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Alimentos Regionais Brasileiros e a Promoção da Alimentação Saudável

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Apresentação em tema: "Alimentos Regionais Brasileiros e a Promoção da Alimentação Saudável"— Transcrição da apresentação:

1 Alimentos Regionais Brasileiros e a Promoção da Alimentação Saudável
Taís Porto Oliveira Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério da Saúde

2 Apresentação Folder – Alimentos Regionais
Perfil Atual de Saúde e Nutrição da População Brasileira Política Nacional de Alimentação e Nutrição e a Promoção da Alimentação Saudável Frutas e Hortaliças (F&H) Alimentos Regionais Brasileiros: uma proposta de revisão Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros - Região Centro-oeste Folder – Alimentos Regionais

3 Perfil Atual de Saúde e Nutrição da População Brasileira

4 Perfil de Saúde e Nutrição no Brasil
Mortalidade por DCNT* supera doenças transmissíveis (Dupla carga de doenças) Envelhecimento populacional acelerado e urbanização Mudanças na alimentação e redução da atividade física Transição Epidemiológica Demográfica Nutricional * Doenças Crônicas Não Transmissíveis

5 Transição Epidemiológica no Brasil

6 Transição Epidemiológica
Principais fatores de risco responsáveis pela maior parte das mortes e doenças no mundo: Hipertensão Sobrepeso e obesidade Hipercolesterolemia Tabagismo Baixo consumo de frutas e verduras Inatividade física Fonte: Organização Mundial de Saúde, 2002.

7 Transição Nutricional Evolução do perfil antropométrico da população adulta
Homens Mulheres

8 Transição Nutricional Resultados PNDS 2006
Menores de 5 anos: Déficit altura-idade: 7,0% Centro-oeste: 5,6% Excesso de peso-altura: 6,6% Centro-oeste: 7,0% Mulheres em idade fértil: Déficit de peso: 3,5% Excesso de peso: 43% Centro-oeste: 45,1% Obesidade: 16% Centro-oeste: 15,1%

9 Transição Nutricional Carências Nutricionais
Hipovitaminose A: 14,6 e 33% (<5 anos) Anemia Ferropriva: 15 a 50% em crianças 30 a 40% em gestantes Deficiência de iodo: 1,4% (escolares)

10 Os desafios da Nutrição
INFECÇÕES OBESIDADE E OUTRAS DCNT DESNUTRIÇÃO DEFICIÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES Dupla carga da má-nutrição e Insegurança Alimentar e Nutricional Promoção da Alimentação Saudável no curso da vida

11 Política Nacional de Alimentação e Nutrição e a Promoção da Alimentação Saudável

12 Diretrizes da PNAN Intersetorialidade
Segurança sanitária e qualidade dos alimentos Monitoramento alimentar e nutricional Promoção de práticas alimentares saudáveis Prevenção e Controle de Deficiências e Distúrbios Nutricionais Promoção do Desenvolvimento de linhas de investigação Desenvolvimento e capacitação de RH SAN DHAA

13 Promoção da Alimentação Saudável
“Uma alimentação saudável é aquela que atende às necessidades nutricionais e as características de cada fase do curso da vida, é acessível física e financeiramente a todos, saborosa, variada, colorida, harmônica e segura do ponto de vista sanitário e que respeita a cultura alimentar da população”. Fonte: Brasil, 2006.

14 Promoção da Alimentação Saudável
Ação transversal incorporada a todas e quaisquer outras ações, programas e projetos Incentivo a padrões alimentares variados e específicos a cada fase do curso da vida Resgate de hábitos e práticas alimentares regionais

15 Frutas e Hortaliças

16 Participação relativa de F&H no total de calorias, por classe de rendimentos (POF 2002-2003)

17 Por que incentivar o consumo de frutas e hortaliças?
Disponibilidade de calorias de F&H segundo a POF ( ) Consumo médio = 1800 kcal/dia Participação relativa de FL&V = 3,37% Participação absoluta de FL&V = 59,2 kcal = 132 gramas Problema do meio rural e do meio urbano

18 Benefícios do consumo de F&H
Importantes componentes da dieta saudável e o consumo diário e em quantidade suficiente pode prevenir grande parte das doenças, especialmente as DCV e alguns tipos de câncer (FAO/OMS, 2004). A redução no risco de desenvolvimento de DCV se dá pela combinação de micronutrientes, antioxidantes, substâncias fitoquímicas e fibras presentes nestes alimentos (INCA, 2004). Estudo longitudinal com mulheres profissionais de saúde (Women's Health Study) observou associação entre alta ingestão de FL&V com menor risco de DCV, principalmente IM (Liu et al, 2000).

19 E por que F&H regionais? Valorização e resgate da cultura alimentar
Prevenção de DCNT e carências nutricionais Modificação do sistema de produção local: aumento do interesse pelo cultivo, extração racional, produção e transformação para geração de renda Segurança alimentar e nutricional

20 Alimentos Regionais Brasileiros: uma proposta de revisão
Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros - Região Centro-oeste

21 Alimentos Regionais Brasileiros

22 A proposta de revisão Fase 1: Teste-piloto
Fase 2: Replicação da metodologia nas demais regiões brasileiras Fase 3: Desfecho da experiência

23 Fase 1 Objetivos: Parcerias: Departamento de Nutrição (UnB)
Selecionar e testar receitas saudáveis que utilizem hortaliças e frutas típicas do Centro-Oeste; Elaborar cardápios operacionalmente viáveis no cotidiano da população local, com as receitas selecionadas; Desenvolver instrumentos, metodologias, estratégias e materiais que viabilizem a replicação da experiência em outros estados e municípios. Parcerias: Departamento de Nutrição (UnB)

24 Fase 1 Metodologia: Levantamento de preparações com frutas e hortaliças da região Centro-oeste Composição de um cardápio saudável e regional ao longo do dia Substituições Testagem e Adequação Nutricional das Receitas Realização da Oficina

25 Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste

26 Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste
Data de realização: 04 e 05 de Dezembro de 2007 (CH=8h) Local: Laboratório de Técnica Dietética da Universidade de Brasília Convidados: FAO, MDS, FNDE/MEC, EMBRAPA, SESI, IES, CEANs

27 Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste
Receitas: Prato Principal Cozidão Galinhada com Pequi Monjica de pintado Torta de jatobá com frango Angu de milho verde com carne Empadão goiano Açorda de araticum e frango Guarnição Torta de pequi Quibebe de abóbora Feijão tropeiro Farofa de gueroba Acompanhamento Arroz com baru

28 Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste
Receitas: Padaria e confeitaria Bolo de cagaita Bolo de mandioca Casadinho de cagaita Purê de maracujá Pudim de milho verde Pão de jatobá Manjar de marmelada de cachorro Complemento Geléia de cagaita Molhos (saladas e carnes) Molho de cagaita Molho de pitanga

29 Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste
Avaliação do piloto: Adequação da proposta: uso de metodologia participativa Número de receitas selecionadas e executadas: 76,5%, n=13 Discussão coletiva sobre as receitas: (70,6%); Viabilidade financeira (58,8%) e de acesso aos ingredientes (29,4%); Carga horária da oficina: 76,5%; Possibilidade de replicação da proposta: 100%.

30 Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste
Empadão goiano Galinhada com pequi

31 Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste
Pão de jatobá Bolo de jenipapo

32 Manjar de marmelada de cachorro
Oficina Culinária Alimentos Regionais Brasileiros – Região Centro-oeste Manjar de marmelada de cachorro Arroz com baru

33 Fase 2 Oficina Região Norte
Pão de cará Mingau de uxi Pão de açaí Mingau de banana Bolo de murici Geléia de cajarana Frango ao tucupi Pirarucu de casaca Torta de pupunha com chuchu Farofa de feijão santarém Souflê de cariru Arroz com tucumã Salada de maxixe Mousse de ingá Pudim de tapioca com biribá Pudim de bacuri Docinho de cupuaçu

34 Fase 2 Oficina Região Sul
Nega maluca Cuca de banana Pão de batata doce Chimia de uva Panqueca de pinhão Rocambole de pinhão Barreado Matambre recheado Tambaqui recheado Nhoque de batata doce Purê de maçã Lentilha com abóbora Risoto de vegetais Sopa de beterraba Sagu Torta de ricota Strudel de maçã Compota de pêra

35 Fase 3 Relato da experiência
2ª edição de “Alimentos Regionais Brasileiros”

36 Folder Alimentos Regionais

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41 Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN)
Inscreva o seu trabalho! Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN) (61)


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