APOIO: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE SÃO CARLOS OS FUNGOS E SUAS CORES: EXPLORANDO.

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APOIO: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE SÃO CARLOS OS FUNGOS E SUAS CORES: EXPLORANDO UM NOVO REINO Mayra de Mello Dresler Maia Escola Estadual Adail Malmegrim Gonçalves Objetivo Este projeto teve como objetivo levar os alunos a pesquisarem e testarem suas hipóteses a respeito de como os fungos surgem em alimentos em decomposição e quais variantes favorecem suas diferentes colorações. Foi desenvolvido com uma turma de 5º ano da Escola Estadual Adail Malmegrim Gonçalves, Unidade de Ensino com clientela proveniente da área rural de Água Vermelha distrito de São Carlos. O estudo com este tema possibilitou aos educandos fazerem conexões do que aprenderam com as experiências de seu cotidiano, além disso, almejou que os alunos superassem o senso comum e se aproximassem do conhecimento científico. Diferentes condições ambientais favorecem o surgimento de fungos de diferentes cores? Figura 2: Pão no saco branco - sala de aula (24/06/2013) Hipótese 3 - A claridade pode influenciar nas cores dos fungos. Sim, a diferença na incidência de luz interferiu bastante nas cores e tipos de fungos, como mostrado nas figuras 1 e 2: Para esta hipótese ficou decidido que utilizaríamos sacos de lixo brancos e pretos, considerando que seria diferente a incidência de luz sobre os alimentos em decomposição. Figura 1: Pão no saco preto - sala de aula (24/06/2013) Hipótese 4 - Ambientes com mata e sem mata podem influenciar nas diferentes cores dos fungos. Sim, pudemos perceber diferenças nas cores dos fungos que surgiram no ambiente da sala de aula em relação aos ambientes externos (mata e jardim). Nas figuras 3 e 4 podemos observar a diferença dos fungos que surgiram no tomate na primeira semana de observação de observação. Nesta hipótese decidiram fazer as experiências em uma mata em frente a escola. E essa experiência seria comparada à da sala de aula, que é um ambiente sem mata. Figura 3: Tomate no saco branco - mata Figura 4: Tomate no saco branco - sala de aula Hipótese 6 - O tempo que o alimento permanece em decomposição pode favorecer a variação de cores nos fungos. Sim, nos experimentos da sala de aula e do jardim pudemos observar mudanças nas cores dos fungos no decorrer do tempo. As observações desta hipótese foram feitas no decorrer do projeto, com as experiências de todos os ambientes. Figura 5: Pão no saco preto - sala de aula (11/06/2013) Figura 6: Pão no saco preto – sala de aula (24/06/2013) Considerações Durante o desenvolvimento do projeto os alunos demonstraram grande interesse pelo tema, as discussões que aconteceram depois de cada momento de observação dos experimentos foram muito ricas, as crianças se envolveram bastante, aprimoraram as habilidades de registrar por escrito as suas observações e ainda o respeito e compreensão com as limitações e diferenças dos colegas, fatores trabalhados com atividades desenvolvidas em grupos. A metodologia ABC na Educação Científica - Mão na Massa aplicada durante o projeto foi de extrema importância para o desenvolvimento das atividades, já que despertou nos alunos interesses e curiosidades a respeito de assuntos variados que permearam as observações realizadas. O trabalho com o tema fungos foi de grande valia, pois explorou um assunto que está presente no dia a dia de todos, mas que não damos muita importância.