Atuação CAIXA no Mercado de Carbono

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Transcrição da apresentação:

Atuação CAIXA no Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional Saneamento e Infraestrutura Seminário Mudanças Climáticas e as Interfaces com o Saneamento São Paulo, 27 de maio de 2011

Contexto Alguns Fatores Importantes: Economia de Baixo Carbono: demanda por novos produtos e serviços com baixa emissão de gases de efeito estufa (GEE) Aspectos de mercado: Pós-Quioto e Mercado Europe O segmento RSU tem grande potencial de geração de Redução Certificada de Emissão – RCE

Contexto Tendências de emissão mundial Políticas Públicas Investimentos que permitam reverter a atual curva de emissão de GEE para manter o aumento da temperatura em 2ºC Políticas Públicas A Política Nacional Mudança do Clima (PNMC) e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentadas em dezembro/2010, apontam para atuação em segmentos que permitam redução de emissão de GEE no território brasileiro; Os Estados iniciam regulamentação para o Clima

Estratégia CAIXA no Mercado de Carbono Integra linhas de crédito e acesso ao Mercado de Carbono Novo modelo de negócio que agrega a RCE como garantia acessória do financiamento

Resumo da Parceria CAIXA – Banco Mundial Acordo de Empréstimo CAIXA x BIRD em processo de aprovação Senado Federal para assinatura do Acordo de Empréstimo Funding para investimentos em RSU CAIXA BIRD Atuação no Mercado de Carbono Acordos para comercialização de RCE

Atuação no Mecado de Carbono Acordos para comercialização de RCE Resumo da Parceria CAIXA – Banco Mundial Parceria estratégia para acesso ao Mercado de Carbono Transferência da expertise Banco Mundial para atuação no Mercado de Carbono Aplicação de diretrizes socioambientais formatadas a partir das Salvaguardas do Banco Mundial (Marco Socioambiental CAIXA) CAIXA BIRD Atuação no Mecado de Carbono Acordos para comercialização de RCE Acordo de Intermediação CAIXA x Carbon Finance Unit (CFU): assinado em 04/06/2008 Acordo de Participante Vendedor CAIXA x Carbon Partnership Facility (CPF): assinado em 12/12/2009

Escopo da operação CAIXA x Banco Mundial Mercado de Carbono Mercado Voluntário Mercado Regulado Quioto e ETS Escopo da operação CAIXA x Banco Mundial Regras e sistemáticas de funcionamento diferenciadas Mercado e cotações diferentes

Parceria CAIXA – Banco Mundial Acordos Vigentes Acordo de Intermediação CAIXA x Carbon Finance Unit (CFU), unidade de carbono do Banco Mundial Acordo de Participante Vendedor junto CPF, novo fundo de carbono do Banco Mundial (assinado durante a COP15) CPF: plataforma inovadora de fomento ao mercado mundial de carbono (compradores e vendedores de carbono integrados no mesmo fundo) CAIXA: única instituição financeira nacional convidada a integrar o CPF Programa de Atividades de MDL em Resíduos Sólidos Estruturação de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Comercialização de Reduções Certificadas de Emissões (RCE) – créditos de carbono - geradas a partir de Projetos Isolados de MDL de qualquer segmento de atuação da CAIXA

CFU, CPF e outros compradores MDL PROGRAMÁTICO Estratégia inovadora e de longo prazo para viabilização de vários projetos de MDL (Clean Development Mechanism Program Activitie - CPA), num único Programa de Atividade (PoA), sob coordenação de uma Agência Coordenadora, a CAIXA O que é? Ampliação do portfolio e aumento de receitas Ganhos de escala e operacionais Desenvolvimento de competências CAIXA para atuação no mercado de carbono Fomento ao mercado de carbono no Brasil Contribuição para a redução da emissão de GEE no Brasil Resultados Esperados Implementação do Programa Elaboração do PoA e CPA Monitoramento das atividades de cada projeto (CPA) Negociar ERs junto aos compradores Distribui as ERs vendidas a cada projeto Atribuições CAIXA CFU, CPF e outros compradores Comprador das Reduções de Emissões geradas no Programa MDL Programático CAIXA 9

Alguns Critérios de Elegibilidade PoA CAIXA - RSU Alguns Critérios de Elegibilidade Formalização de Carta de Intenção Formalização de Memorando de Entendimento Garantia de investimento para implantação do empreendimento (financiamento CAIXA) O implementador assume responsabilidade pelo monitoramento do CPA em conformidade com o Marco Socioambiental CAIXA O CPA não pode integrar outro PoA O CPA não pode ser Projeto Isolado

Algumas Vantagens do CPA PoA CAIXA - RSU Algumas Vantagens do CPA Registro automático, vinculado ao 1º CPA do POA Acesso a linhas de crédito com admissão da RCE como garantia acessória ao financiamento Acompanhamento vinculado à gestão do POA pela CAIXA Acesso ao mercado pelos acordos de comercialização firmados pela CAIXA Risco de elegibilidade (mercado europeu) assumido pelo CPF

Resultados Almejados - RSU Melhoria do tratamento e disposição final de RSU Melhoria dos sistemas de gestão municipal de RSU Redução de passivos sociais e ambientais Redução da pobreza e situação de vulnerabilidade de catadores de resíduos Aumento do número de projetos com RCE Aumento da capacidade da CAIXA em gerir projetos de MDL Contribuição para o desenvolvimento sustentável (redução da emissão de GEE)

Linha de Crédito CAIXA em SA Programa Saneamento Para Todos Recursos do FGTS

Programa Saneamento Para Todos OBJETIVO Promover a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da população, por meio de ações integradas e articuladas de saneamento básico no âmbito urbano com outras políticas setoriais, por meio de empreendimentos financiados ao setor público e ao setor privado. ORIGEM DE RECURSOS do orçamento constante do Plano de Contratações e Metas Físicas do FGTS, rubrica Saneamento; da contrapartida dos Tomadores, de terceiros, ou de organismos internacionais.

Saneamento Para Todos - Participantes Gestor da Aplicação dos Recursos Ministério das Cidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Agente Operador Caixa Econômica Federal Agente Financeiro Caixa Econômica Federal (SUSAN) Outras instituições financeiras devidamente habilitadas pelo Ag.Operador Mutuários Setor Público: Estados, Municípios, DF, concessionárias públicas não dependentes Setor Privado: concessionárias privadas e empresas privadas organizadas sob forma SPE

Programa Saneamento Para Todos - Modalidades Abastecimento de água Esgotamento sanitário Saneamento Integrado Manejo de Águas Pluviais Desenvolvimento Institucional Manejo de Resíduos da Construção e Demolição Preservação e Recuperação de Mananciais Manejo de Resíduos Sólidos Estudos e Projetos

Ações – Modalidade Manejo de Resíduos Sólidos aumento da cobertura dos serviços de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos domiciliares e assemelhados, dos oriundos das atividades de limpeza pública e dos serviços de saúde; promoção da coleta seletiva, da triagem e da reciclagem; Ações relativas à educação ambiental, ao desenvolvimento da participação comunitária, ao apoio à inclusão social de catadores e ao aproveitamento econômico do material reciclável. ações de redução de emissão de gases de efeito estufa em projetos de MDL no âmbito do Tratado de Quioto. Vice-Presidência de Governo (VIGOV) Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura (SUSAN) Gerência Nacional Produtos de Financiamento (GESAN)

Ações – Modalidade Estudos e Projetos elaboração de planos, estudos de concepção e de projetos para empreendimentos, desde que estes empreendimentos possam ser enquadrados em uma das modalidades anteriores do Programa Saneamento para Todos; elaboração de planos municipais e regionais de saneamento básico; Projetos que visem à redução de emissão de gases de efeito estufa enquadrados como projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), no âmbito do Protocolo de Quioto. Vice-Presidência de Governo (VIGOV) Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura (SUSAN) Gerência Nacional Produtos de Financiamento (GESAN)

Programa Saneamento Para Todos Modalidade Estudos e Projetos

Programa Saneamento Para Todos Modalidade Estudos e Projetos Objetivos destina-se à elaboração de: planos municipais e regionais de saneamento básico estudos e concepção e projetos para empreendimentos de água, esgoto, saneamento integrado, DI, águas pluviais, resíduos sólidos, incluindo MDL, resíduos da construção civil e demolição e preservação e recuperação de mananciais, desde que estes empreendimentos possam ser enquadrados em uma das modalidades anteriores do Programa Saneamento para Todos;

Programa Saneamento Para Todos Modalidade Estudos e Projetos Ações Financiáveis Elaboração de: planos de saneamento básico pelo titular de serviços; Estudos de concepção e projeto básico de água, esgoto, resíduos sólidos, resíduos da construção civil e demolição, águas pluviais e de preservação e recuperação de mananciais; Projetos executivos Projetos de DI Estudos de regionalização para a prestação dos serviços de saneamento básico Estudos ambientais, desde que vinculados ao projeto de engenharia objeto do financiamento Estudos de viabilidade e DCP MDL

Programa Saneamento Para Todos Modalidade Estudos e Projetos Parâmetros para apresentação do projeto Perdas no SAA acima de 40%: financiamento de estudos e projetos só autorizado se a implantação de obras e serviços contemplar componente de controle de perdas ou tiverem sua execução acompanhada pelo desenvolvimento de programa de reduçãod e perdas. Projetos de SAA, Esgotamento sanitário e RSU deverão prever estudos e ações voltados para a melhoria de eficência do sistema existente Recomendável englobar toda a área do município www.cidades.gov.br/saneamento/financiamento/privado : “Diretrizes para a elaboração de projetos de engenharia”

Programa Saneamento Para Todos Condições Operacionais

Programa Saneamento Para Todos – Condições Operacionais Carência: prazo de execução + 4 meses, com limites máximos variáveis entre 12 e 48 meses, conforme modalidade pleiteada. Taxa de risco de crédito: limitada a 1% a.a Taxa de Administração: até 2,0% a.a. (carência e amortização).

Programa Saneamento Para Todos – Contrapartida Contrapartida Mínima: Proponente do setor público: 5% do valor do investimento, exceto na modalidade Abastecimento de Água, onde a contrapartida mínima é 10%;

Programa Saneamento Para Todos – Garantias São admitidas como garantias: I) Em Operações com estados, municípios e do Distrito Federal: a vinculação de receitas FPM, FPE e ICMS; II) Em Operações com Concessionárias públicas: a vinculação de receitas tarifárias e/ou de outras garantias reais; III) Em Operações com Concessionárias privadas ou empresas privadas: vinculação de receitas tarifárias e/ou de outras garantias reais;

Modelo de Financiamento Setor Privado - RSU Project Finance Setor de infra-estrutura / capital intensivo Sociedade de Propósito Específico – (SPE) Análise baseada no fluxo de caixa Vinculação de receitas Preservar a capacidade de endividamento dos acionistas Isolar ativos do risco Contratos baseados na análise, quantificação, qualificação e alocação dos riscos.

Requisitos do Project Finance - RSU Capital próprio dos acionistas compatível com o risco do projeto; Exame da qualidade dos recebíveis; Seguro-Garantia (pacote de seguros); Aporte antecipado do equity (em alguns casos); ICSD maior ou igual a 1,3*; Constituição de contrato EPC; * pode ser utilizado outro ICSD a depender dos estudos econômicos e das garantias envolvidas

Project Finance Avaliação Econômico Financeira As projeções de fluxo de caixa devem demonstrar que o projeto gerará recursos suficientes para cobrir: Todas as despesas operacionais (inclusive reinvestimento) Serviço da Dívida Impostos Contingências Retorno sobre o Investimento no Capital A CAIXA LEVARÁ EM CONSIDERAÇÃO A GERAÇÃO DE RECEITA DO PROJETO MDL EM SUA AVALIAÇÃO ECONOMICO-FINANCEIRA