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Panorama RS História de surtos de crescimento econômico (média de menos de 1,8% a.a. nos últimos 13 anos). Ausência de investimentos, inibindo o crescimento.

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2 Panorama RS História de surtos de crescimento econômico (média de menos de 1,8% a.a. nos últimos 13 anos). Ausência de investimentos, inibindo o crescimento sustentável. Temos potencial para crescer mais do que o Brasil e em patamares maiores do que 5% a.a. Algum crescimento econômico tem relação com o cenário econômico mundial favorável. (exportações)

3 Por que o RS cresce pouco?
Indicadores de Desenvolvimento Econômico Carga tributária muito alta Índice de poupança muito baixo Investimentos não existem

4 Comparações do PIB gaúcho com o Nacional
infelizmente, temos convivido com um Estado claudicante, que perde cada vez mais a sua representatividade econômica em relação aos demais estados brasileiros e vem deixando um rastro de pobreza ano após ano, através de ações e equívocos continuados que afetam os níveis de produção, de renda e de empregos do povo gaúcho. A verdade, é que o povo gaúcho fica a cada ano mais pobre e o nosso Estado cada vez menos competitivo. E isso, num mundo onde a palavra-chave é a competição. Os nossos indicadores... BR 2,6 aa RS 1,8 e nos últimos 03 anos é de 0,9%( Rigottto)

5 COMPARAÇÕES DO CRESCIMENTO ECONÔMICO MÉDIO ANUAL DO BRASIL COM O DO RS

6 Panorama RS Temos que prover: segurança saúde educação ...

7 Prioridades da sociedade X Prioridades Governo
Tolerância zero na segurança

8 A verdadeira exclusão social
Números como esses evidenciam a perda de competitividade das empresas gaúchas, em uma situação que piora a cada ano que passa. O que tem levado muitos empreendedores, com raízes no Rio Grande do Sul, a abandonarem o Estado, transferindo a geração de riqueza e de empregos para outras regiões ou países. Obrigando-os, num mundo plano, sem fronteiras para quem quer produzir, levar suas empresas para operar, por exemplo, no Chile, na Índia ou na China, ou em outros Estados da Federação para se tornarem mais competitivos, em vez de produzirem no RS. Registros históricos demonstram que os países com menor níveis de tributos, com menor níveis de gastos públicos, com menor grau de intervenção estatal na economia, com menores taxas de juros e com maior liberdade de mercado são justamente aqueles que mais e maiores benefícios sociais geram aos seus povos, na forma de produção, renda, salários e empregos. Atacadistas.....

9 9.637,76 11.369,22 18,00%

10 Este empobrecimento acentuou-se nos últimos anos
Mercado doméstico não cresce Fonte: IBGE; IPCA e Renda Média Real: Base 100= * 2005 estimativa.

11 Carga Tributária X Salários Pagos
Valores em US$ milhões Fonte: Exame

12 Solução para o RS =Aliança para maximizar resultados...
FARSUL FIERGS FECOMERCIO CDL AÇÕES CONJUNTAS Buscar ações conjuntas revisando processos e se adequando a uma nova realidade de competição mundial Busca de “fusão” eliminando trabalhos que não agregam valor ao associado  Estamos buscando unir nossas forças com a FARSUL, a Fecomércio, a FIERGS, a Federação das CDLs, entre outros, na busca de um sinergismo que erga a nossa voz em nome dos maiores interesses do Rio Grande. FEDERASUL POLO RS

13 Contato, propostas e sugestões, acesse:

14 EMBORA O CRESCIMENTO ECONÔMICO POSSA SER AFETADO TANTO PELA NATUREZA, QUANTO PELO GOVERNO, SÓ O GOVERNO CONSEGUE AFETÁ-LO DE FORMA SUSTENTADA OS CUSTOS E PREJUÍZOS GERADOS PELA NATUREZA PODEM SER EVITADOS ADMINISTRATIVAMENTE Fenômenos climáticos (IRRIGAÇÃO) Doenças e pragas (VACINAS E PREVENÇÕES) OS CUSTOS GERADOS PELO GOVERNO E O INTERVENCIONISMO SOBRE O SETOR PRODUTIVO NÃO CONSEGUEM SER EVITADOS Gastos públicos exagerados Alta carga tributária Inflação Restrição dos créditos do ICMS sobre as exportação Defasagem cambial Insegurança da renda e do patrimônio Controles excessivos

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16 EM VEZ DE ADMINISTRAR, OS GOVERNOS COSTUMAM DRIBLAR OU FINANCIAR OS DESAJUSTES:
VIA ADMINISTRATIVA Aumentos EXCEPCIONAIS do ICMS Arrocho salarial Redução dos investimentos Não cumprimento das vinculações constitucionais Privatização VIA FINANCEIRA Endividamento Inflação Auto-financiamento pelo sistema financeiro estadual (inclusive BANRISUL com o 13.º salário dos funcionários) Vendas de crédito do Estado Caixa Único (SIAC) Utilização indevida de recursos vinculados (inclui depósitos judiciais)

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19 MAS SEM CONTAR COM OS FATORES QUE ESTIMULAM A AÇÃO HUMANA, OS RESULTADOS SERÃO PÍFIOS (Os burocratas também visam o interesse próprio) “Os indivíduos agem baseados nos incentivos. Quando os incentivos mudam, as ações das pes-soas também mudam. Se você tornar uma atividade mais atrativa, os indivíduos vão engajar-se mais nessa atividade. Se você torná-la menos atrativa, vão engajar-se menos. Assim, através de mudanças nos tributos, regulamentos, dispêndios governamentais, e em toda sorte de ação governa-mental na economia, você muda esses incentivos e muda o comportamento das pessoas” (gerando pobreza ou riqueza) Arthur Laffer

20 O PODER DE DESTRUIÇÃO DA ALTA CARGA TRIBUTÁRIA ...
“Um dos aspectos característicos da economia de mercado é que nela não haja interferência do governo nos fenômenos do mercado e que o aparato governamental seja pequeno, de modo a absorver apenas pequena parte da renda total dos indivíduos. Se os impostos crescerem acima de um limite moderado, deixam de ser impostos e se transformam num instrumento de destruição da economia de mercado.” Ludwig von Mises

21 FIERGS tem radiografia tributária do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, 25 de maio de 2006 – A elevada carga tributária no Rio Grande do Sul tem acarretado graves prejuízos à economia estadual. De acordo com estudo elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), encomendado pela FIERGS, o custo de uma indústria no RS é maior do que em Estados concorrentes. “Isto tem dificultado a ampliação de investimentos na economia gaúcha. A situação é pior diante das perdas somadas no setor de agronegócios e do câmbio desfavorável às atividades exportadoras”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, Paulo Tigre. O trabalho do IBPT será disponibilizado para o projeto “O Rio Grande que Queremos – Agenda Estratégica 2006/2020”. Os setores de calçados e moveleiro são exemplos da elevada carga tributária estadual. Na indústria calçadista, a carga tributária média geral (que engloba mercado interno e exportações) sobre o valor agregado é de 33%, ficando na média nacional. No entanto, está acima de Estados como São Paulo (32%), Bahia (31%) e Minas Gerais (30%), sendo igual à do Ceará (33%). Se for considerado somente o mercado interno, porém, a carga tributária do setor gaúcho salta para 45%, ficando bem acima da média nacional (40%) e superando Estados concorrentes: São Paulo (37%), Ceará (36%), Bahia (35%) e Minas Gerais (31%). Na indústria moveleira gaúcha, a situação é semelhante. A carga tributária média geral sobre o valor agregado também é alta, 38%, ficando acima da média nacional (34%) e de Estados concorrentes, como São Paulo (36%), Paraná (36%), Minas Gerais (35%) e Santa Catarina (25%). A situação se agrava, quando a carga tributária é analisada somente em relação ao mercado interno: neste caso, alcança 42%, enquanto a média nacional é de 38%. O estudo também verificou situação similar com a indústria de conservas no Rio Grande do Sul. “O trabalho comprova a necessidade de o País enfrentar, de uma vez por todas, a questão da implementação de uma verdadeira reforma tributária. Pelo sistema vigente, não há como ter um processo de desenvolvimento sustentado. É uma guerra fiscal que sempre derrota o exército da indústria privada”, afirmou o presidente da FIERGS. O Rio Grande do Sul é hoje o Estado com a maior carga tributária do País, se analisada toda a cadeia produtiva ponderada. A arrecadação do icms cresceu de 9,6 para 11,4 bilhões no ano passado, em um espantoso crescimento de 18% número certamente não atingido pela grande maioria de nossas empresas.

22 COMO SE ESTIMULAR A ECONOMIA DE FORMA EFICAZ
“Os indivíduos agem baseados nos incentivos. Quando os incentivos mudam, as ações das pes-soas também mudam. Se você tornar uma ativida-de mais atrativa, os indivíduos vão engajar-se mais nessa atividade. Se você torná-la menos atrativa, vão engajar-se menos. Assim, através de mudanças nos tributos, regulamentos, dispêndios governamentais, e em toda sorte de ação governa-mental na economia, você muda esses incentivos e muda o comportamento das pessoas” (gerando pobreza ou riqueza) Arthur Laffer

23 ALÍQUOTAS DE ICMS - RS & SP
Incidência real do ICMS


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