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PROCESSOS PSICOSSOCIAIS

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Apresentação em tema: "PROCESSOS PSICOSSOCIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 PROCESSOS PSICOSSOCIAIS
Ambiente de Grupo Coesão Team Building

2 O Grupo / Equipa no Futebol:
É o conjunto de indivíduos que: Possuem uma identidade colectiva Perseguem os mesmos objectivos Partilham um destino comum Desenvolvem padrões de comunicação Manifestam interdependência pessoal e de tarefa Consideram-se a si próprios como sendo um grupo.

3 No Rendimento Individual e na Aderência ao Grupo
A importância dos processos e dinâmica dos grupos / equipas assenta nas possíveis consequências positivas quando funcionam efectivamente, e isto a dois níveis: No Rendimento Individual e na Aderência ao Grupo Nos Resultados da Equipa e na Estabilidade do Grupo

4 1- Os diferentes Atributos dos seus Membros
Antecedentes que contribuem para a definição da Estrutura do Grupo / Equipa 1- Os diferentes Atributos dos seus Membros 2- As características do Envolvimento Estes elementos determinam o que o grupo é, que terá consequências na sua coesão interna e possibilita os processos referidos inicialmente.

5 Cada equipa desportiva é como todas as outras, como algumas outras e como nenhuma outra

6 como todas as outras Significa que existem aspectos da sua dinâmica e das relações interpessoais que se estabelecem, que são comuns a todas a realidades desportivas, independentemente do tipo de modalidade desportiva considerada.

7 como algumas outras Significa que questões criticas ou características ideais de determinados Grupos/Equipas não são semelhantes a outros Grupos desportivos o que nos leva para a separação e agrupamento de diferentes modalidades desportivas que se constituem como entidades diferenciadas de outras.

8 ....como nenhuma outra Significa duas coisas: uma, a mais óbvia, é que não havendo duas pessoas iguais, cada grupo/equipa terá á partida aspectos próprios, mas mais importante é a necessidade de compreendermos as especificidades próprias de pelo menos cada modalidade desportiva na sua lógica interna, na sua dinâmica social e sobretudo nas influências culturais.

9 Aspectos Criticos dos Grupos / Equipas
1- O tamanho do grupo/equipa Dificulta a coesão Influencia os processos de comunicação Tem consequências na Liderança A pressão sobre o individuo é maior em grupos maiores O sistema social (pessoas envolvidas) exerce uma influência maior

10 2- A variabilidade dos elementos do Grupo/Equipa
Idade, ( com jogadores dos 18 aos 35 na mesma equipa) Racial, ( com as equipas a constituírem-se como verdadeiras multinacionais de jogadores) Social (proveniências, formação e história anterior) Características Psicológicas,( mais ou menos compatíveis entre os membros- diferenças de personalidade) Influência Social Exterior e do factor Cultura, aspecto que destingue muitas vezes os grupos

11 3- Outros aspectos da estrutura dos grupos
A posição de cada elemento no grupo/equipa. O Status entendido como as diferenças de poder, prestigio e importância entre os membros. As normas internas á equipa. Os papeis e funções que cada um desempenha.

12 EQUIPA A Equipa (TEAM) : T – Together……………………………..Juntos
E – Everyboby…………………………….Todos A – Achieves………………………………Conseguir M – More……………………………………Mais EQUIPA

13 COESÃO da EQUIPA Processo dinâmico que se reflecte na tendência para o grupo estar e se manter unido na perseguição dos seus objectivos instrumentais, e/ou para a satisfação das necessidades afectivas dos seus membros”

14 A Coesão é considerada numa dupla perspectiva
Associada ao desenvolvimento e manutenção de relações sociais - Coesão Social Associada á realização de tarefas especificas, á produtividade e ao Rendimento - Coesão para a Tarefa.

15 A Coesão para a Tarefa e o Rendimento
a maior relação que existe é entre: A Coesão para a Tarefa e o Rendimento

16 COESÃO RENDIMENTO RENDIMENTO COESÃO ? Satisfação COESÃO Rendimento

17 Elementos que influenciam e determinam a Coesão
1- Factores do Envolvimento 2- Factores Pessoais 3- Factores da Equipa 3- Factores de Liderança

18 Os dois primeiros significam que o processo de desenvolvimento da Coesão da Equipa está dependente de todos os aspectos de envolvimento associados ao treino, competição e á vida do próprio clube, e que as características pessoais dos jogadores ( personalidade, experiência, estatuto etc) determinam a qualidade e o tipo de dinâmica da equipa ao longo do tempo.

19 Nos Factores de Equipa é necessário compreender que a Variabilidade Interna dos seus membros pode ser positiva ou negativa em função da modalidade desportiva e do tipo de tarefa. Na verdade a heterogeneidade nas aptidões técnicas e até psicológicas dos membros é necessário na maior parte dos jogos de equipa, porque existem diferentes tarefas a desempenhar durante a competição. Um outro elemento é O Tamanho do Grupo –Equipa que é um aspecto que condiciona os processos de coesão: quanto maior este for mais complexas são as relações

20 Os “Inimigos” da Coesão Interna e do trabalho da equipa
- Obstáculos á coesão de equipa - O Individualismo Desacordo em relação aos objectivos Confusão e ambiguidade na aceitação dos papeis e funções Ausência de nromas e regras claras Problemas de comunicação

21 Conflitos de interesses
Excessiva renovação ou mobilidade de jogadores A existência de diferentes lideres dentro da equipa Incompatibilidade de personalidades Excessiva competição interna

22 Questão a Investigar Será que existem diferenças na percepção da coesão de grupo em função dos anos de prática, tarefas desempenhadas na equipa e nível de rendimento dos sujeitos ?

23 a) Atracção individual para o grupo – tarefa: ( AGT) reflecte os sentimentos dos membros do grupo, em relação à produtividade da equipa, bem como aos objectivos e pretensões do grupo. b) Atracção individual para o grupo – social: (AGS) traduz os sentimentos dos membros do grupo sobre a atracção que sentem para ele, enquanto unidade social e com as inerentes interacções sociais c) Integração no grupo – tarefa (IGT) reflecte a percepção que cada membro tem sobre o grupo como um todo, tendo em conta as tarefas que implicam semelhanças ou, e aproximação. d) Integração no grupo – social: (IGS) transmite a percepção de cada membro sobre os aspectos sociais existentes no grupo que podem originar semelhança e, ou aproximação.

24 Sig. (2-tailed) = ,000 em todas as dimensões

25 Os desportos de equipa para além de um conjunto de atributos físicos, requerem uma boa comunicação e cooperação entre os jogadores, sendo pouco provável que as equipas possam ter sucesso se os jogadores não estiverem predominantemente no estado alóico. A coesão de equipa não será facilitada se os jogadores estiverem firmemente no estado áutico. ( Kerr, 1997 e 2001) Em contextos organizacionais existe uma possibilidade de relação ideal entre “ estado alóico e o espírito de equipa. (Apter & Cárter, 2001)

26 A integração no grupo-tarefa (IGT) surge
como a dimensão da coesão mais associada aos jogadores de mais elevado rendimento e uma das dimensões com valores mais reduzidos nos jogadores com baixo rendimento. Existe uma percepção de coesão total e diferentes dimensões significativamente mais elevada por parte dos jogadores que obtiveram elevado rendimento comparado com os de baixo rendimento.

27 Apesar de se ter verificado um aumento da intensidade da percepção de coesão com o aumento da idade (anos de prática), a não existência de diferenças significativas entre os grupos leva-nos a concluir que esta variável não se constituicomo factor diferenciador entre os grupos de jogadores na coesão total ou em qualquer uma das suas dimensões Os jogadores não se distinguem na percepção de coesão total e diferentes dimensões de acordo com as diferentes funções desempenhadas na equipa.

28 A percepção de coesão de grupo e especialmente a
coesão para as tarefas continua a revelar-se como elemento fundamental associado aos jogadores e equipas que evidenciam rendimentos mais elevados. E se é certo que este facto também resulta como consequência e não só como possível causa dos resultados obtidos, também é verdade que este factor se constitui como elemento central para o rendimento em equipas desportivas.

29 Não é por acaso que Araújo, (2000) considera que na base
do êxito da sua equipa, que obteve a vitória no campeonato nacional de basquetebol, esteve “a maior coesão de grupo em relação aos seus adversários com base numa grande identificação colectiva face aos objectivos a alcançar e na comunhão de interesses individuais e colectivos”

30 O conhecimento dos seus próprios jogadores no âmbito da sua identificação com os outros e os objectivos do colectivo, e a preocupação de conhecer nestes aspectos, possiveis jogadores a integrar a equipa no futuro parece-nos ser um pormenor importante na construção e constituição de uma equipa e selecção de jogadores por parte de qualquer treinador. Ou seja, a necessidade de ultrapassar os habituais critérios, quase sempre únicos de valorização apenas da competência técnico-táctica, com inclusão de critérios associados ás competências psicológicas individuais e capacidade de integração e adaptação a todos os aspectos do funcionamento do grupo-equipa.

31 O desenvolvimento do ambiente de grupo -A Construção da Equipa-
Team Building O desenvolvimento do ambiente de grupo -A Construção da Equipa-

32 O “Team Building” é considerado como:
O Processo pelo qual um grupo de trabalho (equipa), se torna mais eficaz na concretização das suas tarefas e na satisfação das necessidades dos seus membros. Pretende-se por isso: Aumentar o rendimento Melhorar a Qualidade das Relações Intra-grupo Incrementar a capacidade de adaptação ás mudanças de condições ou exigências

33 É um processo complexo porque não há a garantia de que as necessidades de cada jogador e da equipa sejam sempre compatíveis, uma vez que habitualmente as necessidades do jogador estão subordinadas aos interesses da equipa. Implica um esforço colectivo dos jogadores em trabalharem juntos, actuando para criar um clima no qual a energia da equipa é direccionada para a resolução de problemas e para a maximização do uso das capacidades dos seus membros Não se trata da aplicação de exercícios que são utilizados de tempo a tempo mas sim de um caminho continuo de desenvolvimento da interacção interpessoal na equipa, a partir da compreensão e respeito por cada um dos elementos. A Coesão é vista como o principal elemento do team building, e por isso as intervenções devem ir no sentido do incremento do sentimento de unidade e espirito de grupo para possibilitar o funcionamento mais eficaz da equipa

34 Baixa produtividade / rendimento de uma forma repentina
O Treinador deve estar atento aos seguintes sinais e sintomas que são indicadores da necessidade de uma estratégia de intervenção: Baixa produtividade / rendimento de uma forma repentina Conflitos Interpessoais insolúveis Inapropriado uso de todas as capacidades Discussões confusas ou pouco claras Ambiguidade nos papeis a desempenhar Quebra repentina no interesse e criatividade Demasiada competitividade no seio do grupo

35 O Conhecimento Necessário para o Planeamento e a Intervenção na Equipa
A ideia de que os melhores jogadores ( perspectiva da qualidade individual) fazem uma melhor equipa, nem sempre é verificado na realidade prática O Actual Rendimento da Equipa = Potencial de Rendimento dos seus membros – Perdas e Erros no Processo A Motivação Individual dos membros de uma equipa é um elemento importante

36 Deve-se Atender também ao Individual
Deve-se Envolver os Jogadores nalgumas decisões Respeito, Confiança, Honestidade Segurança e Mudança- É um aspecto que deve ser discutido e analisado intra-equipa A Atribuição de Responsabilidades Definição clara de papeis e funções Liderança ajustada ao contexto da equipa

37 Definição das normas de funcionamento
Criação de momentos / exercícios de proximidade física entre os jogadores Gestão correcta da variabilidade dos elementos da equipa Estabelecimento claros de objectivos Promoção do sacrifício individual em prol do colectivo Promoção de momentos / exercícios de cooperação Criar e Valorizar a Identidade Colectiva da Equipa A Clareza e a Aceitação dos Papeis e Funções a desempenhar

38 A Escolha dos jogadores A formação da Equipa
A Importância da 1ª Fase A Escolha dos jogadores A formação da Equipa Escolher os jogadores adequados para membros da equipa a partir de uma possível colecção de jogadores é o primeiro principio para uma Equipa de Sucesso (K.Crace,1997) Um Misto de Artistas e Guerreiros é a receita de sucesso na construção das Equipas de Futebol em todos os níveis de rendimento (B.Beswick, 2001)

39 Linhas Orientadores da Escolha de Jogadores para a Formação da Equipa
-Perspectiva Psicológicas

40 - Condições dos Campos de Jogo - Meio Envolvente das Competições
1º- A Escolha de Jogadores deve ter como critério inicial e de base, qual as características do Quadro Competitivo no qual eles vão ser inseridos. - Adversários - Condições dos Campos de Jogo - Meio Envolvente das Competições - Características dos Árbitros -

41 - Empenhamento e Esforço - Pontualidade - Relação com os Outros
2º- Os Jogadores devem ser observados não só na Competição mas também no Treino: - Empenhamento e Esforço - Pontualidade - Relação com os Outros

42 3º- Na Competição observar:
- Como reage quando sofre um golo - Como reage perante os erros dos colegas - Como reage perante as decisões do Árbitro - Como reage quando é substituído - Como reage em jogos de elevada pressão, fora de casa: ( níveis de concentração, controlo emocional) - Como reage quando a sua equipa marca golo. - Que sinais de solidariedade ele transmite.

43 4º- Durante a Época ( Treino e Competição)
- Como se integra no ambiente de grupo - Tem características de liderança? - Cumpre as normas regularmente? - Como reage perante dificuldades momentâneas do Clube?

44 - Qual a sua experiência anterior como jogador? ( Idade e Anos de prática) - Na época anterior viveu experiências de sucesso ou Insucesso ? - Tem um passado ligado á obtenção de Objectivos elevados (subida de divisão) ? - Qual o seu passado ao nível das Lesões ?

45 Conclusão: Jogadores habilidosos mas pouco experientes ganham jogos mas dificilmente ganham campeonatos. Um misto de artistas, “soldados”, e “guerreiros” é determinante na obtenção do sucesso da equipa. Os factores relacionais devem ser um critério na escolha dos jogadores. As atitudes competitivas em casa e fora perante situações de facilidade ou de elevada pressão competitiva são importantes conhecer. e com pouco dinheiro talvez se consigam pequenos milagres!


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