Autores: Prof. Mestre Válter Gomes (Brasil) Profa. Doutora Maria de Lourdes Machado-Taylor (Portugal) Prof. Doutor Ernani Viana Saraiva (Brasil) Prof.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Advertisements

BENCHMARKING.
Avaliação Institucional - relevância e usos na EAD
PROJETO: PARCERIA FEDERASUL E PUCRS
PESQUISA AVALIAÇÃO E INOVAÇÃO COM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
SI STEMA N ACIONAL DE VALIAÇÃO A DA DUCAÇÃO E S UPERIOR.
AUTORES LILIAN FÁTIMA GAIA Especialista em Gestão de Negócios
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
O Sinaes na perspectiva das Instituições Públicas e Privadas
FORGES 2011 – LEITE & RAMOS Política de Avaliação da Docência Universitária: elementos para um debate em construção a partir de experiências.
Graduação em Docência Universitária: Métodos e Técnicas
CONTABILIDADE GERENCIAL
Exemplo: A FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR
Como Fortalecera Governança para o Crescimento?  Utilizar a agenda de aprimoramento do Sistema de Gestão Regulatória para melhorar o ambiente de negócios.
SINAES: Concepções e Diretrizes
Em busca de uma Ontologia para Governança de BPM
Administração Estratégica de Tecnologia da Informação
O projeto JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 tem por escopo incorporar as práticas restaurativas na Justiça da Infância e da Juventude.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Pró-Reitoria Acadêmica Profª. Dra. Vera Lúcia Ramirez
FERRAMENTAS DE GESTÃO DA TECNOLOGIA
Que relação pode ser estabelecida entre a avaliação institucional e a melhoria da qualidade da educação básica e superior, no Brasil?
Referências Bibliográficas
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE
ORIENTAÇÕES QUANTO À APRESENTAÇÃO
AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
REZILDA RODRIGUES OLIVEIRA
EDUCAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Gestão participativa
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Campus “Luiz de Queiroz” - PUEA
Planos Acadêmicos dos Departamentos Procedimentos para sua elaboração Vice-Reitoria Acadêmica PUC-SP.
Ilan Chamovitz - 3 REPRESENTAÇÕES DO UNIVERSO ESCOLAR: ESTRATÉGICA, DE PROCESSO E SISTÊMICA Ilan Chamovitz Universidade Federal do Rio de.
LOCAL DA INTERVENÇÃO: ESCOLA ESTADUAL JOÃO GUILHERME LEITE KUNZE
Planejamento Estratégico
MARIA DO SOCORRO VEIGA DA SILVA ODALÉIA DO SOCORRO FERREIRA VIANA
O profissional da gestão escolar e suas implicações
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO. SINAES  O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n° , de 14 de abril de.
Política Educacional Brasileira
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Plano Decenal de Educação do Estado de Minas Gerais - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES – Professor Paulo César Gonçalves de Almeida Reitor da UNIMONTES.
AUTORAS: Márcia Araújo Vaz e Maria do Socorro Félix Bezerra.
PROGRAMA EXCELÊNCIA EM GESTÃO EDUCACIONAL
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I
Função Planejamento GUI I
Universidade Federal do Rio Grande do Norte CONTROLE NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS PROF. SEVERINO CESÁRIO DE LIMA, MSc. Chefe da Auditoria Interna - UFRN.
OS DESAFIOS E AS PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR NO BRASIL
Tecnologia da Informação Integrada à Inteligência Empresarial:
Elaboração e Análise de Projetos
A Perspectiva de Qualidade do Corpo Discente do PPGAd por Meio de Critérios de Avaliação. Grupo de Pesquisa Gestão Universitária e Ensino Superior.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROACAD / DDE COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Equipe: Coordenadora: Ana Augusta Cordeiro Técnica em.
Pesquisa ao Alcance de Todos (PAT-2009) 2ª Oficina de Elaboração de Projetos: Formulação do problema, dos objetivos e da justificativa do projeto Coordenadores:
TQM “Total Quality Management”
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIAGNÓSTICO & DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES
PLANEJAMENTO EMPRESARIAL
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO
Interfaces entre Avaliação, Regulação e Gestão da Qualidade no Ensino Superior do Brasil Agenor Manoel de Carvalho Co-Autoria: Prof.ª Doutora Maria de.
3ª CONFERENCIA “POLÌTICA E GESTAO DA EDUCAÇAO SUPERIOR NOS PAISES E REGIOES DE LINGUA PORTUGUESA ” Gestão Estratégica nas Instituições de Ensino Superior.
3ª Conferência FORGES – UFPE/Recife – Dezembro/2013 Kaline SILVA & Kátia RAMOS 3ª Conferência FORGES Formação para a Docência na Educação Superior: um.
Projeto de pesquisa Roteiro prático.
Universidade Federal de Alagoas
Projeto de pesquisa Concepção e estrutura
Para sair tecle “Esc” A Formação do enfermeiro auditor: reflexões sobre uma experiência na prática do ensino interdisciplinar Pesquisa.
LDB Leis Diretrizes e Bases da Educação
Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte 5ª Audiência Pública – Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei do Senado nº 103 de 2012 A Educação.
PLANO DE PROJETO GESTÃO POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS / GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS.
CONTABILIDADE GERENCIAL Utilidades Gerais
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS- HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA MODALIDADE.
Transcrição da apresentação:

Autores: Prof. Mestre Válter Gomes (Brasil) Profa. Doutora Maria de Lourdes Machado-Taylor (Portugal) Prof. Doutor Ernani Viana Saraiva (Brasil) Prof. Doutor Carlos Machado dos Santos (Portugal) FORGES 2013 RECIFE (PE) – DEZEMBRO DE 2013

Conforme estudos realizados observou-se que a questão do Planejamento Estratégico, não é, pelas Instituições de Ensino, implantado, conforme é por elas defendido. As universidades alimentam as empresas de inovação e de conhecimento, mas, nem sempre se utilizam dos instrumentos por elas produzidos. Um exemplo é o Planejamento Estratégico, amplamente aplicado no meio empresarial e sub-utilizado nas Instituições de Ensino... INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: forte influência no meio empresarial como ferramenta de gestão. PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Por Taylor e Machado-Taylor (2006) pode-se inferir que um dos problemas fundamentais que prejudicam uma implantação bem sucedida do Planejamento Estratégico em Instituições de Ensino Superior é a exclusão de pessoas relevantes que devem participar do processo. INTRODUÇÃO PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Pode-se analisar por Choban, Choban e Choban (2008), que: As decisões são consideradas, mais ou menos importantes, conforme a aceitação por parte do pessoal envolvido. Decisões com efeitos claramente perceptíveis recebem muita atenção nas organizações. Questões de sobrevivência e de conveniência são facilmente compreendidas e acatadas. Pode-se analisar por Choban, Choban e Choban (2008), que: As decisões são consideradas, mais ou menos importantes, conforme a aceitação por parte do pessoal envolvido. Decisões com efeitos claramente perceptíveis recebem muita atenção nas organizações. Questões de sobrevivência e de conveniência são facilmente compreendidas e acatadas. INTRODUÇÃO PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Para Oliveira (2012, p. 6): O processo de planejamento é muito mais importante que seu resultado final. O resultado final normalmente é o plano, sendo que este deve ser desenvolvido ‘pela’ empresa e não ‘para’ a empresa. Se não for respeitado esse aspecto, têm-se planos inadequados para a empresa, bem como níveis de resistência e de descrédito efetivos para sua implantação. Para Oliveira (2012, p. 6): O processo de planejamento é muito mais importante que seu resultado final. O resultado final normalmente é o plano, sendo que este deve ser desenvolvido ‘pela’ empresa e não ‘para’ a empresa. Se não for respeitado esse aspecto, têm-se planos inadequados para a empresa, bem como níveis de resistência e de descrédito efetivos para sua implantação. INTRODUÇÃO PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Observa-se, também, pelas teorias apresentadas por Ackoff, 1974; Machado, 2004; Meyer & Meyer (2010); Taylor & Machado-Taylor (2010) & Bresciani, 2010, que a participação dos colaboradores no processo estratégico é de suma importância INTRODUÇÃO PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

INTRODUÇÃO Além da defesa, de forma veemente, da elaboração do Planejamento Estratégico de forma participativa, por parte dos autores pesquisados; observa-se, também, que o Ministério da Educação, no Brasil, cobra a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, de forma participativa.

Contribuir para com os estudos e as análises em torno da importância da elaboração participativa do Planejamento Estratégico nas Instituições de Ensino Superior. PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013 OBJETIVO DA PESQUISA

Funções das Universidades: qualificação da força de trabalho; prestação de serviços de educação; formação, desenvolvimento, produção e difusão do conhecimento científico; pesquisa e prestação de serviços à comunidade. As Universidades: fornecem soluções para problemas dos países; capacitam pessoas para o mercado de trabalho; desempenham um papel de liderança no desenvolvimento dos princípios democráticos e do pensamento livre. São consideradas Instituições propulsoras da transformação social. (Özdem (2011) Funções das Universidades: qualificação da força de trabalho; prestação de serviços de educação; formação, desenvolvimento, produção e difusão do conhecimento científico; pesquisa e prestação de serviços à comunidade. As Universidades: fornecem soluções para problemas dos países; capacitam pessoas para o mercado de trabalho; desempenham um papel de liderança no desenvolvimento dos princípios democráticos e do pensamento livre. São consideradas Instituições propulsoras da transformação social. (Özdem (2011) JUSTIFICATIVA PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013 O PAPEL DAS UNIVERSIDADES

Observa-se uma gama de interesses a serem atendidos pelas Instituições de Ensino Superior: Ministério da Educação, por meio da regulação e fiscalização; O mercado, com suas intempéries e oscilações provocadas pela concorrência, sistemas econômicos e interesses mercadológicos; Os interesses dos gestores, professores, funcionários administrativos, alunos e comunidade em geral. Observa-se uma gama de interesses a serem atendidos pelas Instituições de Ensino Superior: Ministério da Educação, por meio da regulação e fiscalização; O mercado, com suas intempéries e oscilações provocadas pela concorrência, sistemas econômicos e interesses mercadológicos; Os interesses dos gestores, professores, funcionários administrativos, alunos e comunidade em geral. JUSTIFICATIVA PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013 O INTERESSE DOS DIVERSOS PÚBLICOS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR AFETAM DECISÕES ESTRATÉGICAS

METODOLOGIA INTRODUÇÃO  Situados no Estado de Minas Gerais, Brasil  Mantidas por Fundações Privadas, sem fins lucrativos  São obrigadas à elaboração do PDI PESQUISA QUANTITATIVA EM 2 CENTROS UNIVERSITÁRIOS  Processos de gestão e escolha de dirigentes, similares PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR, OBJETO DESTE ESTUDO CASO DETALHAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ALFADELTA Habitantes na cidade sede Habitantes na região de abrangência Quantidade de Cursos de Graduação 1426 Quantidade aproximada de alunos Tempo de Atividade 40 anos45 anos Fonte: IBGE 2011 e Dados da Pesquisa nos Sites Institucionais CENTRO UNIVESITÁRIO:  Categoria administrativa relativamente nova;  Categoria criada com a Lei 9394/96;  Situa-se intermediariamente entre: Universidades (Instituições normalmete maiores); Faculdades, Institutos e Centros de Educação Tecnológica (normalmente de menor porte). PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Qual é a percepção dos stakeholders internos em relação à elaboração participativa do Planejamento Estratégico? METODOLOGIA QUESTÃO DE INVESTIGAÇÃO Pergunta de Partida PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

METODOLOGIA AÇÕES METODOLÓGICAS INSTITUIÇÃO 1INSTITUIÇÃO 2 Gestores73%50% Professores26%16% Funcionários28%12% ATINGIMENTO DA PESQUISA DE CAMPO O trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica, estudo de caso e pesquisa de campo com apoio de questionário. No questionário, por meio de Escala do tipo Likert, o entrevistado manifestou sua concordância total ou parcial; ou, indiferença; ou, discordância total ou parcial. PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

METODOLOGIA RESULTADOS DA PESQUISA AFIRMATIVASDISCRIMINAÇÃOPERCENTUAL 1 – Envolvimento dos gestores Concordância total e parcial 98,9% 2 – Envolvimento dos professores Concordância total e parcial 95,9% 3 – Envolvimento dos funcionários Concordância total e parcial 89,4% 4 – Participação/consulta alunos Concordância total e parcial 83,5% PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013 GRUPO DE AFIRMATIVAS 1 - FOCO NO ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE ACADÊMICA POR CATEGORIA

RESULTADOS DA PESQUISA AFIRMATIVASDISCRIMINAÇÃOPERCENTUAL 5 – Elaboração participativa dos gestores, boa parte dos professores e funcionários são requisitos para o sucesso do Planejamento Concordância total e parcial 97,7% 6 – Conhecimento adquirido na elaboração do Planejamento – os envolvidos se sentirão responsáveis pelo atingimento dos resultados Concordância total e parcial 97,7% 7 – Elaboração participativa torna o Planejamento mais eficaz Concordância total e parcial 97,6% PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013 GRUPO DE AFIRMATIVAS 2 - FOCO NO ELABORAÇÃO

METODOLOGIA RESULTADOS DA PESQUISA AFIRMATIVAS DISCRIMINAÇÃOPERCENTUAL 8 – O Planejamento Estratégico serve apenas para atendimento às exigências legais Discordância total e parcial 81,85 9 – A Elaboração do Planejamento Estratégico deve ser restrita ao pessoal da área de ensino Discordância total e parcial 74,7% 10 – A Elaboração do Planejamento Estratégico deve ser restrita ao pessoal da área administrativa Discordância total e parcial 84,7% 11 – A Elaboração do Planejamento Estratégico deve ser feita apenas pelos principais gestores Discordância total e parcial 84,1% 12 – A Elaboração do Planejamento Estratégico deve ser feita por especialistas externos Discordância total e parcial 87,6% PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013 GRUPO DE AFIRMATIVAS 3 – CONTRAPOSIÇÃO – FOCO NA RESTRIÇÃO POR ÁREAS

CONSIDERAÇÕES FINAIS PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

CONSIDERAÇÕES FINAIS Tem atenção especial nas Instituições de Ensino Superior pesquisadas. Foi observada a importância da gestão profissional e a devida valorização à participação da comunidade acadêmica. PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho contribuiu ainda para reforçar que, para que uma ideia seja defendida, é importante que o agente tenha pleno conhecimento do processo e sinta-se envolvido, responsável por ela e pelos seus resultados. PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Gestores, proprietários, acionistas, executivos direcionam as estratégias, porém, o processo participativo promove o aprendizado e traz o comprometimento com os resultados desejados. Dessa forma, os colaboradores sentir-se-ão “donos” da ideia, co-responsáveis pelos resultados e, até mesmo, frustrados, caso os resultados não sejam alcançados. CONSIDERAÇÕES FINAIS PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Está evidente, de acordo com a pesquisa realizada, a necessidade da elaboração do Planejamento Estratégico de forma adequada para que haja a efetiva implantação com vistas ao atendimento de melhores resultados para as Instituições de Ensino Superior e, consequentemente, para a sociedade. PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douto - Projeto de Tese Doutoramento em Gestão VÁLTER GOMES – Vila Real Obrigado pela atenção!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS Ackoff, R. L. (1974). Redesigning the future: a systems approach to societal problems. New York: John Wiley. Brasil. (1996). Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília. Recuperado de Bresciani, M. J. (2010). Data-Driven Planning: Using Assessment in Strategic Planning. New Directions for Student Services, 132, Retrieved from 7+October+from+10%3A00-12%3A00+BST+%2805%3A00-07%3A00+EDT%29+for+essential+maintenance Choban, M. E., Choban, G. M., & Choban, D. (2008). Strategic Planning and Decision Making in Higher Education: What Gets Attention and What. Assessment Update, 20(2), Retrieved from 7+October+from+10%3A00-12%3A00+BST+%2805%3A00-07%3A00+EDT%29+for+essential+maintenance Drucker, P. F. (1964). Prática de administração de empresas. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. Harrison-Walker, L. J. (2009). Strategic position in higher education. Academy of Educational Leadership Journal, 13(1), Retrieved from b1ea24a23c62%40sessionmgr13&vid=1&hid=10&bdata=JnNpdGU9ZWhvc3QtbGl2ZSZzY29wZT1zaXRl#db=bth&AN= PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS Jarzabkowski, P., & Whittington, R. (2008). A strategy-as-practice approach to strategy research and education. Journal of Management Inquiry, 17(4), Retrieved from Machado, M. L. F. (2004). Strategic Planning in Portuguese higher education institutions. (Doctoral dissertation). University of Minho, Braga, Portugal. Meyer Júnior, V., & Meyer, B.(2006). Planejamento estratégico nas instituições de ensino superior: técnica ou arte? Administração de Empresas em Revista, 5, Meyer Júnior, V., Lopes, M.C.B., Zablonsky. M.J., & Murphy, J.P.(2010). Enrollment management as competitive strategy in private community universities. Estratégia e Negócios, 3(1), Recuperado de Oliveira, D. P. R. (2012). Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 30ª ed. São Paulo: Atlas. Ozdem, G. (2011). An Analysis of the Mission and Vision Statements on the Strategic Plans of Higher Education Institutions. Educational Sciences: Theory and Practice, 11(4), Retrieved from 0e18a2ad6999%40sessionmgr115&vid=1&hid=105&bdata=JnNpdGU9ZWhvc3QtbGl2ZSZzY29wZT1zaXRl#db=a9h&AN= PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013

CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas. Severino, A. J. (2002). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. Souza, S., Silva, A. R. L., Silva Júnior, A., & Silva, P. O. M. (2012). O processo de formação de estratégias na instituição de educação superior privada: múltiplos interesses articulados no formalismo. REGE, 19(3), pp Taylor, J. S., & Machado-Taylor, M. L. (2006). Higher education leadership and management: from conflict to interdependence through strategic planning. Tertiary Education and Management v. 12, (pp. 137–160). Retrieved from Taylor, J. S., & Machado-Taylor, M. L.(2010). Leading Strategic Change in Higher Education: The Need for a Paradigm Shift toward Visionary Leadership. In Claes, T.; Preston, D. S. (Eds.). Frontiers in Higher Education Amsterdam- New York: Editions Rodopi B. Yin, R. K. (2003). Estudo de caso: planejamento e métodos. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman. PROGRAMA FORGES 2013 VÁLTER GOMES – 2013