PROJETOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

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Transcrição da apresentação:

PROJETOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

PROJETOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO São tentativas de se fazer um uso prático do conhecimento, atingindo algum objetivo organizacional mediante a estruturação de pessoas, tecnologia e conteúdo do conhecimento.

DAVENPORT E PRUSAK Para entender como o conhecimento está realmente sendo gerido nas empresas, estudaram trinta e um projetos diferentes da gestão do conhecimento em vinte empresas diferentes.

Tipos de projetos da GC Os objetivos dos projetos da gestão do conhecimento são: tentativas de criação de repositórios de conhecimento tentativas de melhoria de acesso ao conhecimento tentativas de melhoria da cultura e ambiente do conhecimento

Repositório do conhecimento Objetivo é pegar o conhecimento incorporado em documentos – memorandos, relatórios, apresentações, artigos – e coloca-los num repositório onde possa ser facilmente armazenado e recuperado

Acesso e transferência de conhecimento Baseado no provimento de acesso ao conhecimento ou na facilitação de sua transferência entre os indivíduos

Ambientes do conhecimento Estabelecer uma ambiente propício à gestão do conhecimento

Sucesso em projetos de gestão do conhecimento Crescimento dos recursos vinculados ao projeto, incluindo pessoal e orçamentos Crescimento no volume de conteúdo e de uso do conhecimento Projeto é uma iniciativa organizacional, não um projeto individual. Familiaridade com os conceitos de conhecimento e gestão do conhecimento em toda a organização

MODELOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

MODELO DE NONAKA E TAKEUCHI Modelo ocidental - reconhece como conhecimento útil aquele que pode ser formalizado, sistematizado e facilmente comunicáveis, o denominado “conhecimento explícito”, Modelo oriental (japoneses) - consideram como mais importante o conhecimento tácito, ou implícito, que pode surgir como resultados dos processos de análise das informações, dos insights subjetivos e das intuições das pessoas

MODELO DE SPENDER (1999) Aproxima-se muito do modelo de Nonaka e Takeuchi Algumas diferenciação do tipo de conhecimento tácito no ambiente de trabalho

MODELO DE SPENDER (1999) Para Spender o conhecimento tácito pode ser: Automático é aquele que o indivíduo não tem consciência de que faz uso, ou utiliza-o de forma tão rotineira que não o considera como uma vantagem. Coletivo é aquele desenvolvido por um funcionário e que é compartilhado com todos, sem intervenções formais como cursos ou treinamento, mas sim através da convivência e das relações de trabalho

MODELO DE SPENDER (1999) Quanto ao desenvolvimento do conhecimento explícito, Spender preconiza que individualmente o funcionário é consciente do que sabe e de quanto pode transferir sua experiência e conhecimento aos demais colegas.

MODELO DE DAVENPORT E PRUSAK (1998) Modelo de gestão do conhecimento não deve, e não pode, ser focado apenas no desenvolvimento de sistemas que facilitem o fluxo de informações dentro da empresa. Sua função principal é disponibilizar o conhecimento a todos os departamentos e a todas as pessoas da organização, fornecendo suporte para as atividades diárias de trabalho.

MODELO DE LEONARD-BARTON (1992) Fundamenta-se no sistema de “Laboratórios de Aprendizagem” - as organizações dedicadas a criação, acúmulo e controle de conhecimento O conhecimento é um elemento básico, mas não o único, paras as demais atividades da empresa.

MODELO DE KARL SVEIBY (1998) O valor maior de uma empresa está nos seus ativos intangíveis “Empresas do conhecimento” as organizações onde o valor dos ativos intangíveis supera o próprio valor contábil

MODELO DE KARL SVEIBY (1998) Três componentes: a competência do funcionário a estrutura interna (coordenar o fluxo de conhecimento existente na organização) a estrutura externa (envolve variáveis relacionadas ao marketing, administração de vendas, relações publicas, entre outras formas que uma empresa apresenta para se relacionar com seus clientes externos)

MODELO DE KARL SVEIBY (1998) Sveiby sugere que o tipo de cliente com o qual uma empresa trabalha, vai determinar a qualidade do conhecimento que deve ser atrelado ao produto e ao serviço