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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA
CONTRIBUIÇÕES E POSSIBILIDADES HIGOR PIFANO Analista de Instrumentos de Avaliação

2 Avaliar é... COLETAR DIAGNOSTICAR DECIDIR AGIR
Dados e informações sobre determinada realidade COLETAR Produzir algum julgamento sobre a realidade. DIAGNOSTICAR Tomar decisão em função de um objetivo que se deseja alcançar. DECIDIR Traçar estratégias de uma ação sobre o objeto avaliado. AGIR

3 Tipos de avaliação Pequena escala Larga escala Avaliação Diagnóstica
Formativa Somativa Interna Escola Externa Sistemas Interna Escola Externa Sistemas Interna Escola Externa Sistemas Pequena escala Larga escala

4 Linha do tempo da avaliação externa no Brasil

5 Sistemas próprios de avaliação
SEAPE SADEAM SAEPI SARESP SIMAVE SAERJ SAERO PAEBES SAEMS SAEGO AREAL AVALIE SISPAE SALTO SPAECE SAEPE SAEMI SAERS SAEP SISTEMA DE AV. DA EDUC. DA PARAÍBA AVALIA BH ALFABETIZA RIO

6 Características dos sistemas próprios de avaliação

7 Vantagens dos sistemas próprios de avaliação
Desenho próprio, adequado às necessidades da rede. Alinhamento entre currículo, ensino e avaliação. Definição da série e áreas do conhecimento. Menor periodicidade entre os ciclos avaliados.

8 Etapas básicas de um programa de avaliação
1 Determinação da população a ser avaliada. 2 Elaboração da Matriz ou utilização da Matriz de Referência do SAEB. Construção de itens. Pré-testagem dos itens. Análise estatística e pedagógica dos itens. 3 Montagem dos cadernos de testes (BIB). Elaboração dos testes padronizados. Elaboração dos questionários contextuais. 4 Aplicação dos instrumentos. Processamento e constituição da base de dados da avaliação. 5 Análise dos resultados: utilização da TCT e da TRI. Produção dos resultados. Construção e interpretação das Escalas de Proficiência. Divulgação dos resultados.

9 O que a avaliação externa possibilita?
POSSIBILIDADES DOS SISTEMAS PRÓPRIOS DE AVALIAÇÃO Monitoramento da qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Utilização dos resultados com foco na identidade escolar. Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.

10 O que a avaliação externa possibilita?
POSSIBILIDADES DOS SISTEMAS PRÓPRIOS DE AVALIAÇÃO Monitoramento da qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Utilização dos resultados com foco na identidade escolar. Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.

11 EVOLUÇÃO DA PROFICIÊNCIA MÉDIA EM MATEMÁTICA – REDE ESTADUAL – MINAS GERAIS
Fonte: Proeb 2006/2010

12 EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POR PADRÕES DE DESEMPENHO EM MATEMÁTICA - REDE ESTADUAL - MG
Fonte: Proeb 2010/2012

13 O que a avaliação externa possibilita?
POSSIBILIDADES DOS SISTEMAS PRÓPRIOS DE AVALIAÇÃO Monitoramento da qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Utilização dos resultados com foco na identidade escolar. Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.

14 MAPA DA ALFABETIZAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ SPAECE-ALFA 2007
Fonte: Spaece-Alfa 2007

15 MAPA DA ALFABETIZAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ SPAECE-ALFA 2008
Fonte: Spaece-Alfa 2008

16 MAPA DA ALFABETIZAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ SPAECE-ALFA 2009
Fonte: Spaece-Alfa 2009

17 MAPA DA ALFABETIZAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ SPAECE-ALFA 2010
Fonte: Spaece-Alfa 2010

18 MAPA DA ALFABETIZAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ SPAECE-ALFA 2011
Fonte: Spaece-Alfa 2011

19 O que a avaliação externa possibilita?
POSSIBILIDADES DOS SISTEMAS PRÓPRIOS DE AVALIAÇÃO Monitoramento da qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Utilização dos resultados com foco na identidade escolar. Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.

20 RESULTADOS TRANSVERSAIS OU LONGITUDINAIS
Estado Regionais Municípios Escola Turma Aluno

21 Uso dos resultados pelos Gestores
da Rede Planejamento e execução de políticas públicas. Criação de metas de qualidade e equidade educacionais. Implementação de medidas de responsabilização. Políticas de incentivos diretos ou indiretos. Ações de formação continuada de professores. da Escola Elaboração do projeto da escola. Monitoramento da qualidade de ensino. Subsídio para avaliação institucional.

22 Uso dos resultados pelos Professores
Projetos de intervenção pedagógica. Elaboração de projetos especiais. Foco nos alunos com dificuldades. Ações de reforço escolar. Planejamento das ações de sala de aula. Visão proativa quanto ao desenvolvimento de habilidades e competências ao longo da educação básica.

23 Uso dos resultados pelo Estudantes e suas famílias
Acompanhamento individual do desempenho escolar pelos alunos e seus familiares. Informações sobre a qualidade dos serviços educacionais oferecidos.

24 O que a avaliação externa possibilita?
POSSIBILIDADES DOS SISTEMAS PRÓPRIOS DE AVALIAÇÃO Monitoramento da qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Utilização dos resultados com foco na identidade escolar. Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.

25 Padrões de desempenho estudantil
Estabelecimento e monitoramento das metas de qualidade educacional Caracterização do desempenho escolar Grau de realização das ações educacionais Políticas públicas voltadas à promoção da equidade Identificação do percentual de alunos em risco pedagógico (evasão, reprovação ou abandono)

26 Descrição geral dos Padrões de Desempenho
MUITO CRÍTICO Os alunos que apresentam este padrão de desempenho revelam ter desenvolvido competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o período de escolarização em que se encontram. Por isso, esse grupo de alunos necessita de uma intervenção focada de modo a progredirem com sucesso em seu processo de escolarização. CRÍTICO Os alunos que apresentam este padrão de desempenho demonstram já terem começado um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontram. Para esse grupo de alunos, é importante o investimento de esforços para que possam desenvolver habilidades mais elaboradas. INTERMEDIÁRIO Os alunos que apresentam este padrão de desempenho demonstram ter ampliado o leque de habilidades tanto no que diz respeito à quantidade quanto no que se refere à complexidade dessas habilidades, as quais exigem um maior refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. ADEQUADO Os alunos que apresentam este padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades mais sofisticadas. Eles desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para o período de escolaridade em que se encontram.

27 Projetos de intervenção pedagógica a partir dos Padrões de Desempenho
Muito crítico Recuperação Crítico Reforço Intermediário Aprofundamento Adequado Desafio

28 Escala de Proficiência A nossa “régua” para o desempenho
INSERIR CÓPIA DA ESCALA

29 Avaliação em larga escala:
avanços e desafios

30 Avanços Maior transparência no processo de avaliação e divulgação dos resultados. Ampliação das oportunidades educacionais e o reconhecimento do direito de aprender. Debate sobre as responsabilidades. Atenção especial aos alunos de baixo desempenho.

31 Avanços Discussão sobre os fatores que interferem no desempenho escolar, eficácia de práticas, programas e políticas educacionais. Discussão sobre a construção de propostas curriculares inovadoras, bem desenhadas e de fácil compreensão por diferentes públicos. Participação dos acadêmicos e pesquisadores das universidades, gestores e professores da educação básica no debate sobre o direito à educação.

32 Transferência de tecnologia
Canais de divulgação da avaliação externa Material Impresso Revista do Sistema. Revista do Gestor. Revista Pedagógica. Revista Contextual. Caderno de Gestão. Caderno de Pesquisa. Ações de formação Oficinas. Vídeos. Kits instrucionais. Portal da Avaliação Integração dos dados. Resultados das escolas. Mídias sociais. Transferência de tecnologia Cursos a distância. Curso presencial. Acompanhamento técnico/pedagógico.

33 Fatores associados ao desempenho
Fatores Extraescolares Fatores Intraescolares Fatores socioeconômicos Gestão e administração Fatores familiares Prática pedagógica Fatores individuais Condições de infraestrutura Qualificação dos profissionais

34 Em que consiste considerar os fatores associados ao desempenho?
Investigação de fatores intra e extraescolares específicos de cada sistema. Avaliação do impacto dos programas implementados pelas Secretarias. Estudo de casos de sucesso (escolas eficazes). Correlações entre fatores de desigualdade educacionais.

35 Desafios Maior participação dos gestores e professores nas discussões sobre apropriação e utilização dos resultados pelas escolas. Melhor alinhamento entre as propostas curriculares e avaliação e participação dos professores na definição dos Padrões de Desempenho. Canais de comunicação efetivos e constantes com gestores, professores, pais, alunos e sociedade sobre a qualidade da educação e responsabilidade de todos.

36 AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA
AGRADECEMOS PELA ATENÇÃO!


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