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MOTIVAÇÃO HUMANA: Compreendendo as forças que movem o comportamento

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Apresentação em tema: "MOTIVAÇÃO HUMANA: Compreendendo as forças que movem o comportamento"— Transcrição da apresentação:

1 MOTIVAÇÃO HUMANA: Compreendendo as forças que movem o comportamento
UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM MOTIVAÇÃO HUMANA: Compreendendo as forças que movem o comportamento Prof. Cassimiro Nogueira Junior

2 Por que as pessoas se comportam de certos modos?

3 “Liderar - é o processo de dirigir e influenciar as atividades
relacionadas as tarefas dos membros de uma equipe.” material gentilmente cedido pela Profa M.Sc Maria Teresa Gomes Lins 3ª aula

4 Fatores que provocam, canalizam e sustentam o comportamento
“Motivação – Fatores que provocam, canalizam e sustentam o comportamento de um indivíduo” Processo pelo qual o comportamento é mobilizado e sustentado no interesse da realização das metas organizacionais.

5 MOTIVAÇÃO É fazer com que uma pessoa ou um grupo de pessoas, cada qual com suas características de personalidade distintas, necessidades próprias, a trabalhar para atingir os objetivos da organização, e também seus próprios objetivos.

6 MODELO DE MOTIVAÇÃO

7 Tipos de Motivação Intrínseca: origina-se na pessoa, levando-a a ser produtiva Extrínseca: realçado pelo ambiente externo, ou por recompensas externas que ocorrem depois de produzido o trabalho

8 Teorias Motivacionais

9 Teoria de Abraham Maslow – Necessidades Humanas Básicas
Necessidades Secundárias Necessidades Primárias

10 Teoria de Frederick Herzberg – A Teoria dos dois Fatores
Classificou os fatores que influenciam o comportamento das pessoas no trabalho em duas categorias: Fatores Higiênicos Fatores Motivacionais

11 Teoria de Frederick Herzberg – A Teoria dos dois Fatores
Fatores Higiênicos (Manutenção) São influenciados pelo salário, pelo ambiente de trabalho, pela estabilidade no emprego, política de administração da empresa, e relacionamento com os colegas e chefes. Fatores Motivacionais São influenciados pelas responsabilidades pessoais, realizações, desafios, crescimento profissional, reconhecimento.

12 Maslow e Herzberg

13 Teoria de Douglas McGregor Teoria “X” e “Y”
Homem indolente, desprovido de ambição, detesta mudança Homem de esforço físico e mental natural, potencial de desenvolvimento

14 TEORIA “X” TEORIA “Y” Papel gerencial Papel principal Natureza humana
- Centrada na produção - Autocrática - Controle externo - Centrada no empregado - Democrática - Controle interno Papel gerencial - Supervisão próxima, com comportamento diretivo - Supervisão ampla com comportamento de apoio Papel principal - Ênfase no controle, na coerção e na punição - Ênfase no crescimento, na autonomia e na recompensa Natureza humana - Pessoas são preguiçosas, tem falta de ambição, precisam ser conduzidas, baixo nível motivação - Pessoas gostam do trabalho, querem fazer o melhor e são motivadas pelo desenvolvimento

15 Teoria de Clayton Aldefer -Teoria ERG
Propõe certas mudanças à Pirâmide de Maslow referidas aos níveis de necessidades das pessoas, que devem se ter em conta no âmbito da motivação: Necessidades de Existência ou Existenciais Necessidades básicas. Consideradas por Maslow como fisiológicas e de segurança. Necessidades de Relação Estas necessidades requerem, para sua satisfação, da interação com outras pessoas. Necessidades de Crescimento Desejo de crescimento interno das pessoas. Incluem as necessidades de estima e a de auto-realização.

16 Teoria de Clayton Aldefer - Teoria ERG
Crescimento Relacionamento Existência

17 Teorias Motivacionais Contemporâneas
Teoria de David McClelland - Tríade Realização – Poder – Afiliação As pessoas aprendem e adquirem necessidades de acordo com a sua cultura. (família, televisão, grupos de colegas, etc). Realização: desejo de conseguir algo. Poder: desejo de controlar outras pessoas. Afiliação: desejo de estabelecer e manter relacionamento amigável e caloroso com os outros.

18 Teorias Motivacionais Contemporâneas
Teoria da Avaliação Cognitiva Sustenta que quando a organização usa recompensas externas para premiar desempenhos, há redução das recompensas internas, ou seja o indivíduo fazer o que gosta

19 Teorias Motivacionais Contemporâneas
Teoria da Fixação de Objetivos (Edwin Locke) “A intenção de lutar por objetivos e a maior fonte de motivação no trabalho.” Teoria do Reforço (Skinner) O comportamento das pessoas pode ser influenciado e controlado através do reforço (recompensa) dos comportamentos desejados e ignorando as ações não desejadas (o castigo do comportamento não desejado deve ser evitado na medida em que tal contribuiria para o desenvolvimento de sentimentos de constrangimento ou mesmo de revolta).

20 Teorias Motivacionais Contemporâneas
Teoria do Planejamento do Trabalho “A maneira como os elementos do trabalho são organizados podem aumentar ou reduzir a motivação.” Teoria da Equidade (Stacy Adams) Parte do princípio de que a motivação depende do equilíbrio entre o que a pessoa oferece à organização através do sistema produtivo (o seu desempenho) e aquilo que recebe através do sistema retributivo (a sua compensação). Trabalha com quatro variáveis: Produtividade, Satisfação, Absenteísmo e Rotatividade.

21 Teorias Motivacionais Contemporâneas
Teoria da Expectativa (Victor Vroom) A motivação é uma função da relação entre três fatores: expectativas, recompensa e objetivo. MOTIVAÇÃO Expectativas Recompensa Objetivo

22 Estilos Comportamentais Motivacionais
Participativo – organizador do comportamento motivacional das pessoas, tem atitudes de grande cooperação e são reconhecidos como formadores de talentos. Ágil – guia-se pela importância que dá aos desafios, cheios de energia, agitam-se mais e são mais rápidos, são encorajadores “sei que você é capaz”.

23 Estilos Comportamentais Motivacionais
Motivador – se motivam essencialmente por desempenhar funções que exigem análise, lógica e organização, tem os pés no chão e a cabeça nos ombros. Conciliador – tem grande habilidade de interação pessoal, sendo otimista e encorajando os demais, diplomata, preza pela harmonia no convívio.

24 MOTIVAÇÃO Implicações para a prática gerencial
Determine que níveis de desempenho são necessários para atingir as metas; Treine e encoraje as pessoas; Compreenda diferenças individuais; Use o reforço positivo mais que a punição.

25 Enriquecimento de Cargos
Características Consequências Feedback (Retorno) Relacionamento Positivo Nova aprendizagem (Treinamentos) Experiências Únicas Controle dos Recursos Autoridade de Comunicação Direta Responsabilidade Aumento da motivação Satisfação Produtividade Qualidade de Vida No Trabalho

26 Como motivar uma equipe?
Motivar uma equipe é um trabalho árduo e contínuo. As pessoas precisam de uma liderança forte, motivada e vibrante. Ninguém motiva pessoas: elas são motivadas para agir e obter um resultado. Quem faz alguma coisa faz por duas razões: Obter resultado desejável ou evitar um resultado indesejável. São as pessoas que devem desejar o sucesso.

27 A Enfermagem neste Contexto...
Ambiente da Enfermagem possui momentos de motivação e desmotivação muito próximos (convive com cargas emocionais de dimensões importantes). Era da Informação, com exigência de Qualidade na atuação – busca por excelência nos resultados. Pessoas que cuidam de PESSOAS - Objeto de trabalho é o SER HUMANO (necessidades, sentimentos, relacionamentos, ...)

28 Cuidando de Sua Equipe Meça e acompanhe; Escreva menos e fale mais;
Favoreça o espírito de equipe; Invista na sua equipe; Faça reuniões com ação; Preste contas; Preste atenção em como as pessoas agem perto de você; Faça balanço dos seus relacionamentos; Faça reunião informal.

29 Referências HARADA, Maria de Jesus Castro Sousa. Gestão em Enfermagem: Ferramenta para a Prática Segura. 1 ed. São Paulo, 2011: Yendis. BERGAMINI, Cecília Whitaker Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas. CHIAVENATO, Idalberto, 1997 Gerenciando Pessoas. 3.,ed.São Paulo, Makron Books. HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H Psicologia para Administradores.São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. LEBOYER, Claude Levy A crise das motivações.São Paulo, Atlas. MIICUCCI, Agostinho, Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo, Atlas. Revista Gestão Plus n. 18 – Ano Janeiro/fevereiro O desafios da Motivação – Maria Inês Felippe, pág 18 e 19.


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