEMOSTASIA RENATTA PONTES.
PATOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
Quais são as funções do rim?
Biologia volume único 3.ª edição Armênio Uzunian Ernesto Birner.
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
SISTEMA CIRCULATORIO.
TROMBOSE.
Células epiteliais do Ducto Coletor Renal como reguladores do processo inflamatório em danos tubulointersticiais em camundongos Katsuhito Fujiu, Ichiro.
QUIZ DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Sistema Urinário.
TROMBOSE.
Doenças do Sistema digestivo
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Patologia do Sistema Urinário II
Slides de fixação Monitoria de Oftalmologia – Faculdade de Medicina – Universidade Federal do Ceará Orientador: Dr Jailton Vieira Monitor: Hermano Alexandre.
TVP.
Sistema Urinário e Excretor 8º ano Ciências- Professora Vanesca
Avaliação Clínica e Laboratorial da Função Renal
Escola Técnica Geração:28/06/2011
Sistemas Excretores Professor Fernando Stuchi.
Grupo: Ana Paula Piazza, Pedro Henrique Campos e Stephanie Butierres
Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Zootecnia Prof. Guilherme Garcez Cunha.
Biofísica da Circulação Patrícia Lima
Módulo II Procedimentos Realizados Indicações
Dr. Luiz Barros. Introdução 1. A doença renal crônica consiste em lesão e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A doença renal crônica.
Insuficiência Renal Crônica.
DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS II
CIRURGIA ENDOVASCULAR Dr. Antonio E. Zerati
Prof. Dr. ABDO FARRET NETO
Aneurisma de Aorta Abdominal
Curso de Patologia Renal Anno II
do sistema cardiovascular
Ciências Naturais – 9.o ano
Doenças degenerativas vasculares
Professora: Ayesa Aseff
TUMORES RENAIS BENIGNOS
Metastatic Cancer of the Urinary Bladder David Dolinak; MD The American Journal of Forensic Medicine and Pathology vol. 28 n3 setembro 2007 Aparecida Franciscani.
Transcrição da apresentação:

Fernando Sales, Irene Duayer, Raquel Melo – R3 Nefrologia HCFMUSP ATEROEMBOLISMO RENAL Fernando Sales, Irene Duayer, Raquel Melo – R3 Nefrologia HCFMUSP

Introdução Ateroembolismo renal é uma forma de lesão renal secundária à oclusão de artérias renais de menor calibre, arteríolas e capilares glomerulares com cristais de colesterol originados de placas rotas de ateroma da aorta ou de outras artérias com maior calibre O material proveniente de placas de ateroma pode ser deslocado após ruptura das mesmas, processo desencadeado espontaneamente ou após trauma intravascular (tipicamente por procedimentos de manipulação vascular) ou por uso de terapia fibrinolítica/anticoagulante A embolização afeta tipicamente os rins, pele, trato gastrointestinal e cérebro – fazendo com que o ateroembolismo renal seja considerado parte de doença multissistêmica

Epidemiologia Incidência desconhecida Séries de casos apresentam prevalências variadas, provavelmente relacionado a viés de amostragem Séries de autópsias não selecionadas – achado infreqüente de ateroembolismo, variando entre 0,31 – 2,4% Estudos de autópsia em pacientes idosos que faleceram após cirurgia em aorta ou aortografia, demonstram aumento de freqüência desse achado, com taxas chegando a 77%

Fatores de Risco

Etiologia

Histologia

Manifestações Clínicas

Critérios Diagnósticos

Critérios Diagnósticos

Tratamento

Prognóstico