Câmara de Internacionalização e Mobilidade Internacionalização Abrangente: instrumento de modernização da Universidade ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES.

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Transcrição da apresentação:

Câmara de Internacionalização e Mobilidade Internacionalização Abrangente: instrumento de modernização da Universidade ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS

Tem como objetivo promover o intercâmbio de estudantes de graduação das instituições públicas estaduais e municipais filiadas a ABRUEM no âmbito dos estados da federação Programa de Mobilidade Abruem Participação: estudantes de graduação regularmente matriculados em instituições membro da ABRUEM que tiverem aderido ao PMN e que cumpram com os requisitos publicados nos editais internos das IES Bolsas de estudo: caberá a cada IES definir seu apoio financeiro ao programa Investimento do estudante: somente despesas pessoais (moradia, alimentação, transporte) Tempo de intercâmbio: mínimo de 6 e máximo de 12 meses Reconhecimento de créditos: prévio a mobilidade e definido através de planos de estudos pré-aprovados

UEG, FACEF, UDESC, UEL, UEM, UEMS, UEPG, UERN, UESB, UESC, UESPI Vagas Oferecidas em 2015/1 UNEB, UNEMAT, UNESP, UNICENTRO, UNCISAL, UNITAU, 658 VAGAS

Falta de um software de candidatura e repasse de informações de vagas Falta de um Site para gerenciar as informações Falta de divulgação interna Grades Curriculares não compatíveis a mobilidade Sem Informações Logísticas da localidade de intercâmbio Prazos curtos de inscrição Principais problemas

Manual de instruções

Contato Prof. José Guido Corrêa de Araújo

Internacionalização Abrangente: instrumento de modernização da Universidade

Vamos falar de internacionalização O que é internacionalização (abrangente)? Que uma instituição, um estado, um país ganha com isso? Por que internacionalizar? Como internacionalizar? Pra começar...

É difícil ser uma universidade moderna e efetiva sem um “olhar para fora” É impossível se desenvolver uma universidade internacionalizada sem apoio integral do Corpo Dirigente superior É impossível ter um processo de internacionalização efetivo sem pessoas capacitadas a sua implementação É imprescindível que o corpo dirigente da instituição tenha uma compreensão mínima do tema Pra começar...

Internacionalização é ensinar em inglês Internacionalização é estudar no estrangeiro Internacionalização é oferecer disciplinas internacionais Internacionalização é ter muitos estudantes internacionais O nível de internacionalização se mede pelo número de parceiros/MOUs A Educação Superior é naturalmente internacional A internacionalização é um fim em si mesmo Internacionalização ???

Integração da dimensão internacional em todas as dimensões da atividade universitária – Integração com estratégias nacionais e regionais Não deve ser uma estratégia em si mas uma dimensão de todas as outras estratégias de desenvolvimento da IES Prof. Joaquim Carvalho – UC Internacionalização Abrangente

Melhoria da qualidade Fortalecimento institucional Perfil / Status da instituição Padrões acadêmicos internacionais Propor uma dimensão internacional / intercultural tanto no ensino como na pesquisa Expansão do horizonte acadêmico Razões para Internacionalizar

Padrões, estado e perfil: Rankings Alianças estratégicas: cooperação para a competência e competência para a cooperação Regionalização (Europa: Bolonha - AL: ?) Comércio de serviços educativos Migração dos mais qualificados Razões emergentes para internacionalizar

Definir os objetivos buscados com a internacionalização: porquê e para que Encontrar um nicho a ser explorado Diversos tipos de instituições com diferentes objetivos no cenário da educação internacional Compreender os benefícios que a internacionalização traz para a IES Compreender que se trata de investimento e não de custo Oportunidades para todos

Pontos a Elaborar Mobilidade crescente de estudantes (nos últimos 20 anos) Há realidades que estão a mudar (relação à cultura países) Abordagem integrada da internacionalização Criação de redes relativamente pequenas de IES (Ligas) Educação transnacional – Influência nos países A influência dos rankings MOOCS (Massive Open Online Courses) Qualidade como medida do sucesso na internacionalização Internacionalização em Casa Internacionalização do Currículo Slide Prof. António Marques

Recursos Mudança de paradigma – Oportunidade! – Como envolver diferentes atores? – Como tornar verdadeiramente abrangente? Institucionalização da internacionalização – utilização dos contatos dos professores Compreensão da importância dos funcionários como atores do desenvolvimento da internacionalização Flexibilização dos procedimentos para ter mais agilidade tanto no processo de convênios internacionais como na validação de créditos Estruturação para recebimento de estrangeiros Criação de ambiente multicultural e internacional em todas as instâncias da IES Desafios

Reestruturação curricular Menos horas em sala de aula Mais atividades de aprendizado Universalização da língua inglesa Egressos com dimensão internacional Desafios

A internacionalização em Casa Consequências da “Internacionalização em Casa” sobre os estudantes Mentalidade aberta e generosidade em relação a outros povos. Saberem como se comportar ante outras culturas Saberem comunicar com pessoas de outras religiões, valores e costumes Não se assustarem ante problemas novos ou pouco familiares Vacina contra os nacionalismos e os racismos (Nilsson, 2003) Slide Prof. António Marques

Atração de estudantes e professores internacionais que constituem elementos essenciais da internacionalização Manter e assegurar um fluxo contínuo de estudantes incoming Gerenciar uma rede de sócios que tenha equilíbrio e número de nacionalidades Gerenciar relacionamentos que possam atrair professores internacionais Proporcionar fontes e material sobre rankings, dados estatísticos, tendências, etc.... Papel dos escritórios de RI na Internacionalização

Conscientização efetiva dos gestores e seu engajamento para a internacionalização – Internacionalização Abrangente Definição de uma estratégia Busca de um nicho adequado ao tamanho e característica da instituição => Identificação dos parceiros estratégicos no mundo Exposição de quadros técnicos a internacionalização: programas de mobilidade internacional específicos Aumentar o número de programas internacionais e aulas ministradas em inglês Exposição Internacional Missões ao estrangeiro: EUA – Embaixada EUA-FAUBAI Participação em conferências sobre educação internacional Participação na Reunião Anual da FAUBAI Algumas possíveis ações...

Evento interno anual sobre internacionalização Internacionalização da Pesquisa – Realização de workshops internacionais Aumentar a mobilidade de professores e alunos Oferecer cursos de verão internacionais Oferecer estágios em laboratórios com pesquisadores que falem inglês Facilitar o processo de reconhecimento dos créditos – Janela da Mobilidade em todos os currículos Melhoria dos serviços de boas-vindas a estudantes e pesquisadores – Programas Buddy / Angel Melhoria/Desenvolvimento de site específico em Inglês Algumas possíveis ações...

1 pessoa qualificada a implementação de projetos: Salário Inicial R$ 5.000, % (encargos) Pro-labore (R$ ???) para um professor com excelentes competências e habilidades de relacionamento para gerenciar as políticas de internacionalização da IES Participação anual em ao menos uma Conferência de Educação Internacional (AIEA, NAFSA, EAIE) do diretor e eventualmente funcionário: Passagem aérea: $ – R$ (2x) Inscrição: $ 750 – R$ Diárias: 6 x $ 200 = $ – R$ (2x) Presença no estande Brasil: Utilização da mesa FAUBAI: R$ 0,00 (anuidade FAUBAI) Própria: $ R$ Ano: 12 x = R$ Pro-Labore Investimento

Como os Reitores podem ter uma atuação efetiva neste cenário???

Câmara de Internacionalização e Mobilidade Questões ?

Três faces da Internacionalização 1.Internacionalização como cooperação interinstitucional - Mobilidade e projetos conjuntos – face mais visível 1.Mobilidade bem feita e enquadrada pode gerar reflexos extremamente positivos no processo de internacionalização das IES 2.CSF: Somente 35% dos participantes europeus criou relações com IES brasileiras – 80% tem interesse em estabelecer 3.Mobilidade só faz sentido se promover relações interinstitucionais e se levar a melhoria dos serviços internos 4.É necessário avaliar os benefícios dos programas de mobilidade sobre os estudantes que dela participam – um período no exterior não é garantia absoluta de aquisição de competências globais

Três faces da Internacionalização 2.Internacionalização como globalização – IES competem por recursos e público (talento) 1.Ensino superior se tornou uma indústria global – tratamento em alguns países como setor de exportação extremamente organizado 2.Níveis de qualidade deve ser elevado a padrões internacionais

Três faces da Internacionalização 3.Internalização da Internacionalização – desenvolvimento da internacionalização na própria IES 1.Integração da dimensão internacional em todas as dimensões da atividade universitária – integração com estratégias nacionais e regionais 2.Não deve ser uma estratégia em si mas uma dimensão de todas as outras estratégias (56% com estratégia individual na Europa (EUA Survey) – oportunidade para quem está iniciando 3.Nós quando nos vemos no mundo como nos vemos? 4.Uma IES para ter relevância local necessita ter representatividade global 5.Internacionalização em casa e do Currículo 6.Internacionalização transversal e tocando todos os setores da IES 7.Não é um escritório separado na IES – cuidando de um programa efetivo

Implicações para estratégias e gestão Importância da articulação da estratégia interna com a local, nacional e regional Entendida na IES como estratégia individual ou transversal – Importante que seja TRANSVERSAL para gerar melhores efeitos Necessário avaliação dos resultados integrados Momentos de redefinição/avaliação da estratégia são os momentos fundamentais para implementar as estratégias transversais