Programa de Pós-Graduação em Medicina (Cirurgia)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
BRONQUIECTASIA CONCEITO ETIOLOGIA FISIOPATOLOGIA
Advertisements

O TRABALHO DO CIRURGIÃO
Fraturas do Colo do Fêmur
Tumores cutâneos.
Simpósio de Enfermagem
Sistema Nervoso Autônomo
Rx Tórax Indicada Laparotomia exploradora com vistas a ressecção.
QUIZ 15 GERAL.
Patologia Geral Matérias abordadas.
Módulo Cirurgia Vascular
PANCREATITE AGUDA BILIAR
MENINGOCELE E FÍSTULA LIQUÓRICA ASSOCIADA À MENINGITE BACTERIANA POR HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO A Alexandre Ely Campéas; Alexandre Suzuki Horie; Caline.
T R A U M A A B D O M I N A L Prof. Fernando Ramos Gonçalves - MSc.
Atendimento Inicial ao Politraumatizado
ATRESIA DO ESÔFAGO Hospital Universitário Pedro Ernesto.
Púrpura Trombocitopênica Idiopática e Esplenectomia Laparoscópica
ESPLENOPATIAS CIRÚRGICAS. l Função hematopoética (produz hemácias e leucócitos) até o 5° mês de vida fetal l Destruição de hemácias envelhecidas (120.
Diverticulite Aguda.
TRAUMA DE ABDOMEM Cavidade do corpo humano que contém diversos tipos de estruturas, órgãos e vasos sanguíneos calibrosos: ORGÃOS SÓLIDOS: -Fígado, baço,
Módulo Cirurgia Vascular
SEGMENTAÇÃO HEPÁTICA FERNANDA PEREZ FERNANDA PILOTTO LARISSA PENTEADO
Departamento de Medicina Integrada
Hemorragia Digestiva no Pós-Operatório
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
CASO CLÍNICO Dr. Antonio Carlos Neves Ferreira
Diagnóstico do melhor acesso para endoprótese
SEPSE – interpretando o novo consenso
O estudo SYNTAX, apresentado nos Congressos da Sociedade Européia de Cardiologia, em Munique no ano de 2008 É o primeiro estudo que comparou os resultados.
ROTEIRO PADRÃO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
Úlceras de Membros Inferiores na Anemia Falciforme
FÍSTULA AORTO-ENTÉRICA F. Ávila, Costa Santos V., Pereira J.R., Rego A.C., Nunes N., Paz N., Duarte M.A. Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada,
Trauma Abdominal O Comitê de Trauma Apresenta © ACS Title slide
IMAGINOLOGIA CERVICAL NO TRAUMA
TRAUMA PEDIÁTRICO HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Abdome Agudo Hospital Central Coronel Pedro Germano
Estenose Subglótica Contexto Terapêutico Atual: Órtese, Cirurgia ou Ambas … Paulo R. Soltoski.
RECONSTRUÇÃO MICROCIRÚRGICA DE DEFEITOS COMPLEXOS APÓS TRAUMA EM MEMBROS INFERIORES: ANÁLISE DOS RESULTADOS E COMPLICAÇÕES Barroso MVVS, Eulálio JN, Cunha.
TEMA Liga Acadêmica Tocantinense de Trauma e Emergência - LUTTE
Estenose lombar degenerativa
FRATURAS DO ANEL PÉLVICO
Avaliação Pré-tratamento
Walter De Biase da SILVA – NETO, Adalberto CAVARZAN e Paulo HERMAN
Profa. Patricia M. Coletto Freitas
Apoio Financeiro: Unisul
Dr. Andreas J. M. Koszka XXXVª Turma Pós-Graduando em Cirurgia
Isquemia Intestinal Definição:
MENINGIOMA PARASAGITAL
ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA
DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS COMUNS
ESPLENECTOMIA INDICAçÕES E TÉCNICA CIRURGICA.
Raquel Adriana M. S. S. Takeguma R1- Pediatria
REFLEXÕES COMO SE FOSSEM QUESTÕES PRÓPRIAS PARTE II.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
INFECÇÃO HOSPITALAR.
Sistema Cardiovascular
Módulo II Procedimentos Realizados Indicações
O QUE É, QUEM SOLICITA, COMO E QUANDO SOLICITAR
Módulo III Contra indicações relativas e absolutas.
Trauma abdominal Objetivo
Prof. Adrean Scremin Quinto
LEISHMANIOSE VISCERAL (Calazar)
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
INSTITUTO DE INFECTOLOGIA EMÍLIO RIBAS CENTRO DE ESTUDOS “EMÍLIO RIBAS” APOIO Alexandre Ely Campéas; Alexandre Suzuki Horie; Caline Daisy da Silva; Fernanda.
LESÕES ARTICULARES Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE MEDICINA DISCIPLINA DE SAÚDE DO IDOSO APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO PETROLINA – PE MAIO DE 2009.
Programa de Pós-Graduação em Medicina (Cirurgia)
Transcrição da apresentação:

Programa de Pós-Graduação em Medicina (Cirurgia) UFRJ Tratamento do trauma esplênico Maio de 2009 Alexander Magno Cordeiro

Introdução Baço: um órgão que fascina Baço e o trauma abdominal Baço: um órgão vascular Evolução das operações esplênicas

Anatomia

Anatomia

VASOS Aorta Tronco Celíaco Esplênica Ramos pancreáticos Gastro- epiplóica esquerda Esplênica Vasos curtos BAÇO

VASOS 60% - 3 segmentos 40% - 4 segmentos

Funções do baço Filtro sanguíneo Hemocaterese Captação de microorganismos

Funções do baço Órgão linfóide Rowley, 1950 IgM Produção de opsoninas (tufsina)

Infecção Grave pós-esplenectomia Morris e Bullock ,1919 King e Schumacker, 1952

Condutas nos esplenectomizados Vacina antipneumocócia Vacina para Haemophilus influenzae tipo B Imunização antimeningocócica Vacinação anti-infuenza Uso prolongado de penicilina Informações aos profissionais de saúde

Funções do baço Reservatório Hematopoiese compensatória Controle do fluxo sanguíneo intraesplênico no choque

Instabilidade hemodinâmica Estabilidade hemodinâmica Tratamento Instabilidade hemodinâmica Estabilidade hemodinâmica

Radiologia convencional Diagnóstico Radiologia convencional Exames laboratoriais Lavado peritoneal Ultrassonografia Arteriografia

Tomografia computadorizada

Grau das lesões esplênicas American Association for the Surgery of Trauma ( AAST ) www.aast.org

Grau I American Association for the Surgery of Trauma.

Grau II American Association for the Surgery of Trauma.

Grau III American Association for the Surgery of Trauma.

Grau IV American Association for the Surgery of Trauma.

Grau V American Association for the Surgery of Trauma.

Modalidades terapêuticas

Esplenectomia total

Esplenorrafia

“Patch” Pediculado

Esplenectomia segmentar

Tela absorvível

Auto implante

Tratamento não operatório

Tratamento não operatório

Embolização esplênica

Complicações Pleuropulmonares Abcesso subfrênico esquerdo Sangramento Lesão despercebida de víscera oca Fístula gástrica lateral Infecções pós-esplenectomia

Resumo Importância da anatomia nas operações esplênicas Funções do baço Infecção grave pós-esplenectomia Evolução no tratamento do trauma esplênico

Obrigado