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Programação Operacional Aplicada

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Apresentação em tema: "Programação Operacional Aplicada"— Transcrição da apresentação:

1 Programação Operacional Aplicada
Prof.: Gustavo Zelaya Trabalho de Logística Carolina Paula Oliveira Grupo Ingrid Queiroz Pamponet Joelma Bonifacio Carrilho Marcello Manarino Roberto Augusto Aguiar

2 Estratégia Logística Duas dimensões de estratégias de entrega:
estrutura : centralizada ou descentralizada. operação Em uma outra estrutura centralizada, armazena-gem, o manuseio, o empacotamento e o embarque são operados em um local central, geralmente um centro de distribuição ou de logística. Em uma estrutura descentralizada, essas etapas são feitas em locais diferentes.

3 Avaliando o ambiente competitivo.
Planejamento da Logística de Distribuição – 1º passo: identificar as oportunidades e os pontos fortes e fracos que irão influenciar o desempenho e a viabilização globais da estratégia de distribuição. Variáveis Estratégicas: - Eficiência, - Valor diferenciado, - Intensidade de investimento, - Extensibilidade do canal, - Capacidade de crescimento da infra-estrutura.

4 Selecionado a Estratégia de Distribuição
O segundo passo no processo de planejamento é solucionar uma estratégia de distribuição apropriada, baseada nas informações trazidas pela avaliação da concorrência. Cada estratégia de distribuição tem seus pontos fortes e fracos e seus riscos ligados a investimento, eficiência, eficiência de custo, complexidade operacional, extensibilidade e capacidade de crescimento de canal, alem dos riscos trazidos pelas parcerias.

5 Sincronização do Processo do Negócio
A sincronização do processo do negócio interempresarial, em sua forma mais pura, faz surgir à organização virtual, na qual todas as empresas trabalham juntas como uma só entidade de cadeia de suprimentos. Ao fazer da sincronização do processo do negócio uma realidade, as empresas terão de enfrentar os seguintes desafios típicos: - Desafio tecnológico, - Desafio de partilhar dados, - Desafios de adaptabilidade, - Desafio de padronização e de acordo.

6 Agindo em sintonia com o cliente
A distribuição e a reposição são vitais no processo do negócio. O que faz o comércio diretamente ao consumidor tornar-se compulsivo para o cliente não é a expectativa da compra, mas sim a entrega em tempo, menos erros na entrega, o serviço extra e a conveniência.

7 Tecnologia de informação e softwares disponíveis no mercado
Em um mercado cada vez mais competitivo, o APS surge como uma ferramenta indispensável para o planeja-mento e tomada de decisões. É fundamental, porém conhecê-lo ao fundo, otimi-zando ao máximo sua capacidade e seus efeitos em toda a cadeia de suprimentos.

8 Tecnologia de informação e softwares disponíveis no mercado
Na verdade, o APS “Advanced Planning & Schedulling System”, a denominação genérica para uma suíte de softwares de otimização de toda cadeia de suprimentos, que envolve desde o planejamento da demanda, produção e distribuição, possibilitando conectar as decisões logísticas e administra- tivas de maneira integrada.

9 Gestão de Estoque na Cadeia de Suprimentos
Os principais fatores que estão motivando as cadeias de suprimento a reduzir continuamente seus níveis de estoque: uma maior diversidade no nº de produtos e mercados atendidos o elevado custo de oportunidade o crescente foco gerencial no controle e redução, no Capital Circulante Líquido. Além disso, é chamada a atenção para o fato de que reduzir os níveis de estoque sem uma análise preliminar sobre o grau de eficiência do transporte, da armazenagem e do pro- cessamento de pedidos pode gerar um aumento no custo no custo logístico total da operação.

10 Por que e como reduzir os níveis de estoque?
Cada vez mais as empresas estão buscando disponibilidade de produto ao cliente final com o menor nível de estoque possível. Além dos fatores citados acima, as empresas estão buscando reduzir o nível de estoque no sentido de au-mentar a eficiência com a qual as empresas operam os processos de movimentação de materiais (transporte, armazenagem e processamento de pedidos) sem afetar a disponibilidade de produto desejada pelos clientes finais ou incorrer em aumentos nos custos logísticos totais.

11 Como a adoção de TI pode contribuir para a
redução dos estoques de segurança? Percebemos que, por um lado, as TI’s permitiram redu- zir os custos do processamento de pedidos, devido à elimina- ção dos erros resultantes da interferência humana na colocação dos pedidos, viabilizando uma operação de ressuprimento com tamanhos de lotes menores. Por outro lado, a possibilidade de empresas na cadeia trocarem informações tem contribuído para a redução de falta de visibilidade, na cadeia de suprimentos, sobre a real demanda dos consumidores finais, fator que, influencia diretamente a formação dos estoques de segurança.

12 Conceitos de Produtividade Logística
A importância de medir a qualidade do serviço prestado pelo sistema logístico com o objetivo de identificar em que atributos nosso desempenho deixa a desejar e em que atributos estamos atendendo ou mesmo superando as expectativas dos clientes. É preciso agir sobre os atributos em que não estão satisfazendo as expectativas dos clientes e, ao mesmo tempo, dispor de um sistema de acompanhamento do desempenho futuro.

13 incertezas e gaps de serviço
Ciclo de atividades, incertezas e gaps de serviço Um ciclo de atividades é a unidade básica de análise e controle dos processos logísticos. Envolve não apenas ativi- dades ou tarefas necessárias para servir cliente, mas também todos os processos decisórios de troca de informações entre os departamento de Marketing, Operações e Logística na em- presa, também com seus clientes, fornecedores e prestadores de serviço. Por meio dos ciclos de atividade é possível para uma empresa avaliar um processo logístico qualquer em termos de sua eficiência (produtividade no uso de recursos) e de sua eficácia (atendimento das metas).

14 incertezas e gaps de serviço
Ciclo de atividades, incertezas e gaps de serviço Dentre os diversos ciclos de atividades que existem empresa, destaca-se o ciclo de atividades da distribuição física, o qual envolve atividades que vão e a colocação do pedido pelo cliente no departamento de vendas até a entrega do mesmo ao cliente logística.

15 Ferramentas da qualidade total
As ferramentas da qualidade total aplicadas à melhoria do serviço logístico dividem-se em duas categorias segundo: seu grau de sofisticação: Ferramentas básicas ou ferramentas avançadas sua natureza de análise: Análise de processo ou análise estatística.

16 Processo de melhoria Geralmente, o processo de melhoria é iniciado com ferramentas básicas de análise de processo, como o Brainstorming e os diagramas de causa e efeito. Em seguida, são feitas as quantificações acerca da qualidade do serviço prestado com base em ferramentas básicas de análise estatística, como histogramas e análise ABC (Pareto). Por fim, utilizam-se ferramentas avançadas de análise de processo e análise estatística.

17 Conclusão O que efetivamente interessa para o cliente é receber os produtos ao menor custo, no horário estipulado, nem antes nem depois. O primeiro passo então antes de prometer ao cliente a entrega num determinado período de tempo, é a verificação da viabilidade dessa entrega, tanto em termos materiais ( se o produto estará disponível para a entrega no prazo estipulado) quanto logísticos ( se o produto pode ser efetivamente entregue na casa do cliente) e financeiros.

18 FIM


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