TRABALHO FINAL DE ANÁLISE E PRODUÇÃO TEXTUAL III TEMA: CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA Grupo:

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TRABALHO FINAL DE ANÁLISE E PRODUÇÃO TEXTUAL III TEMA: CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA Grupo: Fábio Matos, Jadna de Souza Matos, Monique Alves Kilkamp de Souza e Zaine de Souza.

Os Espaços Não-formais de Educação CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA Os Espaços Não-formais de Educação O termo ‘’espaço não-formal” é um processo onde as pessoas acumulam e adquirem habilidades, atitudes comportamento através dos conhecimentos diários e a sua relação com o meio ambiente. É utilizado para descrever lugares, diferentes da escola, onde é possível desenvolver atividades educativas.

CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA O presente tema inclui opiniões incluídas ao ensino de ciências e a importância de conhecermos as características do espaço não-formal de ensino, com o pré-requisito de obter uma educação cientifica. De acordo com a Lei 9795 de 27 de abril de 1999, em seu artigo 2º nos informa sobre a importância da Educação Ambiental em atitude formal e não formal: [...] Art. 2 ° A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.

CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA O presente artigo apresenta duas vertentes, sendo elas dos espaços não institucionalizados, onde é possível tomar praticas educativa, ou seja, engloba a categoria não-instituições, sendo elas: teatro, casa, parque, terreno, praça, rua, praia, cinema, rio, campo de futebol, lagoa, entre outros espaços. E os espaços institucionalizados, onde é um espaço que possui uma equipe técnica responsável pela a atividade executada, sendo eles: Museus, Parques Ecológicos, Centros de Ciências, Jardins Botânicos, Institutos de Pesquisa, Planetários, Zoológico, Aquários entre outros. Como meio para construção de uma aprendizagem ecológica, partindo de uma visita a um ambiente não-formal.

Quadro : Sugestões de definições para espaço formal e não-formal de Educação.

CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA Vários professores por não conhecerem as características dos espaços não-formais da sua Cidade, Estado e País, deixam de utilizar seu potencial educativo modificando está prática educativa em recreação ou em passeio, deixando passar a oportunidade de construir, a partir do momento vivenciado, uma educação cientifica.

CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA O espaço não-formal, só não leva um educando a educação científica porque nem sempre o educador é capaz de realizar uma atividade significativa em ambiente como este. O procedimento não é simples, abrange desde a formação do professor até o método usado neste ambiente que deve diversificar da realizada em sala de aula.

CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA De acordo com Jacobucci (2008, p. 64). [...] Os novos museus e centros de ciências poderão se constituir como espaços não-formais de Educação, aproximando a sociedade do conhecimento científico e contribuindo para a promoção de debates sobre o que é Ciência, quem são os cientistas, como a pesquisa científica é realizada, o que é o método científico, como a Ciência é divulgada, quem financia a Ciência no país, quais os principais interesses político-econômicos na pesquisa científica, dentre tantos outros assuntos de relevância para a formação cultural e científica do cidadão. Esses espaços de Ciência e Cultura serão aliados das escolas e da mídia na formação da cultura científica brasileira. Para tanto, há de se pensar em criar esses novos espaços e recheá-los com a história da Ciência e dos pesquisadores brasileiros, conectando os fatos comuns do dia-a-dia ao conhecimento científico, através de exposições interativas e cativantes, onde a música, a dança, as artes plásticas, o folclore e as inovações digitais possam permear os conteúdos de Ciência e mobilizar o imaginário dos visitantes. Então os espaços não-formal como o museu se torna uma forma de ensino prazerosa e significativa para os alunos, na forma de construção do conhecimento científico.

CONTRIBUIÇÕES DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA Por fim, devemos promover a exposição científica sem cair a banalização e ao reducionismo dos conteúdos tecnológicos e científicos, propiciando uma cultura científica que habilite os cidadãos a moralizarem livremente sobre ciências, com noção sobre as implicações e métodos da ciência no dia-a-dia das pessoas, com certeza é uma atitude e um desafio de responsabilidade social.

REFERÊNCIAS: BRASIL. Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.html> Acesso em: 22/09/2014. DAGA, Aline Cassol; GOULART, Anderson Jair; ZARTH, Carolina; IRIGOIT, Josa Coelho. Analise e Produção Textual III: caderno pedagógico – 1º ED. – Forianópolis: DIOESC : UDESC/CEAD/UAB, 2013. JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, V.7, 2008.