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Juventude a Caminho Tema: Juventude sem fronteiras

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Apresentação em tema: "Juventude a Caminho Tema: Juventude sem fronteiras"— Transcrição da apresentação:

1 Juventude a Caminho Tema: Juventude sem fronteiras
Lema: O amanhã se faz agora Iluminação Bíblica: Jeremias 1-5 “Antes de forma você no ventre de sua mãe, eu o conheci; antes que você fosse dado à luz, eu o consagrei, para fazer de você profeta das nações”

2 Pastoral da Juventude

3 A juventude se organiza formando grupos:
De teatro; De dança; De música; De esportes... Onde mais? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4 O QUE ROLOU ANTES DA PJ ? Jovem era espectador;
Movimentos estrangeiros de evangelização; Igreja ritualista;

5 COMO A PJ SE FORMOU? Ação católica (1920) e Especializada (1950); Valorização do leigo/trabalhador; JAC, JEC, JIC, JOC, JUC; Anos 70 e 80: Organização Anos 90: Consolidação Anos 2000: Avaliação/ Reafirmação

6 Missão Metodologia Organização Articulação

7 Missão Pastoral da Juventude é a ação dos jovens como Igreja, unidos e organizados a partir dos Grupos de Jovens. É a juventude evangelizando outros jovens em comunhão com toda a Igreja.

8 Missão A PJ não é apenas uma organização ou uma estrutura como alguns ainda pensam. Na verdade, os grupos de jovens são a base desta pastoral e é no grupo e pelo grupo que a PJ acontece.

9 Missão Quando o grupo busca aprofundar e viver a fé, atuar na comunidade, descobrir como transformar a realidade e, junto com os demais grupos, ser evangelizador de outros jovens, já está sendo e fazendo Pastoral da Juventude.

10 Metodologia Ver Julgar Agir Rever Celebrar

11 Metodologia Ver – levantamento da realidade.
Ver é conhecer a realidade e os aspectos que se deseja transformar. A maneira mais fácil de ver a sua realidade é ir em busca de informações a respeito dela. Feita a pesquisa, apresenta-se os problemas de forma que todos possam tomar conhecimento da realidade.

12 Metodologia Julgar– Refletir sobre a realidade à luz do Evangelho.
Julgar é reunir todos os dados levantados e analisar aspectos como as necessidades que eles apontam. O julgar nós dá algumas pistas de ação. Quando julgamos um fato definimos as prioridades a seres trabalhadas – o que desejamos transformar.

13 Metodologia Agir – colocar o plano feito em prática.
Agir é ter participação ativa na vida da comunidade e também do grupo do qual se faz parte, sendo que essa ação busca melhorar, transformar a realidade, solucionando problemas e atendendo carências que foram detectadas. O ver e o lugar levam a uma ação concreta.

14 Metodologia Rever – avaliar a ação realizada.
Rever é avaliar a caminhada percebendo o impacto da ação na vida da comunidade ou do grupo. O processo de avaliação é muito importante porque, além de esclarecer pontos negativos e pontos positivos, permite perceber o quanto já se caminhou, quais objetivos foram alcançados e quais aspectos do plano precisam ser melhorados.

15 Metodologia Celebrar - festejar a caminhada.
Celebrar é partilhar com Deus e como o grupo de trabalho os frutos colhidos durante a caminhada. Quando não sabe onde vai, não chega. Quem não sabe onde está, não encontra o caminho.

16 Organização Para melhor acompanhar a organização e formação dos jovens, iniciou-se a articulação de encontros nacionais com o propósito de melhorar a comunicação e proporcionar o intercâmbio e a sistematização de experiências.

17 Organização Esses encontros, que depois se tornaram assembléias, foram momentos ricos de reflexão sobre o acompanhamento dos jovens para a vida em grupo.

18 Organização A partir dessas experiências, surgem os Seminários para Assessores, que serviram como e espaços de reflexões importantes como: o Processo de Formação na Fé, a Metodologia de Trabalho com Jovens, as Políticas Públicas de Juventude, o Planejamento da Ação Pastoral, a Missão, e tantas outras discussões.

19 Organização Grupos de Base PJ Paroquial PJ Forânica
PJ Diocesana ou Arquidiocesana PJ Regional PJ do Brasil

20 Organização - CNBB O Setor Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB articula os diversos segmentos da evangelização juvenil: Pastorais da Juventude, Renovação Carismática Católica, Movimentos de evangelização, Juventude Vicentina, Experiências juvenis das Congregações Religiosas... O Setor Juventude coordena o desenvolvimento de projetos comuns e a interação dos segmentos juvenis com outros Setores e Comissões da CNBB.

21 Organização - Regionais

22 Organização – Regional Leste II

23 O grupo onde atuo se identifica com a proposta da PJ?
O que ainda precisamos construir?

24 Grupo de Jovens

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29 PARTILHE SOBRE O SEU GRUPO:
A ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA O PLANEJAMENTO A ESPIRITUALIDADE A FORMAÇÃO A ACOLHIDA DOS INICIANTES O ENGAJAMENTO DOS VETERANOS A RELAÇÃO COM A COMUNIDADE AS AÇÕES CONCRETAS REALIZADAS OS DESAFIOS ENCONTRADOS

30 Quem somos nós? DIOCESE DE GUANHÃES  Água Boa  Rio Vermelho
 Braúnas  Coluna  Conceição do Mato Dentro  Córregos  Divinolândia de Minas  Dom Joaquim  Dores de Guanhães  Ferros  Guanhães  Joanésia  Materlândia  Morro do Pilar  Nossa Senhora Aparecida (Bairro Pito, Guanhães)  Paulistas  Peçanha  Rio Vermelho  S. José da Safira  S. José do Jacuri  Sabinópolis  Santa Maria do Suaçuí  Santo Antônio do Rio Abaixo  São João Evangelista  São Pedro do Suaçuí  São Sebastião do Maranhão  Senhora do Porto  Tapera  Virginópolis Total da população:

31 CENTRO MARISTA DE JUVENTUDE CAGJ’S – CENTRO DE APOIO AOS
GRUPOS DE JOVENS Assessoria: “Na Trilha do Grupo de Jovens” Belo Horizonte - MG

32 COLEÇÃO “NA TRILHA DO GRUPO DE JOVENS”
A coleção “Na Trilha dos Grupos de Jovens” é um conjunto de roteiros para grupos de adolescentes e jovens produzida em 2006, durante o I Seminário Nacional de Elaboração de Subsídios, promovido pela Rede Brasileira de Centros e Institutos de Juventude e o Setor Juventude da CNBB.

33 COLEÇÃO “NA TRILHA DO GRUPO DE JOVENS”
O grupo de jovens é convidado a refletir a mística cristã no PEF a partir de um lugar bíblico, onde Jesus viveu Cada caderno temático contém um conjunto de encontros para subsidiar o PEF a partir do itinerário concreto percorrido pelo grupo.

34 COLEÇÃO “NA TRILHA DO GRUPO DE JOVENS”
A coleção está organizada em seis cadernos temáticos, cinco deles abordando cada uma das dimensões da Formação Integral – Capacitação Técnica, Integração, Personalização, Conscientização e Evangelização – e o sexto caderno sobre Como iniciar um grupo de jovens.

35 Dimensões da Formação Integral
PSICO-AFETIVA PERSONALIZAÇÃO SOCIAL E CULTURAL INTEGRAÇÃO POLÍTICA CONSCIENTIZAÇÃO MÍSTICA OU TEOLOGAL EVANGELIZAÇÃO TÉCNICA OU METODOLÓGICA CAPACITAÇÃO TÉCNICA

36 COLEÇÃO “NA TRILHA DO GRUPO DE JOVENS”
Cada caderno da coleção organiza-se em “trilhas” para serem refletidas nos grupos, sendo cada trilha dividida em “pontos”. Não há uma seqüência numérica dos cadernos, pois a proposta deste material é ser um instrumento para o planejamento e organização dos grupos de jovens, independentemente da fase em que estejam e do tempo de caminhada.

37 COLEÇÃO “NA TRILHA DO GRUPO DE JOVENS”
O número de “pontos” em cada “trilha” varia de um caderno para o outro, de acordo com a temática abordada, mas a estrutura de cada encontro, apresentada nos “pontos”, é a mesma: - Acolhida Relembrando o ponto anterior Olhando para a realidade À luz da Palavra de Deus Assumindo o compromisso com a vida Celebrando a vida Avaliação Preparação do próximo encontro

38 COLEÇÃO “NA TRILHA DO GRUPO DE JOVENS”
A proposta é que cada grupo apropie-se do material a partir da sua realidade concreta. Realizar os encontros propostos e ir além, enriquecendo-os com aquilo que faz sentido para sua experiência e tomando-os como base para a organização de outros encontros e atividades, com temáticas que necessitem ser abordadas em determinado momento da caminhada. São quatro os cadernos já lançados:

39 “COMO DINAMIZAR UM GRUPO DE JOVENS”
A Capacitação Técnica é abordada em temas que vão desde a pessoa do jovem até o planejamento do grupo. A mística de Emaús convida o grupo a caminhar com o ressuscitado e celebrar em comunidade.

40 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO GRUPO DE JOVENS”
A dimensão política traz grandes desafios para a caminhada do grupo, pois ela convida o jovem a participar da cena social, agir em favor dos interesses sociais e políticos. O lugar místico é Jerusalém, onde Jesus assumiu a opção pelo Reino de Deus em sua radicalidade, enfrentando estruturas e quebrando paradigmas.

41 “COMO CUIDAR DA PESSOA NO GRUPO DE JOVENS”
O processo da Personalização é o eixo deste caderno, que considera a pessoa do jovem em suas relações cotidianas, enfocando o cuidado consigo, com os outros e com a vida na busca do amadurecimento como ser humano. Nazaré é o lugar do crescimento “em sabedoria, estatura e graça” (cf Lc, 2, 52), da convivência em comunidade e da consolidação da personalidade.

42 “COMO VIVENCIAR A FÉ E A MÍSTICA NO GRUPO DE JOVENS”
A dimensão da Evangelização quer levar o jovem a assumir uma mística que dê sentido à sua vida, e os pontos de reflexão deste caderno tocam nos referenciais da fé e do seguimento de Jesus a partir da mística de Samaria. Samaria é o lugar do encontro entre pessoas de diversas culturas, onde se busca reconhecer a Deus no outro e na diversidade.

43 “COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” A integração do grupo de jovens ensina o cuidado com as relações, seja o cuidado consigo, com a comunidade local ou com o mundo. Betânia é a referência de acolhida e amizade verdadeira, lugar de encontro prazeroso com o outro, onde se aprende a respeitar a diversidade e crescer em comunidade.

44 Como Iniciar um grupo de Jovens
Como iniciar um grupo de jovens traz pontos que indicam como iniciar um grupo de jovens, seguindo um caminho que parte da pessoa jovem até o planejamento da vida em grupo. Seu objetivo é construir grupos em todos os espaços onde jovens como sinal de Belém, uma periferia do mundo que acolheu o salvador. Assim, os grupos também podem ser uma boa notícia para a juventude.

45 “COMO DINAMIZAR UM GRUPO DE JOVENS”

46 “Como dinamizar o grupo de jovens”
Este caderno traz vários pontos sobre o processo de capacitação técnica, trabalhando desde a pessoa do jovem, projeto de vida e comunidade eclesial até o planejamento mais amplo.

47 “Como dinamizar o grupo de jovens”
MÍSTICA: EMAÚS A mística de Emaús sustenta as trilhas propostas; caminhando com o ressuscitado e celebrando em comunidade. No caminho de Emaús, o grupo é provocado a seguir com Jesus, celebrando as experiências vividas, que fazem arder o coração: alegrias, angústias, memórias, estudo, trabalho, cuidado. No caminho, Jesus questiona e faz nascer pessoas novas, a partir do seguimento e da partilha em comunidade.

48 “Como dinamizar o grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 1 SER JOVEM. Esta trilha convida a contemplar a pessoa do jovem, capacitando-a para o diálogo, o trabalho em equipe e o cultivo de valores para a construção de um mundo melhor para as futuras gerações. São três pontos: Ser jovem, hoje e ontem Igualdade e diversidade Abrindo nossos olhos

49 “Como dinamizar o grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 2 A VIDA NO GRUPO. Esta trilha está organizada em três pontos que contemplam a coordenação e organização de um grupo de jovens. O grupo é o lugar da partilha na comunidade eclesial, do exercício da liderança, onde a experiência dos discípulos de Emaús acontece.

50 “Como dinamizar o grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 3 INTERAGINDO NOS ESPAÇOS SOCIAIS E ECLESIAIS. Apresenta três pontos que convidam a perceber os diversos caminhos a serem feitos pelo grupo para um maior compromisso tanto na comunidade eclesial quanto na sociedade.

51 “Como dinamizar o grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 4 PLANEJAMENTO. Os cinco pontos desta trilha ensinam que o grupo precisa organizar sua ação e seus sonhos, planejando cada atividade, incentivando a criação de novos grupos e fortalecendo a articulação entre os já existentes. Sempre buscando transformar as situações de opressão em libertação e vida para todos.

52 “Como dinamizar o grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 5 PROJETO DE VIDA. Os três pontos desta trilha oferecem elementos para que os membros do grupo realizem o seu projeto de vida à luz do projeto de Jesus, considerando o compromisso com o grupo, a comunidade eclesial e toda a sociedade, nos espaços onde convivem.

53 “Como dinamizar o grupo de jovens”
No caminho de Emaús, depois da experiência com o Ressuscitado, os discípulos vão ao grupo anunciar a vida nova, dizendo que diante da morte não podemos ficar paralisados, mas precisamos nos organizar para realizar a missão de fazer acontecer o Reino. É preciso fortalecer uma ação planejada, que garanta processos e esteja em sintonia com a realidade presente. Uma ação transformadora que altere as estruturas de morte, começando da vida do jovem até a sociedade onde ele se insere.

54 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO GRUPO DE JOVENS”

55 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” Este caderno propõe encontros de reflexão acerca da dimensão Política e do processo da Conscientização. Somos convidados a refletir sobre nossa realidade, tentar desvelar o que está por detrás de um cenário que, por vezes, nos quer ingênuos. Queremos, a partir de uma reflexão crítica, que as ações sejam traduzidas em participação, engajamento, apoio às ações desenvolvidas em vista da transformação da realidade para um outro mundo possível.

56 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” MÍSTICA : SAMARIA O processo de conscientização tem seu chão na experiência feita por Jesus e seus amigos na cidade de Jerusalém, marcada por conflitos. Jerusalém, a cidade santa, é o centro religioso e espiritual das religiões judaica, cristã e islâmica, “é o lugar onde não brilhou a estrela dos Magos, mas brilha a Cruz”. Espaço de poder e de confronto e, portanto, de maturação e de tomada de consciência. Lugar do enfrentamento com as autoridades. Lugar de “dar a vida”, de se entregar por uma causa, de assumir as conseqüências do projeto assumido. È em Jerusalém que ficam claras muitas coisas para sermos mais felizes, não é só um lugar, é uma dimensão da vida que nos toca a viver.

57 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 1 É a Trilha que nos ajuda a seguir TECENDO NOVAS RELAÇÕES, trabalhada em três pontos: reduzir, reaproveitar e reciclar (natureza); mulheres e homens; diversidade, nossa maior riqueza. Nós somos relação. Nos relacionamos não só com pessoas, mas também com o universo. Relações novas, sadias, maduras e respeitosas devem ser cultivadas em todos os ambientes e circunstâncias.

58 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 2 É a Trilha dos PASSOS EM DIREÇÃO ÀS RELAÇÕES DE PAZ, com três Pontos: por uma cultura de paz, felizes os/as que promovem a paz e viva as diferenças culturais. O grande presente da Páscoa de Jesus é a paz. É preciso estar atento às situações de morte e volência que nos circundam e buscar construir, de fato, a Civilização do amor, pautada numa cultura que promova a vida e a paz, onde todos somos chamador a ser feliz, respeitando as diferenças.

59 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 3 GLOBALIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO, com dois Pontos: Globalização, o que é preciso globalizar e nas tramas da comunicação. Dois temas importantes e atuais, que nos ajudam a pensar em nossa atual Jerusalém. Que globalização é capaz de gerar vida? Como utilizarmos bem dos meios de comunicação sem nos deixar manipular por eles?

60 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 4 Nesta trilha pensamos na PARTICIPAÇÃO POPULAR E POLÍTICAS PÚBLICAS, tendo em vista três Pontos: sonhar um mundo sem males, o caminho para um outro mundo sem males e vivendo a terra sem males. Acreditamos no protagonismo e a participação ativa é uma maneira de tornar real nossas utopias. Deus quer que sejamos, como Ele, criativos; não nos entregou o mundo pronto. Ele sonha com nossa participação, construindo a sociedade que tanto desejamos, sem males.

61 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 5 MUNINDO-NOS PARA UM SERVIÇO INTELIGENTE DA FÉé o tema desta trilha que vem com dois Pontos: maracutaias da conjuntura e fé e política. Fazer análise de conjuntura é aprender a “ler os sinais dos tempos”, o que nos urge, na nossa Jerusalém, de hoje. Amadurecer nossa fé no concreto da vida também. Essa trilha nos trás pistas para pensarmos sobre nossa realidade política e nos posicionarmos diante dela.

62 “ COMO DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
NO GRUPO DE JOVENS” “Ninguém conscientiza ninguém”. A gente se conscientiza juntos, quando refletimos , em grupos, assuntos como os propostos nesse Trilha. Jerusalém é o lugar do exercício do poder e precisamos aprender a fazer da política uma dimensão de nossa vocação batismal. È preciso capacitar nosso olhar para contemplar a realidade. Uma contemplação que nos leva a ficar inquietos e incomodados frente à realidade cruel de exclusões. Uma indignação que não nos deixa isolados em nossa vidinha, preocupados com nossa salvação, mas nos faz abrir a boca e comunicar situações que vemos e gritamos que não é assim que Deus quer ver seu povo.

63 “COMO CUIDAR DA PESSOA NO GRUPO DE JOVENS”

64 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
Este caderno propõe encontros de reflexão acerca da dimensão Psico-afetiva e do processo da Personalização. Chamados à vida, somos convidados pela nossa vocação cristã a ser pessoa que se relaciona com o outro, disposta a reconhecer diferenças. Encantar-se com elas e construir laços em vias de transformar a realidade, onde a cidadania, a solidariedade e o cuidado sejam a base das relações.

65 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
MÍSTICA: NAZARÉ Nas trilhas propostas neste caderno, o lugar bíblico de referência é Nazaré. As experiências de Jesus na convivência com os outros, tanto no espaço familiar como na sociedade e cultura judaica, nos ensinam a vivermos relações marcadas pelo cuidado, afeto e respeito. Essa reflexão nos convida a superar preconceitos, rejeitar valores desumanizantes e nos comprometermos com a defesa da vida e a construção do Reino de Deus.

66 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
MÍSTICA: NAZARÉ Ao contemplarmos a pessoa de Jesus em Nazaré vemos: acolhida na família, vivência da adolescência e juventude, estudo, trabalho e descoberta da missão. Em resumo, Nazaré é o lugar da convivência no grupo familiar, na escola, com amigos e na sociedade. Ao conviver com o outro, vivendo alegrias e decepções, Jesus consolida sua personalidade, amadurece na fé e assume sua vocação.

67 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
TRILHAS -Trilha 1: Aborda a pessoa humana e o cuidado com a vida, em três Pontos: histórico pessoal, autoconhecimento e auto-estima. Na construção da personalidade, são muitas as perguntas e descobertas sobre si mesmo o o mundo ao redor. Jesus viveu esse processo em Nazaré: compreender-se, reconhecer-se parte de uma família para assumir sua missão no mundo. O eixo desta trilha é o cuidado, consigo mesmo e com os outros.

68 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
TRILHAS -Trilha 2: Enfoca as relações interpessoais que ajudam na construção da identidade pessoal, cada ponto abordando um espaço : amigos, família, grupo de jovens, escola e ambiente de trabalho. Em cada um desses espaços, a convivência com pessoas diferentes nos ajuda a crescer. Em Nazaré, Jesus se relacionava com as pessoas em atitudes que inspiram relações mais fraternas e solidárias. O eixo desta trilha é a convivência, que ensina a valorizar a diversidade e crescer com ela.

69 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
TRILHAS -Trilha 3: Destaca as questões específicas da sexualidade humana, abordada em três pontos: afetividade, corpo e relações de gênero . No processo da personalização, esses são temas importantes e, ao mesmo tempo, de difícil abordagem. Em Nazaré, encontra-se inspiração para viver relações igualitárias e valorizar o corpo como lugar da presença de Deus. O eixo desta trilha é a reciprocidade, como caminho para superação de preconceitos.

70 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
TRILHAS -Trilha 4: Reflete sobre os valores cristãos que marcam as relações interpessoais, a partir de dois pontos: o seguimento de Jesus e a elaboração do projeto de vida. Esta trilha motiva a reflexão sobre a experiência de seguimento de Jesus, como os discípulos de Emaús. Viver com Jesus é cultivar valores fraternos e de compromisso com a vida. O eixo desta trilha é a experiência de fé vivida no seguimento de Jesus.

71 “Como cuidar da pessoa no grupo de jovens”
É esse o processo que as trilhas deste caderno querem favorecer. O grupo é espaço de relações afetivas e de comunhão em torno de um mesmo projeto. É espaço essencial da formação da pessoa e de construção da identidade. Assim como enfrentamos desafios e conflitos, também encontramos no grupo o apoio e amizade necessários para viver uma vida em plenitude. Reconhecer-se enquanto pessoa única e assumir a missão no mundo, à luz da missão de Jesus Cristo, é fruto de um processo de Personalização bem construído e acompanhado.

72 “COMO VIVENCIAR A FÉ E A MÍSTICA NO GRUPO DE JOVENS”

73 “Como vivenciar a fé e a mística no grupo de jovens”
A proposta deste caderno é trabalhar a dimensão Mística e o processo da Evangelização. Como jovens seguidores de Jesus, é preciso contemplar a realidade à luz da Palavra de Deus, para assim compreender o Reino de Deus, revelado na pessoa de Jesus. O encontro pessoal com Jesus nos permite assumir a sua causa como causa de nossa vida. A opção pelo Reino deve gerar ações, o incômodo frente às situações de opressão, a denúncia de tudo aquilo que foge ao projeto de Deus e o anúncio da Boa Notícia do Evangelho.

74 “Como vivenciar a fé e a mística no grupo de jovens”
MÍSTICA : SAMARIA A mística que marca a linguagem bíblico-pastoral deste caderno é a de Samaria, recordando as experiências de Jesus e seus amigos naquele lugar (especialmente o encontro com a samaritana e a parábola do samaritano) . Como lugar bíblico, Samaria é o lugar da troca de saberes e do diálogo religioso conflituoso, onde Deus se revela em todos os lugares e para todas as culturas e povos. É o lugar da diversidade e do respeito ao diferente. Lugar onde Jesus vem ao nosso encontro e nos acolhe como somos; onde Jesus nos pede de beber e nos sacia verdadeiramente.

75 “Como vivenciar a fé e a mística no grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 1 É a Trilha da EXPERIÊNCIA DE DEUS, abordada em quatro Pontos: reconhecer a presença de Deus, Deus presente na vida dos empobrecidos, as imagens de Deus e descoberta e vivência do sagrado. A experiência cristã supõe uma experiência de Deus, um encontro pessoal com o Senhor. A partir do encontro com Deus, é possível contemplar a presença divina no outro e em toda a criação, reconhecendo que a experiência de Deus traz em si a libertação para a verdade e para a vida.

76 “Como vivenciar a fé e a mística no grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 2 É a Trilha da SEGUIMENTO DE JESUS, com quatro Pontos: conhecer Jesus, seguir Jesus, a opção pela Pessoa de Jesus e a importância do Projeto de Vida. A pessoa e as ações de Jesus norteiam toda a ação do Grupo de Jovens, e dão sentido à caminhada realizada. Jesus caminha conosco, mas é preciso tomar mais consciência de sua presença, de suas atitudes e daquilo que Ele exige de nós, com alegria e coragem.

77 “Como vivenciar a fé e a mística no grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 3 É a Trilha da ESPIRITUALIDADE DO SEGUIMENTO , organizada em dois Pontos: uma espiritualidade da alegria e esperança diante dos conflitos, e que nos leva a praticar a paz, respeitando a diversidade. Esta trilha busca refletir sobre como esse seguimento deve ser vivido pela pessoa do jovem, a partir da experiência de grupo.

78 “Como vivenciar a fé e a mística no grupo de jovens”
TRILHAS - Trilha 4 SOU IGREJA, COMUNIDADE DOS/ AS DISCÍPULOS/ AS DE JESUS, com cinco Pontos: jeito jovem de ser Igreja, Igreja Solidária, papel do Batismo e da Eucaristia, Igreja Profética e Igreja Missionária. Os pontos dizem respeito à características da Igreja que a Pastoral da Juventude deseja viver a partir da pessoa do jovem e de sua interioridade. Ser Igreja é viver o espírito comunitário do Deus- Trindade.

79 “Como vivenciar a fé e a mística no grupo de jovens”
Evangelizar é anunciar a Boa Notícia de Jesus. Somos convocados a seguir Jesus e provocar o Kerigma, revelando a mudança e libertação que o Evangelho traz. Libertação de um pensamento ingênuo para um pensamento crítico, que busca enxergar na sociedade os sinais do Reino e acredita que a ressurreição de Jesus deve ser concretamente experimentada por todos. O grupo, como espaço privilegiado da educação na fé, é convidado a refletir e discutir o seguimento de Jesus e as questões sociais e políticas, e a ser Igreja profética, missionária e solidária, bebendo da mística de Samaria.

80 “COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS”

81 “ COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” Este caderno propõe encontros de reflexão para que os grupos de jovens abordem as dimensões da pessoa com destaque especial à integração. Uma pessoa “integrada” se ama, aprende a viver em comunidade, sabe tratar o mundo com cuidado porque se sente também parte do universo. É íntegra, está de bem com a vida e sabe lutar por uma comunidade, um mundo e um universo que se faz em harmonia.

82 “ COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” MÍSTICA : BETÂNIA A dimensão da integração tem seu chão na experiência feita por Jesus e seus amigos em Betânia, casa de descanso e afeto. É o lugar da acolhida, da amizade, da participação e da integração, onde Deus se revela para que possamos cuidar de nós mesmos e dos outros e prosseguir na caminhada. A pessoa, especialmente o jovem, precisa encontrar a “sua Betânia”. Espaço para estar com aqueles que, sendo diferentes, possibilitam um lugar de respeito e relacionamento em profundidade.

83 “ COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 1 É a Trilha que nos ajuda a perceber que A PESSOA É CRIADA PARA RELAÇÕES. Por meio das relações interpessoais são criados e recriados os espaços privilegiados para a integração das diversas dimensões da vida. É na relação consigo mesmo, com o outro, com Deus, com o cosmo e com aquilo que é diferente de si que a pessoa é identificada. É aquele que não sou eu que pode dizer de mim.

84 “ COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 2 É a Trilha que nos ajuda a identificar A COMUNIDADE E A SOCIEDADE como mediação da voz de Deus que chama cada jovem para a vida em plenitude. A descoberta desta comunidade incentiva a participação, a vida em grupo e a militância carregada de mística. A experiência comunitária é baseada no diálogo com a diversidade, que amadurece a personalidade e colabora na construção do projeto de Deus.

85 “ COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 3 Esta trilha trata da relação dos jovens com a CULTURA, como conjunto de circunstâncias a partir do qual o ser humano elabora o seu estilo de vida. A atenção volta-se para o impacto que os fatores culturais presentes produzem nos jovens e como eles reagem diante deles.

86 “ COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 4 O CUIDADO conosco, com nosso projeto de vida e com tudo que é comunitário é o foco desta trilha. Somos convidados a viver a mística do coletivo opondo-nos aos individualismos. Os gestos de cuidado de Jesus criam uma dinâmica onde a transformação é muito mais profunda e atinge a pessoa em sua necessidade mais urgente.

87 “ COMO DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DO
GRUPO DE JOVENS” TRILHAS - Trilha 5 É a Trilha que nos possibilita refletir sobre a nossa integração de forma sustentável com o UNIVERSO e o que nele há, para que o planeta seja, de fato, um lugar que gere muita vida. O desejo consumista do tipo de desenvolvimento atual se impõe à sobrevivência e beleza do universo, desenvolvendo uma nova relação com a criação.

88 “Como Iniciar um grupo de Jovens”
Assessoria: “Como Iniciar um grupo de Jovens” Belo Horizonte - MG

89 A Coleção “Na Trilha do grupo de Jovens”
A coleção “Na Trilha do Grupo de Jovens” é um conjunto de roteiros para grupos de adolescentes e jovens produzida em 2006, durante o I Seminário Nacional de Elaboração de Subsídios, promovido pela Rede Brasileira de Centros e Institutos de Juventude e o Setor Juventude da CNBB. O “Como Iniciar um Grupo Jovens?” foi incorporado ao “Na trilha do grupo de Jovens”, porém sua origem está no primeiro esforço de traduzir a proposta de formação integral no 1° Curso de Capacitação de Assessores – CUCA I em 1989 e 1990 na Casa da juventude Pe. Burnier, GO.

90 Como Iniciar um grupo de Jovens ?
Como iniciar um grupo de jovens traz pontos que indicam como iniciar um grupo de jovens, seguindo um caminho que parte da pessoa jovem até o planejamento da vida em grupo. Seu objetivo é construir grupos em todos os espaços onde jovens como sinal de Belém, uma periferia do mundo que acolheu o salvador. Assim, os grupos também podem ser uma boa notícia para a juventude.

91 Como Iniciar um grupo de Jovens
MÍSTICA: BELÉM Belém é o lugar bíblico que vai nos guiar pelos caminhos da construção do grupo de jovens. A inspiração vem de Belém, da manjedoura de Jesus e de tudo mais que essa terra representa na história do povo cristão. “Belém está na alma da humanidade como um lugar de acolhida. Deus faz aí sua morada, encarnando-se na realidade do povo... Não escolheu palácios, pois preferiu estar com os empobrecidos” .

92 Como Iniciar um grupo de Jovens
TRILHAS Preparando o caminho de Belém: propõe um estudo/reflexão com dicas para um grupo de Jovens a partir do caminho de Belém. - Para que criar um grupo? E agora... Por onde começar? Como estão organizado os pontos.

93 Como Iniciar um grupo de Jovens
TRILHAS - Trilha 1 A caminho de Belém. Esta trilha está organizada em quatro pontos e abre as portas de Belém para acolher os jovens. Quem somos? De onde viemos? Somos um presente. Como nos sentimos.

94 Como Iniciar um grupo de Jovens
TRILHAS - Trilha 2 Aventura da vida em grupo. Traz em seus quatro pontos momentos que possibilitam a descoberta do outro e sua importância na construção do grupo. - Sozinho não pé. - O grupo é importante . - Somos importantes. - Como nos sentimos.

95 Como Iniciar um grupo de Jovens
TRILHAS - Trilha 3 Não esperamos! Fazemos. Quatro pontos desta trilha trazem reflexões sobre a necessidade de se organizar internamente, de fazer escolhas, de delegar tarefas e buscar a clareza das finalidades do grupo. Por onde começar? Precisamos de uma coordenação. Vamos eleger a coordenação. Para que nosso grupo?

96 Como Iniciar um grupo de Jovens
TRILHAS - Trilha 4 Fazendo a história. Os três pontos ajudam a fazer com que o grupo vá sentindo a necessidade de dar novos passos e de responder a outras perguntas sobre a finalidade do grupo e ao que ele se sente chamado. Qual será o nosso programa? Formamos um só corpo. O que valeu?


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