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TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS

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Apresentação em tema: "TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS
Renata Tavares Estrela

2 Tecnologias Tecnologias são os meios, os apoios, as ferramentas que utilizamos para que os alunos aprendam. A forma como os organizamos em grupos, em salas, em outros espaços isso também é tecnologia. O giz que escreve na louça é tecnologia de comunicação e, uma boa organização da escrita, facilita e muito a aprendizagem. A forma de olhar, de gesticular, de falar com os outros isso também é tecnologia.

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4 “...não somente as técnicas são imaginadas, fabricadas e reinterpretadas durante seu uso pelos homens, como também é o próprio uso intensivo de ferramentas que constitui a humanidade enquanto tal (junto com a linguagem e as instituições sociais complexas)”. Levy

5 Algumas pistas: As sociedades humanas necessitam de instrumentos e artefatos, materiais e intelectuais, para sobreviver. “Uma técnica é produzida dentro de uma determinada cultura e uma sociedade encontra-se condicionada por suas técnicas” Levy

6 Oralidade primária: as sociedades de oralidade primária não dispõem de meios externos ao ser humano para armazenamento de seus conhecimentos; Escrita: com a escrita, as sociedades passaram a ter meios externos ao ser humano para registrar as informações; Informática: o computador digital é um híbrido que junta imagem, texto, som, movimento;

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8 COMO CONVIVEMOS COM AS TECNOLOGIAS?
O QUE SÃO TECNOLOGIAS? COMO CONVIVEMOS COM AS TECNOLOGIAS? Sociedade tecnológica Homem e máquina Tecnologias e atividades cotidianas comuns Ferramentas tecnológicas

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10 Influência da tecnologia
Na sociedade: Mudanças aceleradas; Eliminação de barreiras físicas e temporais; Troca de informações, idéias e negócios fazendo emergir o fenômeno da globalização.

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12 Influência da tecnologia
No trabalho: Muda o perfil do trabalhador: “raciocínio lógico, habilidade para aprender novas qualificações; conhecimento técnico geral; responsabilidade com o processo de produção; iniciativa de resolução de problemas”.

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14 Influência da tecnologia
Na educação: Desmistificar a linguagem tecnológica; Reorganização curricular; Formar cidadãos com visão crítica e sólida, formação geral, domínio das tecnologias e capacidade de atuação consciente; Promover o acesso. “Sem estar bem informado é impossível participar; portanto, é impossível ser cidadão”.

15 Tecnologias avançadas na Educação
Estão vinculadas ao uso do computador, da TV e vídeo, à informática e à educação a distância.

16 Preparar professores para o uso do computador
Atender a três grandes dimensões: Pedagógica – domínio dos conhecimentos relativos ao campo específico da pedagogia; Tecnológica – abrange as relações entre tecnologia e educação em todos os aspectos; Didática – diz respeito à formação específica do professor em determinado campo.

17 Preparar professores para o uso do computador
Domínio de técnicas ligadas ao audiovisual e informática (cultura técnica); Qualificar sua comunicação interpessoal (competências da comunicação); Sistematização e formalização de procedimentos e métodos (capacidade de trabalhar com método); Expressar saberes e experiências de forma proveitosa (capacidade de capitalizar).

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19 Tecnologias e ... Gestão Administrativa Gestão Pedagógica

20 Articulação entre conhecimentos tecnologias e mídias
Modelo antigo Modelo novo Implicações para os alunos Centrado no professor Centrado no aluno Os alunos são investidos no poder de aprendizes ativos Absorção passiva Participação do aluno A motivação do aluno é aprimorada Trabalho individual Equipe de aprendizagem A equipe constrói habilidades que são desenvolvidas; o aprendizado é aprimorado pelo compartilhamento O professor como especialista O professor como guia A estrutura de aprendizagem é mais adaptável às rápidas mudanças no mundo

21 Implicações para os alunos
Modelo antigo Modelo novo Implicações para os alunos Estático Dinâmico Os recursos de aprendizagem (livros-texto, base de conhecimentos existentes) são substituídos por links on-line no mundo real. Os recursos podem ser adaptados às necessidades imediatas da aprendizagem Aprendizado pré-determinado Aprender a aprender Desenvolvimento de habilidades para a era da informação

22 Articulação entre conhecimentos tecnologias e mídias
Trabalho com projetos Integração de tecnologias e mídias Conceitos relacionados Integração projeto e tecnologia Contribuições da mídia áudio visual

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24 Desafios... Vencer resistências;
Capacitação continuada da rede de formação; Superar os problemas técnicos e de conexão; Desenvolver atividades interativas, colaborativas e motivadoras.

25 Mais desafios... Promover atividades que tenham implicações no processo educativo; O ensino da tecnologia para contribuir no pedagógico; Possibilitar a reflexão-ação-reflexão.

26 Perfil do futuro professor
Dinamizador da inteligência coletiva; Arquiteto cognitivo; Transgressor da linearidade; Trabalha a ecologia cognitiva; Professor-pesquisador.

27 O que é ser dinamizador da inteligência coletiva?
É responsável pelo gerenciamento de processos de construção cooperativa do saber, transformando grupos escolares heterogêneos em comunidades inteligentes, flexíveis, autônomas e felizes, integrando as múltiplas competências dos estudantes com base em diagnósticos permanentes.

28 O que é ser arquiteto cognitivo?
É um profissional capaz de traçar estratégias e mapas de navegação que permitem ao aluno empreender, de forma autônoma e integrada, os próprios caminhos de construção do conhecimento em rede, assumindo, para isso, uma postura consciente de reflexão-na-ação e fazendo o uso crítico das tecnologias como novos ambientes de aprendizagem.

29 Educação e tecnologia é pensar em:
“...professor + computador + recursos pedagógicos + livros + quadro-de-giz = professor que age, planeja, integra conhecimentos”. “...trata-se de entender que são criadas novas formas de comunicação, novos estilos de trabalho, novas maneiras de ter acesso ao conhecimento e de produzi-lo”. BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO,I. Educação e novas tecnologias: um repensar. IBPEX: Curitiba,2006.

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31 Tecnologias Assistivas

32 DESDE O NASCER TEMOS FUNÇÕES A DESEMPENHAR:
O nosso corpo é limitado! (congênitas e adquiridas) Como suprir as limitações? TECNOLOGIA

33 CATEGORIAS a) Auxílios para a vida diária e vida prática: são os materiais e produtos utilizados em tarefas diárias e que favorecem o desempenho dos indivíduos em situação de dependência de auxílio. Nesta categoria temos os talheres modificados, os suportes para utensílios domésticos, as roupas que facilitam o vestir e despir, o velcro, além de outros. Figura 1 - Garfo adaptado Fonte:

34 b) Comunicação aumentativa e alternativa: recurso que possibilita a comunicação de pessoas com defasagem na sua habilidade ao falar e/ou escrever. As pranchas de comunicação são um dos exemplos desta categoria: construídas com letras ou palavras escritas, elas são um recurso através do qual o aluno com NEE pode expressar seus desejos, sentimentos, entendimentos quando estimulados.

35 Fonte: http://www.comunicacaoalternativa.com.br
Figura 2 - CAA: (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa Fonte:

36 c) Recursos de acessibilidade ao computador: nesta categoria encontram-se os conjuntos de hardwares e softwares, projetados especialmente para tornar o computador acessível aos indivíduos com dificuldades sensoriais e motoras. Como exemplos, temos: teclados modificados, teclados virtuais com varredura, mouses especiais e acionadores diversos, softwares de leitores de tela e sintetizadores de voz, ponteiras de cabeça por luz, monitores especiais, softwares leitores de texto (OCR), impressoras braille.

37 Figura 5 - Teclado com colméia
Fonte: APAE/Londrina

38 d) Sistemas de controle de ambiente: faz parte desta categoria a tecnologia projetada para proporcionar às PNEs as mesmas condições que qualquer pessoa “normal” possa ter dentro de um ambiente. e) Projetos arquitetônicos para acessibilidade: são as adaptações estruturais nos diversos ambientes como banheiros, rampas, elevadores, entre outros, que eliminam as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência.

39 f) Órteses e próteses: as próteses são equipamentos artificiais que têm como função substituir partes ausentes do corpo, por exemplo, pernas e braços mecânicos. Figura 7- Prótese Fonte: Figura 8 - Órtese Fonte:

40 g) Adequação postural: para cuja alteração, existem as tecnologias projetadas para promover conforto e segurança aos indivíduos que possuem comprometimentos posturais confirmados por diagnósticos. Figura 9 - Adequação postural Fonte: APAE/Londrina Figura 10 - Carteira adaptada Fonte: APAE/Londrina

41 Figura 11 - Cadeira de roda
h) Auxílios de mobilidade: são recursos projetados para auxiliar a locomoção dos indivíduos. Podemos citar: bengalas, muletas, andadores, carrinhos, cadeiras de rodas manuais ou elétricas, entre outros. Figura 11 - Cadeira de roda Fonte: APAE/Londrina Figura 12 - Andador Fonte: APAE/Londrina

42 i) Auxílios para cegos ou para pessoas com visão subnormal: nesta categoria estão os equipamentos que proporcionam uma maior independência dos indivíduos com deficiência visual na realização de tarefas, como verificar a hora, utilizar a calculadora, verificar a temperatura do corpo, identificar se as luzes estão acesas ou apagadas, cozinhar, identificar cores e peças do vestuário, verificar a pressão arterial, identificar chamadas telefônicas, escrever, ter mobilidade independente, etc. Figura 13 - Lupa eletrônica Fonte:

43 j) Auxílios para surdos ou para pessoas com déficit auditivo: são os aparelhos para surdez, os telefones com teclado, os sistemas com alerta táctil-visual, entre outros. Figura 14 - Telefone público Fonte:

44 k) Adaptações em veículos: nesta categoria encontram-se acessórios e adaptações que possibilitam a uma pessoa com deficiência física dirigir um automóvel, por exemplo, os facilitadores de embarque e desembarque como elevadores para cadeiras de rodas (utilizados nos carros particulares ou de transporte coletivo), rampas para cadeiras de rodas, serviços de auto-escola para pessoas com deficiência. Figura 15 - Ônibus adaptado Fonte:

45 Tecnologias para autonomia

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47 Educação e autonomia

48 Tecnologia e sociedade

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50 OBRIGADA! Renata Estrela


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