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“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.

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1 “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades” Luís Vaz de Camões, século XVI

2 Abordagem Contingencial
da Gestão Sociologia das Organizações Adão Carvalheiro, nº Ana Ferreira, nº Pedro Cabrera Rui Mestre nº 2

3 Abordagem Contingencial
Não se atinge a eficácia organizacional seguindo um único modelo organizacional. Tudo é relativo. uma vez que Ambientes e/ou tecnologias distintos requerem diferentes estruturas e funcionamento organizacional para atingir eficazmente os objectivos da organização Relação funcional entre condições do ambiente e técnicas de gestão

4 Modelo de Skinner ou Estímulo-Resposta
Contingência como relação do tipo “se-então” Comportamento é função das suas consequências Mudança ambiental é contingente relativamente ao comportamento Ambiente Comportamento Estado Ambiental 2 e... Estado Ambiental 1 +/-/~ Consequências

5 Contingência: Relação Funcional “Se- Então”
Variáveis ambientais independentes Técnicas de gestão dependentes Objectivo: alcance eficaz dos objectivos da organização Gestão Pro-activa Reconhecimento Diagnóstico e adaptação às situações Identificação das relações funcionais entre condições ambientais e práticas de gestão são contingentes das para Acções de Gestão Características Situacionais Resultados Organizacionais

6 Origens: a inexistência de uma “Best way”
Se a organização e funcionamento de uma empresa são dependentes da interface com ambiente externo então a “Best Way” será contingente dessa interface Procura COMPREENDER e EXPLICAR o modo como as organizações funcionam em diferentes condições ditadas “de fora”: CONTINGÊNCIAS Oportunidades Influenciam estrutura e processos Imperativos ou restrições internos da organização

7 O que trás de novo a abordagem contingencial?
A organização é vista como: um sistema composto de sub-sistemas delimitado em relação ao supra-sistema ambiental Procura entender as relações dentro e entre os sub-sistemas, entre a organização e o seu ambiente Define padrões de relações ou configurações de variáveis Enfatiza natureza multivariada das organizações Procura compreender como as organizações operam sob condições variáveis e circunstâncias específicas

8 Origens Alfred Chandler Tom Burns e G. M. Stalker Alvin Toffler
Paul Lawrence e Jay W. Lorsch Joan Woodward

9 Alfred Chandler Estuda o processo de mudanças estruturais de grandes
organizações americanas relacionando-as com estratégia de negócio (DuPont; GM; Standar Oil Co. e Sears Roebuck & Co.) Demonstra que a estrutura organizacional foi continuamente adaptada à sua estratégia mercadológica

10 Alfred Chandler “Durante todo o tempo em que uma empresa
pertence a uma indústria cujos mercados, fontes de matérias-primas e processos produtivos permanecem relativamente invariáveis, são poucas as decisões empresariais que devem ser tomadas... mas quando a tecnologia, os mercados e as fontes de suprimento mudam rapidamente, os defeitos dessa estrutura tornam-se mais evidentes” Organizações são contingentes Mercados Fontes matéria-prima Tecnologias Adopção de novas estratégias pelas empresas Diferentes Estruturas Organizacionais Novos Ambientes

11 Tom Burns e G. M. Stalker Tipos de organizações (ideias-tipo)
Condições ambientais estáveis Condições ambientais de mudança e inovação Sistema Mecânico Sistema Orgânico Há um imperativo ambiental que determina Estrutura e Funcionamento das organizações

12 Burns e Stalker Características Sistemas Mecânicos Sistemas Orgânicos
Estrutura Organizacional Burocrática, permanente, rígida, definitiva Flexível, mutável, adaptativa e transitória Autoridade Baseada na hierarquia e no comando Baseada no conhecimento e na consulta Desenho de cargos e de tarefas Definitivo. Cargos estáveis e definidos. Ocupantes especialistas e univalentes Provisório. Cargos mutáveis, redefinidos constantemente. Ocupantes polivalentes. Processo Decisório Decisões centralizadas na cúpula da organização Decisões descentralizadas da hoc (aqui e agora) Comunicações Quase sempre verticais Quase sempre horizontais Confiança colocada sobre As regras e regulamentos formalizados por escrito e impostos pela empresa As pessoas e as comunicações informais entre as pessoas Princípios predominantes Princípios gerais da Teoria Clássica Aspectos democráticos da Teoria das Relações Humanas Ambiente Estável e Permanente Instável e Dinâmico

13 Toffler e a adhocracia Ambiente turbulento: dinamismo e flexibilidade
Organizações terão que ser orgânicas (inovadoras e temporárias) Organização temporária, tipo “aqui e agora” (ad hoc)- que agrupa e dissolve, sem posições fixas, ritmos elevados, derrube da hierarquia vertical Nova forma de organização - adhocracia (oposto de burocracia) Equipas temporárias Tarefas inovadoras baseadas no conhecimento Atribuições e responsabilidades fluidas e mutáveis Poucas regras e autoridade descentralizada

14 Lawrence e Lorsch Denominam a “Teoria da Contingência”
Estudam que características devem ter as organizações para enfrentar diferentes Condições externas Tecnológicas Mercado Conclusão: Problemas industriais básicos são Diferenciação e Integração

15 Lawrence e Lorsch Diferenciação
Em contextos ambientais especializados ocorre uma divisão da empresa em sub-sistemas ou departamentos com tarefas especializadas Cada departamento tende a reagir apenas à parte do ambiente que é relevante para a sua tarefa Se os ambientes específicos diferirem aparecerão diferenciações na estrutura e na abordagem empregue pelos departamentos Do ambiente geral emergem ambientes específicos correspondendo a sub-sistemas/departamentos da organização

16 Lawrence e Lorsch Integração Diferenciação e Integração
Processo gerado por pressões vindas do ambiente global da organização com vista a alcançar a unidade de esforços e coordenação entre vários departamentos Diferenciação e Integração Se com o crescimento do sistema ocorre a diferenciação, o funcionamento das partes terá que ser integrado para garantir a viabilidade do sistema

17 Teoria da Contingência
Organização sistémica Sistema aberto Variáveis organizacionais sujeitas a um inter-relacionamento entre si e o ambiente As variáveis ambientais como variáveis independentes variáveis organizacionais como variáveis dependentes Universalidade e normatividade dão lugar ao ajustamento entre organização e ambiente e tecnologia

18 Joan Woodward Correlação entre estrutura organizacional e previsibilidade da técnicas de produção Organizações com operações estáveis necessitam de estruturas diferentes das com tecnologias mutáveis Há um imperativo tecnológico É a tecnologia adoptada pela a empresa que determina a sua estrutura e o seu comportamento organizacional Tecnologia de Produção Previsibilidade das técnicas de Produção Número de níveis hierárquicos Grau de Padronização e Automatização Predomínio Unitária (Oficina) Baixa menor Menor Pessoal de engenharia (Pesquisa e desenvolvimento) Massa (mecanizada) Média Médio Pessoal de Produção (Operações) Contínua (automatizada) Alta Maior Pessoal do Marketing (Vendas)

19 Abordagem Contingencial
As características das organizações não dependem de si mesmas mas das circunstâncias Ambientais e das Tecnologias utilizadas

20 TEORIA DA CONTINGÊNCIA
AMBIENTE 20

21 Teorias da gestão e o ambiente: um continuum
Ênfase intra-organizacional Ênfase no Ambiente Clássica Relações humanas Burocracia Comportamental Estruturalista Sistemas D.O. Contingência 21

22 AMBIENTES AMBIENTE GERAL AMBIENTE TAREFA Condições Tecnológicas
Empresa Condições Legais AMBIENTE TAREFA Condições Culturais Concorrentes Fornecedores “Consumidores” Usuários Condições Ecológicas Condições Políticas Entidades Reguladoras Condições Económicas Condições Demográficas 22

23 O continuum homogeneidade/heterogeneidade ambiental
Ambiente Homogéneo Continuum Ambiente Heterogéneo Pouca segmentação de mercado Muita segmentação de mercado Características homogéneas de: Fornecedores, clientes e concorrentes Características heterogéneas de: Fornecedores, clientes e concorrentes Simplicidade ambiental Complexidade ambiental Problemas ambientais homogéneos Problemas ambientais heterogéneos Reacções uniformes da organização Reacções diferenciadas da organização Estrutura organizacional simples Estrutura organizacional diferenciada 23

24 O continuum estabilidade/instabilidade ambiental
Ambiente Estável Continuum Ambiente Instável Estabilidade e permanência Instabilidade e variação Pouca mudança Muita mudança Problemas ambientais e rotineiros Problemas ambientais novos Previsibilidade e certeza Imprevisibilidade e incerteza Rotina Ruptura Manutenção do status quo Inovação e criatividade Reacções padronizadas e rotineiras Reacções variadas e inovadoras Tendência à burocracia Tendência à adhocracia Lógica do sistema fechado Lógica do sistema aberto Preocupação com a organização Preocupação com o ambiente Intra-orientação para a produção Extra-orientação com o mercado Ênfase na eficiência Ênfase na eficácia . 24

25 Estável Mutável e Dinâmico
Correlação dos continuum Continuum Estável Mutável e Dinâmico Homogéneos Continuum Heterogéneos Estrutura simples; poucas divisões funcionais Regras e categorias para aplicar as regras Departamentalização geográfica, descentralização Absorção da incerteza; planeamento contingente; Tomada de decisão descentralizada Muitas divisões funcionais e territoriais Diferenciação e descentralização 25

26 Tecnologia Objectivos: Definição de tecnologia
Diferentes tipologias de tecnologias

27 Teoria contingencial aplicada nas estruturas/comportamentos organizacionais
Estão condicionados por diferentes tipologias tecnológicas O ambiente é indirectamente influenciado pela utilização de tecnologias. As tecnologias causam condicionalismos às estruturas organizacionais. O papel influenciador da tecnologia nas teorias administrativas. Possível imperativo/determinismo tecnológico.

28 A tecnologia e os bens físicos
Tecnologia Incorporada, conceito de Hardware, está contida em bens de capital, matérias-primas intermediárias ou componentes etc. Tecnologia Não Incorporada, conceito de Software, encontra- se nas pessoas – como técnicos, peritos, especialistas, engenheiros, pesquisadores – sob a forma de conhecimentos intelectuais ou operacionais, facilidade mental ou manual para executar as operações, ou em documentos que a registram e visam assegurar sua conservação e transmissão – como mapas, plantas, desenhos, projectos, patentes, relatórios. Factor capaz de gerar transformações nos elementos materiais e simbólicos

29 Duas variáveis simultâneas da tecnologia
Ambiental (exógena) – ela influencia a organização no sentido de fora para dentro, como se fosse uma força externa e estranha à organização e sobre a qual a organização tem pouco entendimento e controle. Organizacional (endógena) – ela influencia a organização como se fosse um recurso próprio e interno actuando sobre os demais recursos e proporcionando melhor desempenho na acção, e maior capacidade para a organização defrontar-se com as forças ambientais.

30 Tecnologia “A tecnologia é uma importante variável para a compreensão das acções das empresas” As acções das empresas, fundamentam-se nos resultados desejados e nas convicções sobre a causa efeito, que por sua vez constituem a tecnologia ou racionalidade técnica

31 Racionalidade técnica
Critério instrumental, vem permitir o alcance dos resultados desejados. Critério económico, vem permitir o alcance dos resultados desejados com o mínimo de despesas face aos recursos necessários e disponíveis. Nota: assim a tecnologia instrumental perfeita, produz o resultado desejado, enquanto a tecnologia menos perfeita, produz um resultado bastante provável.

32 Tipologia de Thompson: Os três tipos de tecnologia

33 Tecnologia de Elos em Sequência
Tecnologia de elos em sequência, baseia-se na interdependência serial das tarefas para completar um produto, em que cada sequência de elos determina a execução do elo seguinte. Ex. linha de montagem de produção em massa. Esta repetição de processos produtivos permite através da experiencia a eliminação de imperfeições na tecnologia, como reduz os erros e perdas de energia por parte dos indivíduos, este foi o seu maior contributo.

34 Tecnologia Mediadora Tecnologia mediadora, algumas organizações têm por base a interligação de clientes que desejam ou querem ser interdependentes, ex. (s) banca comercial, seguradoras, empresas de propaganda, operadores de telecomunicações, a complexidade da tecnologia mediadora reside na capacidade de funcionamento das modalidades padronizadas, extensivamente, envolvendo múltiplos clientes e compradores distribuídos no espaço e tempo.

35 Tecnologia Intensiva Tecnologia intensiva, Assertividade e focalização numa diversa variedade, e especializações sobre um único cliente, ex. (s) um hospital central, a tecnologia intensiva requer de parte ou de toda a disponibilidade das aptidões necessárias, o derivado desta correcta combinação conduz a uma organização de tipo de projecto.

36 Classificação da tecnologia em dois tipos básicos
Tecnologia flexível; a flexibilidade da tecnologia permite a utilização das máquinas, tecnologias e matérias-primas, por outros produtos e serviços. Tecnologia fixa; não permite a utilização da tecnologia por outros produtos ou serviços.

37 Classificação de produtos, em dois tipos básicos
Produto concreto; produto que é descrito com elevada precisão, e especificidade, podendo ser medido e avaliado. Produto abstracto; produto que não permite uma identificação, descrição precisa, nem uma especificação notável.

38 Classificação da tecnologia e produtos
Concreto Abstracto Tecnologia Fixa pouca possibilidade de mudanças: pouca flexibilidade Estratégia voltada para a colocação do produto no mercado Ênfase na área mercadológica da empresa Receio de ter o produto rejeitado pelo mercado Ex.:Indústria automobilística Possibilidades de mudanças, nos limites da tecnologia Estratégia voltada para a obtenção da aceitação de novos produtos pelo mercado Ênfase na área mercadológica (promoção e propaganda) Receio de não obter o suporte ambiental necessário Ex.: instituições educacionais baseadas em conhecimentos especializados Flexível Mudanças nos produtos pela adaptação ou mudança tecnológica Estratégia voltada para a inovação e criação de novos produtos ou serviços Ênfase na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) Ex.: Indústrias plásticas, equipamentos electrónicos Adaptabilidade ao meio ambiente e flexibilidade Estratégia para a obtenção de consenso externo (quanto aos novos produtos) e consenso interno (quanto aos novos processos de produção) Ênfase nas áreas de P&D (novos produtos e processos), mercadológica (consenso dos clientes) e recursos humanos (consenso dos empregados) Ex. Empresas de propaganda, relações públicas, consultoria administrativa, consultoria legal, auditoria, etc.

39 Impacto da tecnologia A tecnologia tem a capacidade de determinar a natureza da estrutura organizacional das empresas designado por alguns como “imperativo tecnológico” A tecnologia ou racionalidade técnica tem a capacidade de se tornar um sinónimo de eficiência passando a ter um critério normativo no qual os gestores são avaliados. A tecnologia em nome do progresso, através de um sistema de incentivos, cria formas de motivar os gestores a melhorarem a eficiência dentro dos critérios normativos de produção de eficiência.

40 “É espantosamente óbvio que nossa tecnologia excede a nossa humanidade” (Albert Enstein)

41 “O progresso técnico deixará apenas um problema: a fragilidade da natureza humana” (Karl Kraus)

42 Segundo a Teoria da Contingência
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS Segundo a Teoria da Contingência Não há universalidade nos princípios de administração Não existe ´”a melhor maneira de organizar e estruturar as organizações” uma vez que: Estrutura e variáveis dependentes Comportamento organizacional são contingentes de: ambiente e variáveis independentes Tecnologia

43 organização-ambiente
Incorporação das Teorias da Gestão na Teoria da Contingência: inexistência de uma “Best way” Gestão Científica Teoria de Sistemas Tecnologia Teoria Clássica Teoria da Contingência Estrutura Formal Teoria das Relações Humanas Estrutura Informal Sistema Social Teoria da Burocracia Demanda Ambientais Teoria Estruturalista Objectivos Organizacionais Teoria Neoclássica Forças Comportamentais Teoria Comportamental Processo Tomada decisões Teoria Matemática Equilíbrio organização-ambiente Cibernética e Teoria Geral dos Sistemas

44 AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS
Ambiente coloca desafios externos à Organização Tecnologia coloca desafios internos à Organização Para fazer frente a estes dois tipos de desafios, as Organizações estruturam-se em 3 níveis organizacionais: nível Institucional ou estratégico nível intermediário nível operacional

45 1° nível - Institucional ou estratégico
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS 1° nível - Institucional ou estratégico Características: nível mais elevado da Organização constituído por directores, proprietários ou accionistas nível de tomada de decisão, estabelecimento de objectivos e estratégias necessárias para os alcançar está virado para fora da Organização, virado para o "ambiente" lida com a incerteza característica do ambiente, sobre o qual não tem qualquer controle não tem capacidade de previsão de eventos "ambientais“ futuros

46 2° nível – Intermediário ou nível mediador ou de gestão
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS 2° nível – Intermediário ou nível mediador ou de gestão Características: situa-se entre o nível Institucional e o nível operacional faz a articulação entre os dois: adequando as decisões tomadas ao nível Institucional, à acção do nível operacional transformando as estratégias elaboradas para atingir os objectivos, em programas de acção escolhe e reúne os recursos necessários à distribuição e colocação da produção nos segmentos de mercado é constituído pela média administração

47 2° nível – Intermediário ou nível mediador ou de gestão
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS 2° nível – Intermediário ou nível mediador ou de gestão Características (continuação): é mediador porque: articula o nível Institucional, sujeito à incerteza e ao risco, com o nível operacional, dominado pela certeza e pela lógica da execução de tarefas bem definidas amortece e limita os impactos da incerteza que o “ambiente“, transmite através do nível institucional deve ser flexível, elástico, amortecendo as pressões externas, compatibilizando-as com as capacidades do nível operacional

48 2° nível – Intermediário ou nível mediador ou de gestão
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS 2° nível – Intermediário ou nível mediador ou de gestão Características (continuação): é de gestão porque: gere o nível operacional, reunindo e distribuindo os recursos necessários às actividades da Organização

49 3° nível – Operacional, técnico ou núcleo técnico
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS 3° nível – Operacional, técnico ou núcleo técnico Características: localizado nas áreas inferiores da Organização ligado à execução das operações da Organização envolve trabalho básico directamente relacionado com a produção do Core Business engloba as máquinas e equipamentos, instalações, linhas de montagem e escritórios

50 Relação sistémica entre a organização e o seu ambiente
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS Relação sistémica entre a organização e o seu ambiente Ambiente do Sistema Nível Institucional Nível Intermediário Entradas para o ambiente Saídas para o ambiente NÍVEL OPERA- CIONAL Penetração de forças ambientais Fronteiras dos níveis do sistema

51 Organizações como sistemas abertos Organizações como sistemas fechados
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS Organizações como sistemas abertos Incerteza coações e contingências externas impostas pelo ambiente – sentidas ao nível Institucional as decisões devem permitir que a Organização: se antecipe às oportunidades se defenda das coações se ajuste às contingências do ambiente Organizações como sistemas fechados Certeza e previsibilidade enquadramento em que funciona o nível operacional – rotinas, procedimentos estandardizados, cíclicos, repetitivos

52 AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS
Os níveis institucional, intermediário e operacional e o seu relacionamento com a incerteza Ambiente externo Lógica de sistema aberto Nível Institucional Incerteza Nível Intermediário Mediação (limitação da incerteza) NÍVEL OPERA- CIONAL Lógica de sistema fechado Racionalidade limitada Núcleo técnico

53 Estrutura e comportamento organizacional são contingentes
AS ORGANIZAÇÕES E OS SEUS NÍVEIS Resumo Estrutura e comportamento organizacional são contingentes 1 – as Organizações estruturam-se coagidas pelas tecnologias e ambientes em que as tarefas decorrem; dada a variação destes dois factores, a base da Organização também varia. por isto: nao existe “a melhor maneira de organizar e estruturar as organizações” 2 – a contingências diferentes para cada Organização correspondem reacções estruturais e comportamentais diferentes A estrutura e o comportamento óptimos dependem do ambiente externo e da estrutura utilizada

54 Teoria Contingencial:
CONCLUSÕES A cada teoria de gestão corresponde uma abordagem diferente para a administração das organizações Cada teoria de gestão é o resultado de um enquadramento histórico, social, cultural e económico Teoria Contingencial: não há teorias mais certas do que outras cada teoria apresenta soluções diferentes de acordo com as variáveis ambientais, consideradas pertinentes tudo depende do enfoque que o gestor quiser dar, com vista ao cumprimento dos objectivos da Organização traz ao de cima as qualidades da gestão: qual a melhor abordagem a escolher para uma determinada situação, num determinado enquadramento implica qualidade de diagnóstico e qualidade de decisão

55 A Teoria Contingencial
Vídeo: A Teoria Contingencial Ver link: 55


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