10 a 12/11/15 Acompanhamento dos resultados da Auditoria de Medição O que deve ser observado? Rio de Janeiro 12/11/2015 Mário Fernandes Setor de Confiabilidade.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Organização NBR ISO/IEC 17025: INMETRO NIT DICLA 083:
Advertisements

Programa de Qualidade: certificações, etapas e custos
AUDITORIA.
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade
Código de Ética – Auditoria de Sistemas
Processo e Método de Avaliação MPS
Instrutor: Objetivos:.
IV ENCONTRO DA ÁREA DA QUALIDADE DA RBMLQ-I
FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS RONALDO COSTA RODRIGUES
Auditoria da Qualidade
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Seminário Internacional sobre Sistema da Qualidade em Laboratórios SP - Setembro 2003 NBR ISO/IEC.
Projeto: Capacitação em GP
NBR ISO Diretrizes para planos de qualidade
Equipamentos NBR ISO/IEC 17025:
Manual de Qualidade Procedimento Operacional Padrão
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
INMETRO/DQUAL/DICLA CREDENCIAMENTO ISO/IEC ENLAB - DEZEMBRO/2000.
Processo de Aquisição Adilson de Almeida Cezar Meriguetti
Experiência Laboratorial Privada ( BASF ) na Acreditação em BPL
Instrutor: Objetivos:.
AUDITORIA, avaliação de Desempenho e Qualidade
EQUIPAMENTOS NBR ISO/IEC – 5.5
APRESENTAÇÃO - VLADIMIR
Rastreabilidade de Medição
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Métodos de ensaio e calibração e Validação de métodos NBR ISO/IEC 17025: INMETRO.
ESCOPO FLEXIVEL ABNT NBR ISO/IEC 17025
Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade aplicável à certificação de produtos de E.P.I. A N I M A S E G.
Oficina da Dicla 25 a 28 de maio de 2009 II WORKSHOP DE INSPETORES BPL Rio de Janeiro 10 e ELISA ROSA DOS SANTOS Gestor de Acreditação.
Brasilia, 05 de setembro de 2014 MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Coordenação Geral de Acreditação.
NBR ISO/IEC INTRODUÇÃO-.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária FUNASA / ANVISA/ INCQS Ministério da Saúde CURSO DE AUDITORIA INTERNA E DE GESTÃO DA QUALIDADE.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária SISTEMA DA QUALIDADE SEGUNDO A NBR ISO/IEC ANÁLISE CRÍTICA DOS PEDIDOS, PROPOSTAS E CONTRATOS.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária CALIBRAÇÃOCALIBRAÇÃO.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária FUNASA / ANVISA / INCQS Ministério da Saúde CURSO DE AUDITORIA INTERNA E DE GESTÃO DA QUALIDADE.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária A palavra é QUALIDADE.
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
AUDITORIA Norma NBR 19011:2002 Fornece definições e os critérios de auditoria.
Projeto para Implantação de Manutenção Preventiva
Agência Nacional de Vigilância Sanitária FUNASA / ANVISA/ INCQS Ministério da Saúde CURSO DE AUDITORIA INTERNA E DE GESTÃO DA QUALIDADE.
Certificação e Auditoria
SISTEMA DA QUALIDADE SEGUNDO A NBR ISO IEC 17025
Análise Crítica de Pedidos, Propostas e Contratos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária FUNASA / ANVISA/ INCQS Ministério da Saúde CURSO DE AUDITORIA INTERNA E DE GESTÃO DA QUALIDADE.
Garantia de resultados de ensaios de calibração de equipamentos
DOQ-CGCRE-033 (Revisão 00 – AGO/2012) Parte 2 Vanderléa de Souza
Desmistificando o ABNT ISO Guia 34
4º Estudo de Caso (Dquim – Inmetro) Isabel Cristina Serta Fraga
Revisão da Norma ISO 9001:2008 Revisão da Norma ISO 9001:2000 para ISO 9001:2008 Impactos sobre o Sistema de Gestão da Qualidade Informativo Técnico.
Principais atribuições de um Analista da Qualidade
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Apresentação de Resultados NBR ISO/IEC 17025: SISTEMA DA QUALIDADE SEGUNDO A NBR/ISO.
1 Agosto 2013 Processo e Método de Avaliação MPS Treinamento da Equipe para a Avaliação Inicial Treinamento da Equipe para a Avaliação Inicial –2015.
Gerenciamento da Qualidade
Desenvolve Minas Auditoria Interna.
PREPARAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE
METODOLOGIA PARA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO NIT-DICLA-029
10 a 12/11/15 Ana Cristina Diniz Maciel Follador Dicap – Divisão de Capacitação em Acreditação da Cgcre Redação de evidências.
CT-13 Comissão Técnica de Vazão
10 a 12/11/15 Amostra Representativa do escopo Gloria Maria Pereira da Silva Chefe da Nualc.
10 a 12/11/15 Treinamento sobre o Novo Papel do Avaliador Líder Patricia Weigert de Camargo Chefe da Nuale MUDANÇAS NA NIT-DICLA-029 DECORRENTES DA AVALIAÇÃO.
Luis Francisco Marcon Ribeiro Gestor de Acreditação Cgcre/Dicla/Nualc
Divisão de Acreditação de Laboratórios
METODOLOGIA DE TRABALHO
10 a 12/11/15 LEMBRETES SOBRE AVALIAÇÃO DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA. (Oriundos da avaliação da Cgcre pela IAAC) Mauricio Araujo Soares Dicla/Cgcre/Inmetro.
Mário Henrique de Moura
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Sistema da Qualidade NBR ISO/IEC 17025: INMETRO NIT DICLA 083:
CENTRO TECNOLÓGICO BRASILEIRO DA CONFORMIDADE Fones: (11) e (11) CENTRO TECNOLÓGICO BRASILEIRO DA CONFORMIDADE.
ABNT NBR 16001:2012 José Salvador da Silva Filho.
CURSO CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS E INTERPRETAÇÃO DE DADOS DE CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO. ISO/IEC 17025: Controle de Equipamentos de Medidas.
REQUISITOS GERENCIAIS
Transcrição da apresentação:

10 a 12/11/15 Acompanhamento dos resultados da Auditoria de Medição O que deve ser observado? Rio de Janeiro 12/11/2015 Mário Fernandes Setor de Confiabilidade Metrológica - Secom

10 a 12/11/15 OBJETIVO Esclarecer as etapas relativas a atividade de Auditoria de Medição no processo da Dicla, bem como a avaliação e o impacto de seus resultados na decisão da acreditação - Solicitação da Auditoria de Medição – AM; - Quem participa; - Relatório de Auditoria de Medição – RAM; - Acompanhamento da AM; - Impacto no Escopo. Estrutura da apresentação

10 a 12/11/15 FOR-Cgcre Verificam-se as atividades de ensaios de proficiência equivalentes. Escopo da solicitação - Avaliam-se os serviços, metodologias, faixa de medição e CMC declarada; - Selecionam-se artefatos em função dos programas de AM disponíveis no Secom. Solicitação da Auditoria de Medição - AM Documentos analisados pelo Secom Sempre realizada pelo GA ao Secom, por

10 a 12/11/15 Quem participa? - Laboratórios de calibração. Quando? - Acreditação inicial; - Extensão; - Manutenção, quando identificada necessidade pelo GA ou por avaliador/especialista. Não deve ser solicitada em casos de não cumprimento da política de participação em EP pelo laboratório

10 a 12/11/15 Relatório de Auditoria de Medição - RAM Mais detalhada, contém todos os dados enviados ao laboratório e também informações sobre os valores de referência e suas incertezas, e quando pertinente, comentários do Secom. O RAM emitido pelo Secom é dividido em duas partes 1ª parte – Destinada a equipe de avaliação e ao GA

10 a 12/11/15 Relatório de Auditoria de Medição - RAM O valor de referência e sua incerteza não são informados ao laboratório, para que se permita o uso do padrão itinerante em outras auditorias de medição. Contém apenas os resultados do laboratório e o Erro Normalizado (EN) 2ª parte – Destinada ao Laboratório

10 a 12/11/15 Resultados insatisfatórios O GA emitirá um RRNC com essa não conformidade e solicitará ao laboratório que identifique as causas da incompatibilidade e implemente ações corretivas, conforme NIT-Dicla-026.  Tanto o GA quanto o avaliador/especialista podem fornecer informações adicionais sobre os resultados, por exemplo:  ordem de grandeza do erro;  eventuais tendências (crescentes ou decrescentes);  incertezas de medição subestimadas, etc. Devem ter cuidado para não informarem o valor de referência, nem tampouco prestarem indevidamente consultorias sobre as ações corretivas. Acompanhamento da AM

10 a 12/11/15 Resultados insatisfatórios Após implementar ações o laboratório poderá:  Apresentar ao GA uma revisão dos resultados da calibração para reanálise do Secom, ou;  Enviar RRNC ao GA com o campo 2 preenchido relacionando às evidências das ações implementadas. O GA solicitará ao Secom 2ª auditoria de medição. Acompanhamento da AM

10 a 12/11/15 Acompanhamento da AM Ocorre se a causa do resultado insatisfatório estiver relacionada a: - falhas de digitação; - erros de transcrição; - erros de cálculo de incerteza de medição; - erros de conversão ou outro tipo de erro que possa ser corrigido sem a necessidade de nova calibração. Reanálise dos resultados da AM

10 a 12/11/15 Acompanhamento da AM 2ª Auditoria de Medição Ocorre se a causa do resultado insatisfatório estiver relacionada: - ao método; - ao equipamento; - a rastreabilidade; - capacitação do pessoal; - manuseio, ou; - quando não puder ser identificada. O avaliador/especialista será informado pelo GA sobre a realização da 2ª auditoria de medição e sobre seu resultado

10 a 12/11/15 Acompanhamento da AM Emite Relatórios da auditoria de medição - RAM RRNC, RAM – 2ª Parte RAM, Certificados de calibração e demais registros. Emite RRNC RAM – 1ª Parte e demais registros Secom - TS GALaboratório Avaliador/Especialista 90 Dias Ações Implementadas Preenche RRNC Resultados insatisfatórios Ações, RRNC e evidências do Laboratório Recebe Pedido de reanálise e emite outro RAM Até 90 Dias Implementação de ações Novos Resultados Recebe Pedido de 2ª AM Realiza 2ª AM RAM Reanálise Emite Relatórios da 2ª auditoria de medição RAM 2ª AM, Certificados de calibração e demais registros. Emite RRNC e notifica Laboratório RAM 2ª AM – 1ª Parte RRNC e demais registros RAM 2ª AM 2ª Parte Finaliza RRNC e envia para GA e Av. Líder Aguarda parecer do Líder e recomenda processo

10 a 12/11/15 Acompanhamento da AM Emite Relatórios da auditoria de medição - RAM RAM 2ª Parte RAM, Certificados de calibração e demais registros RAM – 1ª Parte e demais registros Secom - TS GALaboratório Resultados satisfatórios Como registrar análise? Envia para GA e Av. Líder Aguarda parecer do Líder e recomenda processo Avaliador/Especialista

10 a 12/11/15 Acompanhamento da AM Análises e registro das conclusões O avaliador/especialista deve avaliar os itens a seguir e registrar suas conclusões se os resultados obtidos pelo laboratório, incluindo a incerteza de medição, são compatíveis aos valores de referência atribuídos ao padrão itinerante; se os resultados e as incertezas obtidas são coerentes com a capacidade de medição e calibração (CMC) informada pelo laboratório na Proposta de Escopo de Acreditação e com a incerteza obtida pelo laboratório em calibrações de instrumentos de mesmo tipo; se os registros e certificados de calibração emitidos pelo laboratório atendem aos requisitos da acreditação;

10 a 12/11/15 Acompanhamento da AM O avaliador/especialista deve avaliar os itens a seguir e registrar suas conclusões se o laboratório realizou a análise crítica da instrução de acordo com os requisitos da análise crítica de pedidos, propostas e contratos; se há impacto dos resultados insatisfatórios em outros serviços similares que estejam inclusos no escopo; se o laboratório manuseia corretamente o padrão itinerante; os comentários do Secom verificando a necessidade de ações. Análises e registro das conclusões

10 a 12/11/15 Acompanhamento da AM Relatórios de auditorias de medição - RAM Documentos recebidos pelos avaliadores/especialistas Evidências de ações corretivas para análise do conjunto Certificados de calibração e demais registros RRNC enviado pelo laboratório e entregue pelo GA

10 a 12/11/15 Impacto no escopo Após a implementação de ações corretivas, permanecendo resultados insatisfatórios, o avaliador/especialista deve recomendar quais serviços relacionados à auditoria de medição serão retirados do escopo da acreditação. No caso do escopo da acreditação estar totalmente comprometido, o avaliador/especialista deve recomendar a não concessão da acreditação. Avaliar metodologias e serviços similares !!! DOQ-Cgcre-013

10 a 12/11/15 Impacto no escopo O avaliador líder deve participar dos comentários dos avaliadores/especialista sobre os resultados da auditoria de medição, quando pertinente, e das atividades de ensaios de proficiência, para que tenha condições de verificar o impacto dos resultados no escopo e realizar um parecer (FOR-Cgcre-044) e a recomendação adequada sobre a concessão, ou não, da acreditação.

10 a 12/11/15 (21) Muito obrigado!!!