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Noções de Administração Financeira

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Apresentação em tema: "Noções de Administração Financeira"— Transcrição da apresentação:

1 Noções de Administração Financeira
Denilson Nogueira da Silva Fevereiro / 2014

2 Denilson Nogueira da Silva é Administrador e Contador, com Licenciatura em Matemática (trancada no 6º período). Mestre em Ciências Contábeis da UERJ, concentrado na área de Contabilidade Financeira. Sócio da RDB Consultoria Empresarial e Ambiental. Chefe Substituto da Administração e Gestor Financeiro Substituto do Instituto de Radioproteção da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Professor da FGV-Online. Ministra cursos de Pós-Graduação e Treinamento em vários estados do país, além de Instituições de Ensino, como: Escola de Administração Fazendária (ESAF), Universidade Castelo Branco, Universidade Gama Filho, Universidade Cândido Mendes, UNIFOA (Volta Redonda/RJ), UNIFAL (Maceió/AL) e CEDECON (São Luis/MA). Leciona a 15 anos, sendo 9 anos em instituições ensino superior. Trabalhos apresentados: Congressos Nacionais (12) e Internacionais (4). Consultor SEBRAE.

3 1. Administração Financeira
1.1 Campo de conhecimentos que se ocupa dos processos: das Instituições; dos mercados ; dos instrumentos envolvidos na transferência de dinheiro entre pessoas, empresas e governos ;

4 1. Administração Financeira
1.1 Campo de conhecimentos que se ocupa dos processos: Lidar, eficazmente, com o mundo dos negócios; Para identificar oportunidades de carreira no vasto campo das finanças. Para administrar bem os recursos pessoais. Para ampliar os horizontes.

5 1. Administração Financeira
1.2 Relação da Administração Financeira com Economia e Contabilidade Economia Fornece informações externas à empresa, como taxas de juros praticadas pelo mercado, taxa básica de juros, situação e perspectivas dos mercados consumidor, fornecedor e concorrentes etc. Contabilidade Fornece informações internas da empresa, como evolução da composição patrimonial, a eficiência em produzir resultados operacionais, os dados de custos, despesas, investimentos, enfim informações disponíveis nas demonstrações contábeis.

6 1. Administração Financeira
1.2 Relação da Administração Financeira com Economia e Contabilidade Relações Economia Contabilidade Administração

7 1. Administração Financeira
1.3 Funções do Administrador Financeiro Funções Tesouraria Controle Análise

8 1. Administração Financeira
1.4 Funções do Administrador Financeiro Funções Maximização da riqueza dos acionistas Preservação da riqueza dos stakeholders Maximização do lucro

9 1. Administração Financeira
1.5 Funções Complementares do Administrador Financeiro Funções do Administador Financeiro Análise e planejamento financeiro Decisões de investimentos Decisões de financiamento

10 1. Administração Financeira CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ACIONISTAS: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE * CEO * DIRETOR DE PLANEJAMENTO DIRETOR DE PRODUÇÃO DIRETOR FINANCEIRO * CFO * DIRETOR ADMINISTRATIVO DIRETOR MARKETING TESOUREIRO CONTROLLER CAIXA E BANCOS CONTAS A PAGAR E RECEBER RELAÇÕES BANCÁRIAS ORÇAMENTO DE CAIXA CONTABILIDADE GERAL CONTABAILIDADE DE CUSTOS ORÇAMENTO E CONTROLE AUDITORIA INTERNA RELATÓRIOS CONTÁBEIS

11 1. Administração Financeira
arte e a ciência de administrar recursos financeiros ; planejamento e controle, a proteção de ativos ; podem ser de curto ou longo prazo; mercado financeiro é a reunião das instituições financeiras, que intermediam recursos dos agentes superavitários para os deficitários;

12 1. Administração Financeira
1.6 Decisões de Investimento Onde estão aplicados os recursos financeiros? Quanto em ativos circulantes? Quanto em ativos permanentes? Qual o risco do investimento? Qual o retorno do investimento?

13 1. Administração Financeira
1.6 Decisões de Financiamento Qual a estrutura de capital? De onde vem os recursos? Qual o perfil do endividamento? Qual o custo de capital? Outras questões tratadas são, por exemplo: Quais os resultados obtidos? Como mantê-los ou melhorá-los? Quais os custos e despesas que podem ser reduzidos?

14 1. Administração Financeira
“é o processo de estimar a quantia necessária de financiamento para continuar as operações de uma companhia e de decidir quando e como a necessidade de fundos seria financiada.” (Groppelli & Nikbakht)

15 Função Financeira da Empresa é responsável:
1. Administração Financeira Função Financeira da Empresa é responsável: Obtenção de fundos (recursos); Análise da utilização destes fundos, tendo em vista a maximização da riqueza do proprietário. OU SOB OUTRO ENFOQUE... Decisões de Financiamento Decisões de Investimento Administração do Capital de Giro

16 2. Planejamento Financeiro
Desenvolver processos, mecanismos e atitudes que tornem possível: Avaliar as implicações futuras de decisões presentes, em função dos objetivos da organização; A tomada de decisões no futuro, de modo mais rápido e eficiente.

17 Premissas para o Planejamento Financeiro
Fixação de objetivos gerais da empresa (estratégicos). Determinação dos objetivos de cada setor da empresa, em função dos objetivos gerais (ou estratégicos). Estabelecimento de um sistema de informações, que permita avaliar a execução dos planos em confronto com as previsões.

18 2. Planejamento Financeiro
NÍVEIS DE DECISÃO E TIPOS DE PLANEJAMENTO Decisões Estratégicas Planejamento Estratégico ESTRATÉGICO Decisões Táticas Planejamento Tático TÁTICO Decisões Operacionais Planejamento Operacional OPERACIONAL

19 2. Planejamento Financeiro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
EXEMPLOS DOS TIPOS DE PLANEJAMENTO NÍVEL T I P O Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Tático Planejamento De Mercado Financeiro De Produção RH. Organizacional Operacional Plano de lançamento de novos produtos Plano de promoção Plano de vendas Plano de Pesquisas de Mercado Plano de investimento em AP Plano de Fluxo de Caixa Demonstrações Contábeis Projetadas Plano de capacidade de produção Plano de controle da qualidade Plano de estoques Plano de utilização da MOB. Plano de recrutamento e seleção Plano de treinamento Plano de cargos e sal. Plano de sucessões Plano de diretor de sistemas Plano de estrutura organizacional Plano de rotinas adm. Plano de informações gerenciais

20 Planejamento Financeiro de Longo Prazo (Estratégico):
Em geral, cobrem um período de 2 a 10 anos. Normalmente não são explícitos em números. Planos financeiros integrados ao processo de produção e marketing para orientar a empresa a alcançar seus objetivos estratégicos. Empresas que estão sujeitas a elevados graus de incerteza operacional adotam horizontes mais curtos (risco operacional).

21 Planejamento Financeiro de Curto Prazo (operacional):
Representa a expressão formal, em termos quantitativos, das metas empresariais para um período específico (normalmente 1 ano). Na prática é o Orçamento Empresarial, composto por: Orçamento de Vendas Orçamento de produção Orçamento dos custos de produção Orçamento das despesas operacionais Orçamento de investimentos Orçamento de caixa

22 2. Planejamento Financeiro
Sistema Orçamentário

23 2. Planejamento Financeiro
Esquema GASTOS ENVOLVIDOS (recursos) DADOS EXTERNOS MUTAÇÃO PATRIMONIAL NÍVEL DE PRODUÇÃO PREVISÃO DE VENDAS ATIVO PASSIVO PATRIM. LÍQUIDO DADOS INTERNOS TÉCNICAS DE PREVISÃO Quantitativas Qualitativas

24 Vantagens do planejamento financeiro:
disciplina nas operações; distinção entre o necessário e o supérfluo; responsabilidade em relação ao lucro previsto; prática de “administrar por exceção”: exceção envolve o conjunto de mecanismos que permitem selecionar e avaliar o risco inerente aos processos e padrões a serem verificados.

25 Condições básicas para o sucesso:
2. Planejamento Financeiro Condições básicas para o sucesso: apoio da administração; organização adequada; entrosamento perfeito com a contabilidade; sistema adequado

26 1. Introdução O MS Excel 2010 Guias Caixa de Fórmula Caixa de Nome
Colunas - XFD Linhas – Célula

27 1. Introdução A HP 12C Função F Função G

28 1. Introdução A HP 12C Separadores de dígito Números Negativos (CHS)
Números grandes (EEX) Tecla CLEAR (Limpar)

29 1. Introdução A HP 12C Separadores de dígito Liga a Calculadora
Desligar a Calculadora Pressiona “.” e mantém pressionado

30 1. Introdução A HP 12C Números Negativos (CHS) CHS

31 1. Introdução A HP 12C Números grandes (EEX)
R$ ,00 = 1, x 1012=1, EEX12 EEX

32 1. Introdução A HP 12C Tecla CLEAR (Limpar) EEX

33 1. Introdução Excel – Principais Operações
Operador Operação Exemplo Fórmula + Adição Para somar os dois valores digitados nas células A1 e A2 de uma planilha = A1 + A2 - Subtração Para subtrair da célula A2 um valor digitado em A3 = A2 – A3 * Multiplicação Para multiplicar os valores das células D4 e D6 = D4 * D6 / Divisão Para dividir o valor da célula A2 pelo valor de A3 = A2 / A3 ^ Potenciação Para elevar o valor da célula A2 ao expoente da célula A3 = A2 ^ A3

34 1. Introdução Operações com a HP12C
Exemplo 1: 52 x 5 = 260 Exemplo 2: (52 x 5) + (30 x 3) = 350

35 1. Introdução A HP 12C Exemplo 1: 52 x 5 = 260

36 1. Introdução A HP 12C Exemplo 2: (52 x 5) + (30 x 3) = 350 REG X
REG Y REG X+REG Y

37 1. Introdução A HP 12C Raiz Quadrada Potenciação Raiz Enésima
Porcentagem Variação Porcentual Operações com datas Algumas Funções Estatísticas

38 1. Introdução A HP 12C

39 1. Introdução A HP 12C

40 1. Introdução A HP 12C

41 1. Introdução A HP 12C Porcentagem  23% de 86

42 1. Introdução A HP 12C Variação Porcentual: de 86 para 100

43 1. Introdução A HP 12C Operações com datas:
Quantos dias tem entre 14/05/2012 e 24/12/2012 ?

44 1. Introdução A HP 12C Algumas Funções Estatísticas
Primeiramente, deve-se limpar a memória de soma da calculadora. A cada dado, ou par de dados lançados, a HP12C acumula-os da seguinte forma: R1  n  Número de dados lançados (também aparece no Display). R2  ∑x  Somatório dos valores de x. R3  ∑x2  Quadrado da Soma dos valores de x. R4  ∑y  Somatório dos valores de y. R5  ∑y2  Quadrado da Soma valores de y. R6  ∑xy  Somatório do produto de xy. Lembrando que: cada registrador equivale a uma operação STO / RCL. Exemplo: 25 STO 3  Valor 25 armazenado no Registrador 3 (STORAGE). RCL 3  Traz de volta o valor do registrador 3 (RECALL).

45 1. Introdução A HP 12C Algumas Funções Estatísticas
Em uma conta corrente ocorreram os seguintes eventos: Saldo Inicial: R$15,23 Depósito de R$1.000,00 Depósito de R$589,00 Cheque compensado de R$879,52 Pagamento de Tarifa de R$12,00 Retirada de R$ 800,00 Saldo: -R$87,29

46 1. Introdução A HP 12C Empresa Valor Taxa A R$500,00 5% B R$800,00 7%
Algumas Funções Estatísticas Empresa Valor Taxa A R$500,00 5% B R$800,00 7% C R$ 1.500,00 -6% D R$ 1.300,00 -4% E R$900,00 10% Total R$ 5.000,00

47 2. Juros Simples P = Principal ou Valor Presente (valor atual ou original da operação). j = Juro (valor pago ou recebido). n = Período da operação. i = Taxa da operação expressa em porcentagem, podendo ser ao dia (a.d.), ao mês (a.m.), ao ano (a.a.) ou a qualquer outro período. S = Montante (resultado da Operação).

48 2. Juros Simples P = C = Vp = Pv S = M = Vf = Fv
Um investimento de R$4.000,00 foi feito por um ano a uma taxa simples de 2%a.m. Qual o juros e o montante?

49 2. Juros Simples A HP12C calcula Juros Simples com ano comercial (360 dias) ou normal (365 dias). Mas, em qualquer situação, é importante obedecer às seguintes regras: Observações: a taxa deve estar ao ano; o período deve estar em dias.

50 2. Juros Simples Um investidor aplica R$1.000,00 por 2 meses a uma taxa simples de 16%a.a. (errata) Montante 3 vezes

51 2. Juros Simples 1) Qual o juro aplicado a um investimento de $5.600,00 a uma taxa de 4,8%a.m. durante um ano? 2) Qual o montante a resgatar na questão anterior? Qual o período que $ deve ficar aplicado para se transformar em $ a uma taxa de 83%a.a.? (resposta em dias). 3) Qual a taxa necessária para transformar $40.000em $ durante 5 meses? 4) Qual o montante de uma aplicação de R$1.300 por 75 dias a uma taxa de 11%a.a.?

52 3. Juros Compostos Denomina-se composição de juros a reaplicação da parcela de juros. Exemplo 6: Uma aplicação de R$1.000,00 a juros compostos a uma taxa de 10%a.m., durante 3 meses.

53 3. Juros Compostos Exemplo 6: Uma aplicação de R$1.000,00 a juros compostos a uma taxa de 10%a.m., durante 3 meses. No Excel: Sintaxe: VF(taxa;nper;pgto;vp;tipo) Taxa: é a taxa de juros por período. nper: é o número total de períodos de pagamento em uma anuidade. pgto: é o pagamento feito a cada período; não pode mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto contém o capital e os juros e nenhuma outra tarifa ou taxas. Se pgto for omitido, você deverá incluir o argumento vp, assim, para o cálculo de juros compostos, sem pagamentos intermediários. vp: é o valor presente ou a soma total correspondente ao valor presente de uma série de pagamentos futuros. tipo: o número 0 ou 1 indica as datas de vencimento dos pagamentos, podendo ser início do período (0), ou final do período (1). Só é relevante para cálculo de séries de pagamento.

54 3. Juros Compostos Exemplo 6: Uma aplicação de R$1.000,00 a juros compostos a uma taxa de 10%a.m., durante 3 meses. No Excel: Sintaxe: VF(taxa;nper;pgto;vp;tipo)

55 Em que consistem na prática as séries de parcelas iguais?
São as prestações (pagamentos ou recebimentos) que você já conhece, aquele carnê da loja de eletrodomésticos ou o carnê do leasing do carro novo. As séries de parcelas deverão ser: Iguais (uniformes) e Consecutivas Postecipadas – 1ª parcela após 1 período (modo normal, ou final, ou END). Antecipadas 1ª parcela no início (modo inicial ou BEGIN).

56 Ex: Crédito pessoal, compra de carro, etc ...
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END São séries de parcelas iguais e consecutivas sem entrada, isto é, sem parcela igual na data zero, ou seja, a primeira parcela acontece no período imediatamente seguinte à operação efetuada de “empréstimo”. Ex: Crédito pessoal, compra de carro, etc ... n 1 2 3 4 P A S . . .

57 * i Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
S = Montante-Valor futuro P = Capital-Valor Presente A = Parcela-Anuidade i = taxa de juros n = número de parcelas P = A * (1+ i) n – 1 * i A = P * - 1 FÓRMULAS S = A * i A = S *

58 Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
Exemplo 1: Calcular o valor da parcela mensal de um Empréstimo Pessoal de R$ ,00 que foi financiado em 15 parcelas iguais, na taxa de 2,25% ao mês. 15 1 2 3 4 25.000 A . . . A = P * (1+ i) n * i - 1 A = * (1+ 0,0225)15 * 0,0225 (1+ 0,0225)15 - 1

59 Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
1,3962 * 0,0225 (1, ) 0,0314 0,3962 A = * 0,0793=> A = R$ 1.982,21 O devedor do empréstimo de R$ ,00 deverá pagar 15 parcelas de R$ 1.982,21, sendo a primeira parcela paga no primeiro mês após o empréstimo.

60 * i Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
Exemplo 2: Determinar o valor que foi emprestado num financiamentoem10parcelasmensaiseiguais de R$ 1.656,82, considerada a taxa de 1,85% ao mês e o percentual de juros pagos pelo empréstimo. 10 1 2 3 4 P 1.656,82 P = A * (1+ i) n - 1 * i P = 1.656,82 * (1+ 0,0185)10 - 1 (1+ 0,0185)10 * 0,0185

61 Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
(1, ) (1,2012) * 0,0185 0,2012 0,0222 P = 1.656,82 * 9,0535=> P = R$ ,00 O valor do empréstimo é de R$ ,00 para o pagamento de10 parcelas de R$ 1.656,82, sendo a primeira parcela paga no primeiro mês após o empréstimo.

62 Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
Exemplo 3: Calcular o valor que você possuirá ao final de 15 meses se fizer depósitos mensais de R$ 1.000,00 em um fundo de aplicação com uma taxa de 2,5% ao mês, sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês. S = A * (1+ i) n – 1 i 15 1 2 3 4 S 1000 . . . S = 1.000,00 * (1+ 0,025)15 - 1 0,025

63 Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
(1, ) 0,025 0,4483 S = 1.000,00 * 17,9319=> S = R$ ,93 Ao final de 15 mesesvocê terá uma quantia de R$ ,93 para o depósito de15 parcelas de R$ 1.000,00, sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês.

64 Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
Exemplo 4: Calcular quanto você deve depositar mensalmente em um fundo de aplicação com taxa de 1,5% a.m. para que possua um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês 12 1 2 3 4 A 2000 . . . A = S * i (1+ i) n - 1 A = * 0,015 (1+ 0,015)12 - 1

65 Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
0,015 (1, ) 0,1956 A = * 0,0767=> A = R$ 153,36 Você deverá depositar mensalmente a quantia de R$ 153,36 para obter um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses, sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês.

66 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
São séries de parcelas iguais e consecutivas com entrada, ou seja, a 1a parcela é paga ou aplicada na data zero. Ex : Financiamentos: n 1 2 3 4 P A S . . .

67 * i Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
S = Montante-Valor Futuro P = Capital-Valor Presente A = Parcela-Anuidade i = taxa de juros n = número de parcelas FÓRMULAS S = A * (1+ i) n+1 – (1+i) i A = S * - (1+i) P = A * n – 1 n-1 * i A = P * - 1

68 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 1: Calcular o valor das prestações mensais na compra de uma TV de R$ 1.100,00 que foi financiada em 8 parcelas mensais iguais, na taxa de 1,55% ao mês, sendo a primeira de entrada. A 7 1 2 3 4 1.100 A = P * (1+ i) n-1 * i n - 1 (1+ 0,0155)7 * 0,0155 (1+ 0,0155)8 - 1 A = *

69 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
(1,1137) * 0,0155 (1, ) 0,0173 0,1309 A = * 0,1318=> A = R$ 145,01 O comprador da TV no valor de R$ 1.100,00 deverá pagar 8 parcelas de R$ 145,01 sendo a primeira de entrada.

70 * i Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 2: Determinar o valor à vista de uma moto, adquirida em 18 prestações mensais iguais de R$ 309,76 com a primeira de entrada, considerada a taxa de financiamento de 2,1%. 309,76 17 1 2 3 4 P . . . P = A * (1+ i) n - 1 n-1 * i (1+ 0,021)18 - 1 P = 309,76 * (1+ 0,021)17 * 0,021

71 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
(1,4537) - 1 P = 309,76* (1,4238) * 0,021 0,4537 P = 309,76* 0,0299 P = 309,76 * 15,1731=> P = R$ 4.700,00 O valor da moto à vista é de R$ 4.700,00.

72 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 3: Calcular o valor que você possuirá ao final de 15 meses se fizer depósitos mensais de R$ 1.000,00 em um fundo de aplicação com uma taxa de 2,5% ao mês, sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês. S = A * (1+ i) n+1 – (1+i) i 15 1 2 3 4 1000 S . . . S = 1.000,00 * (1+ 0,025)16 - (1+0,025) 0,025

73 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
1, ,025 0,025 0,4595 S = 1.000,00 * 18,3802=> S = R$ ,22 Ao final de 15 mesesvocê terá uma quantia de R$ ,22 para o depósito de15 parcelas de R$ 1.000,00, sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês.

74 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 4: Calcular quanto você deve depositar mensalmente em um fundo de aplicação com taxa de 1,5% a.m. para que possua um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês. A = S * i (1+ i) n+1 - (1+i) 12 1 2 3 4 A 2000 . . . A = * 0,015 (1+ 0,015)13 - (1+0,015)

75 Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
0,015 (1, ,015) 0,1986 A = * 0,0756=> A = R$ 151,09 Você deverá depositar mensalmente a quantia de R$ 151,09 para obter um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses, sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês.

76 Caso com entrada diferente das parcelas
Ex: Um automóvel Gol V, de valor à vista de R$ ,00, foi comprado, dando-se um Gol GL usado na troca, avaliado em R$ ,00 e com o saldo financiado em 18 parcelas mensais iguais, na taxa pré-fixada de 2,75% ao mês. Determinar o valor das prestações. A 18 1 2 3 4 24.600 13.200 11.400 . . .

77 Caso com entrada diferente das parcelas
18 1 2 3 4 11.400 . . . A = P * (1+ i) n * i - 1 A = * (1+ 0,0275)18 * 0,0275 (1+ 0,0275)18 - 1

78 Caso com entrada diferente das parcelas
1,6296 * 0,0275 A = * (1, ) 0,0448 A = * 0,6296 A= * 0,0712=> A = R$ 811,46 O comprador do carro deverá pagar 18 parcelas de R$ 811,46 além de ter dado seu carro usado de R$ ,00 como entrada no negócio.

79 Revisão Séries Diferidas:

80 Prática 1:

81 Indicadores de Viabilidade
1. Payback 2. Payback descontado 3. Valor Presente Líquido 4. Taxa Interna de Retorno 5. Taxa Interna de Retorno Modificada 6. Custo Anual Equivalente

82 Payback (PB) É um método de avaliação simples é muito utilizado em meados do século passado quando não existiam recursos computacionais para estimar outros indicadores. O payback mede o tempo necessário para recuperar o investimento realizado.

83 Payback (PB) Pontos fortes do Payback
É fácil de ser implementado – nos dois exemplos o indicador é calculado rapidamente e com conceitos básicos de matemática. O resultado é de fácil interpretação – pelo fato de ser bastante intuitivo. É uma medida de risco – levando-se em conta que trabalhamos com fluxos de caixa futuros, existe muita incerteza em relação aos seus valores. Dessa forma, quanto mais rápido um investimento é pago melhor. É uma medida de liquidez.

84 Payback (PB) Pontos fracos do Payback O valor de corte é subjetivo.
Não considera o valor do dinheiro no tempo – o que é considerado uma grave violação do princípio de matemática financeira. Não considera todos os fluxos de caixa.

85 Payback Descontado (PBD)
Pontos fortes do payback descontado Considera o valor do dinheiro no tempo – sendo, portanto, um indicador superior ao payback. Se aproxima do valor presente líquido – se observamos o valor presente do fluxo de caixa acumulado do último período do projeto é exatamente o Valor Presente Líquido (VPL). É um ponto de equilíbrio financeiro. Pontos fracos do payback descontado: os pontos fracos do payback (i) e (iii) continuam valendo para o descontado.

86 Valor Presente Líquido (VPL)
Pontos fortes do VPL Informa se o projeto de investimento aumentará o valor da empresa – isso ocorre porque o valor de uma empresa está associado a sua capacidade de gerar caixa no futuro. Inclui todos os valores do fluxo de caixa – ou seja leva em conta todo o período de análise do projeto. Considera o risco, na medida em que utiliza-se a taxa de juros que mede o custo de capital -

87 Valor Presente Líquido (VPL)
Pontos fracos do VPL Não é fácil determinar o custo do capital A resposta é em valor monetário ao invés de porcentagem – desse modo, o empreendedor não consegue medir a rentabilidade em termos relativos.

88 Valor Presente Líquido (VPL)

89 Classificação dos projetos de investimento
Substituição – visam substituir equipamentos, sistemas etc. Apesar de não ser o objetivo principal, a substituição pode gerar um aumento de receita e/ou diminuição dos custos. Expansão – aumento de vendas das linhas existentes. Lançamento de Novos Produtos – orientados para um lançamento de um novo produto, seja no mercado regularmente atendido ou em novos mercados. Obrigatórios – buscam atender exigências legais, como por exemplo regras de controle ambiental.

90 Fluxo de Caixa Incremental
Hoje Quantidade Preço Pequenos 30.000 R$ Automóveis Grandes 18.000 R$ Novo projeto Novo Modelo 15.000 R$ Impacto sobre as vendas 7.000 -4.000 Produto Receita R$ (R$ ) R$ Total R$

91 Classificação dos projetos de investimento
Custos Irrecuperáveis Gastos incorridos no passado e que não podem ser atribuídos a qualquer alternativa sendo considerada. É irrelevante para o curso de ação futuro das alternativas. Em resumo, não devem ser incluídos no fluxo de caixa incremental. Nos estudos de viabilidade, o passado geralmente não é considerado; interessa-nos o presente e o futuro. A afirmação: "não posso vender este carro por menos de R$ porque gastei isto com ele em oficina" não faz sentido, o que interessa é o valor de mercado do carro.

92 Classificação dos projetos de investimento
Custos de Oportunidade: o custo de algo é o que você desiste para obtê-lo e, portanto, esse custo deve ser sempre considerado no projeto. Inflação: construir um fluxo de caixa em moeda constante significa definir todos os valores de entrada e de saída de dinheiro a preços de uma mesma data base. A data-base costuma ser o momento zero, coincidente com o período em que as decisões são tomadas. Ou seja, os valores deverão estar “limpos” do impacto inflacionário, permitindo a comparação entre si.

93 Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
O investimento em capital de giro pode ser representado através da seguinte expressão: (Caixa Operacional + Contas a Receber + Estoques) - (Fornecedores + Impostos a Pagar + Imposto de Renda e Contribuição Social)

94 Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
Exemplo 15: Um projeto de investimento exige que sejam realizados investimentos em diversos equipamentos no valor de R$ 1,5 milhão. Para a instalação desses ativos será necessário desembolsar em matérias e mão de obra os valores de R$ 250 mil e R$ 100 mil, respectivamente. Por se tratar de uma instalação que inclui tecnologia de ponto, o pessoal de operação e manutenção deverá receber um treinamento especial no valor de R$ 85 mil. Além disso, considere a venda de um grupo de equipamentos onde existe a estimativa de receberR$ 150 mil. O valor contábil desse ativo, na data da venda, é igual a R$ 125 mil e a alíquota de IR é de 35%. Obtenha o fluxo de caixa do investimento na data zero. (-) Valor dos novos ativos ( ) (-) Instalação – Materiais ( ) (-) Instalação – Mão de Obra ( ) (-) Despesas de Treinamento (85.000) (=) Valor total dos novos ativos ( ) (+) Valor líquido da venda (-) IR (8.750) (=) Investimento na data zero IR = ( – ) x 0,35 = 8.750

95 Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
(-) Valor dos novos ativos ( ) (-) Instalação – Materiais ( ) (-) Instalação – Mão de Obra ( ) (-) Despesas de Treinamento (85.000) (=) Valor total dos novos ativos ( ) (+) Valor líquido da venda (-) IR (8.750)* (=) Investimento na data zero ( ) IR = ( – ) x 0,35 = 8.750

96 Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
(-) Valor dos novos ativos ( ) (-) Instalação – Materiais ( ) (-) Instalação – Mão de Obra ( ) (-) Despesas de Treinamento (85.000) (=) Valor total dos novos ativos ( ) (+) Valor líquido da venda (-) IR (8.750)* (=) Investimento na data zero ( ) IR = ( – ) x 0,35 = 8.750

97 Fluxo de Caixa Operacional
(+) Receita Bruta (-) Impostos sobre a Receita (-) Custos / Despesas (-) Depreciação (=) Lucro antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Imposto de Renda / CSSL (=) Lucro Líquido (+) Depreciação (=) Fluxo de Caixa Operacional

98 Valor Residual (+) Receita pela Venda do Ativo Fixo
(-) IR sobre Venda do Ativo Fixo (+) Recuperação do Capital de Giro (CG) (=) Fluxo de Caixa do Valor Residual

99 Valor Residual Exemplo 16: a empresa detectou uma boa oportunidade de investir R$ 3,6 milhões em novos equipamentos e instalações para lançar uma nova linha de produtos com o objetivo de aumentar sua participação no mercado de refrigerantes. A empresa vai precisar investir na formação de estoques (capital de giro) R$ 400 mil. O pessoal da empresa responsável pela elaboração de projetos preparou o fluxo de capitais das vendas e custos anuais apresentados na tabela seguinte.

100 Valor Residual Ano Receita Líquida Materiais Mão de Obra Energia
Outros 1 2.550 950 350 110 50 2 3.650 1.000 365 120 65 3 2.800 1.100 385 130 75 4 2.850 1.150 400 135 80 5 3.000 1.300 450 145 95 6 460 150 100

101 Custo Médio de Capital:
Estudo de Caso 1 Estrutura de Capital Próprio Terceiros Participação 60% 40% Taxa 20% 14% Taxa ajustada 12% 6% Custo Médio de Capital: 18%

102 Estudo de Caso 1 Ar Medicinal Blend Valor Residual ,00 ,00 Receitas Ano1 ,00 ,00 Ano2 ,00 ,00 Ano3 ,00 ,00 Ano4 ,00 ,00

103 Estudo de Caso 1 Ar Medicinal Blend Custos Ano1 80.000,00 Ano2 84.000,00 Ano3 88.200,00 Ano4 92.610,00 Investimentos Ano 0 ,00 ,00

104 Empréstimo SAC Ar Medicinal
Estudo de Caso 1 Empréstimo SAC Ar Medicinal Prestação Juros Amortização Saldo devedor Ano 0 ,00 Ano1 78.000,00 28.000,00 50.000,00 ,00 Ano2 71.000,00 21.000,00 ,00 Ano3 64.000,00 14.000,00 Ano4 57.000,00 7.000,00 -

105 Estudo de Caso 1 Empréstimo SAC Blend Prestação Juros Amortização Saldo devedor Ano 0 ,00 Ano1 62.400,00 22.400,00 40.000,00 ,00 Ano2 56.800,00 16.800,00 80.000,00 Ano3 51.200,00 11.200,00 Ano4 45.600,00 5.600,00 -

106 Ar Medicinal Estudo de Caso 1 Ano0 Ano1 Ano2 Ano3 Ano4 Receita
,00 ,00 ,00 ,00 Custos ,00 ,00 ,00 ,00 Desp com Juros ,00 21.000,00 ,00 ,00 Deprec ,00 ,00 LAIR ,00 ,00 ,00 ,00 IR ,00 ,00 ,00 ,00 LL ,00 ,00 ,00 ,00 62.500,00 Amortização ,00 ,00 Capital de Giro ,00 50.000,00 Valor Residual ,00 IR de Ganho de Cap ,00 Investimestos ,00 FCL ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 VP ,44 ,51 ,56 ,30 PayBack 3 anos PB Descontado 4 anos VPL ,81 TIR 40,17% ,00 TIR (Acionistas) 68,68%

107 Blend Estudo de Caso 1 Ano0 Ano1 Ano2 Ano3 Ano4 Receita 280.000,00
,00 ,00 ,00 Custos ,00 ,00 ,00 ,00 Desp com Juros ,00 ,00 ,00 ,00 Deprec ,00 LAIR ,00 ,00 ,00 ,00 IR ,00 ,00 ,00 ,00 LL ,00 ,00 ,00 ,00 50.000,00 Amortização ,00 Capital de Giro ,00 Valor Residual ,00 IR de Ganho de Cap ,00 Investimestos ,00 FCL ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 VP 94.983,05 ,38 ,56 ,05 PayBack 3 anos PB Descontado 4 anos VPL ,04 TIR 30,50% ,00 TIR (Acionistas) 62,18%


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