Psicodiagnóstico
Psicodiagnóstico Clínico Diferença Psicodiagnóstico e Avaliação Psicológica
Psicodiagnóstico Clínico Propósitos clínicos (forças e fraquezas, presença e psicopatologia) Variadas perspectivas teóricas (tentativa de unificação e bom trânsito entre as abordagens) Idiográfica e/ou nomotética Qualitativa e/ou quantitativa
Psicodiagnóstico Clínico Entrevista Método mais antigo e tradicional Atualmente: tentativa de tornar mais criteriosa e objetiva Diagnósticos diferenciais e co-morbidades Instrumentos de auto-relato
Psicodiagnóstico Clínico Técnicas projetivas e objetivas Estratégias de avaliação
Fundamentos do Psicodiagnóstico Derivado da psicologia clínica e sua associação com a tradição médica Pais do psicodiagnóstico Galton – diferenças individuais Cattell – primeiras provas/testes mentais Binet – medidas de QI para avaliação pedagógica Fim do século XIX
Fundamentos do Psicodiagnóstico Kraepeling: estudos diferenciais (esquizofrenia e PMD) ênfase na classificação diagnóstica Freud e Kraepeling: diferença entre transtornos orgânicos e funcionais (sem causa física) Rorschach (1921): essencial nas décadas de 40 e 50 Atualmente: refinamento dos instrumentos
Fundamentos do Psicodiagnóstico Quem solicita: Serviços de saúde, psiquiatras Escolas Clínicas e psicólogos Juízes, advogados Família
Fundamentos do Psicodiagnóstico Quem solicita: Serviços de saúde, psiquiatras Escolas Clínicas e psicólogos Juízes, advogados Família
Fundamentos do Psicodiagnóstico Importante: Conhecer a finalidade, o propósito antes de realizar um psicodiagnóstico. Por quê?
Fundamentos do Psicodiagnóstico Importante: Conhecer a finalidade, o propósito antes de realizar um psicodiagnóstico. Para poder responder com pertinência ao solicitante Não oferecer mais informações do que as necessárias para responder a questão
O Psicodiagnóstico Processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para entender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para classificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados e propondo soluções quando for o caso.
O Psicodiagnóstico Objetivos Classificação simples: compara a amostra do comportamento do examinando com os resultados de outros sujeitos ou grupos específicos. Parte de dados quantitativos para classificar o examinando.
O Psicodiagnóstico Descrição: ultrapassa a simples classificação e interpreta diferenças dos escores encontrados, identificando forças e fraquezas, descrevendo o desempenho detalhada e comparativamente.
O Psicodiagnóstico Classificação nosológica: testagem de hipóteses iniciais, tendo como referência critérios diagnósticos e não testes.
O Psicodiagnóstico Diagnóstico diferencial: investigação de irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático a fim de diferenciar hipóteses diagnósticas
O Psicodiagnóstico Avaliação compreensiva: examinam-se o nível de funcionamento da personalidade, as funções do ego e os sistemas de defesa para facilitar a indicação de abordagens ou recursos terapêuticos e prever a possível resposta aos mesmos
O Psicodiagnóstico Entendimento dinâmico: ultrapassa o objetivo anterior por propor mais inferências, como sugerir explicações comportamentais para as questões apresentadas e prever quais as possíveis dificuldades em terapia
O Psicodiagnóstico Prevenção: avaliação de risco, identificação precoce de problemas, Prognóstico: determina o provável curso do caso Perícia forense: fornece subsídios para tomada de decisão em casos de insanidade, competência para o exercício das funções de cidadão, guarda de filhos, etc.
O Psicodiagnóstico Responsabilidade: Psicólogo e psiquiatra Equipe multidisciplinar (fonoaudiólogos, neurologistas, assistente social, orientador educacional, etc)