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ECONOMIA COMPETITIVA Áreas de atuação Justificativas

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Apresentação em tema: "ECONOMIA COMPETITIVA Áreas de atuação Justificativas"— Transcrição da apresentação:

0 Desenvolvimento de Projetos Coordenação de Projetos
APRESENTAÇÃO Módulo 2 Economia Competitiva Planejamento Desenvolvimento de Projetos Coordenação de Projetos Concepção Construtiva

1 ECONOMIA COMPETITIVA Áreas de atuação Justificativas
Necessidades que levaram as empresas a adotarem NOVAS TECNOLOGIAS DE GESTÃO: Áreas de atuação Justificativas Um percentual significativo das empresas (71%) , tem adotado novas formas de gestão. As atividades sobre as quais incidem estas tecnologias são: Três principais necessidades levaram as empresas a adotar novas tecnologias de gestão, destacando-se: A busca de redução de custos De racionalizar o trabalho Alcançar melhores níveis de produtividade de qualidade, ambos com 12,90% Atividades Nº de Respostas % Gestão no Canteiro de Obras 71 31 Processos de Trabalho 66 29 Financeira 39 17 Projeto 34 15 Outras 18 8

2 PREÇO DE MERCADO - CUSTOS = LUCRO
ECONOMIA COMPETITIVA ECONOMIA COMPETITIVA PREÇO = CUSTOS + LUCRO PREÇO DE MERCADO - CUSTOS = LUCRO

3 PLANEJAMENTO Para Chiavenato (1993):
Podemos definir PLANEJAMENTO como sendo a elaboração de planos, programações e estratégia, com a finalidade de atender as necessidades traçadas no início do processo, que deve possuir metas bem definidas, sustentadas por conhecimentos técnicos solidamente fundamentados. Seu principal objetivo é a otimização do sistema produtivo, tanto no enfoque técnico como no econômico. Para Chiavenato (1993): “O planejamento figura como a principal função administrativa, por ser exatamente aquela que serve de base para as demais funções”. “O processo por meio do qual se estabelecem objetivos, discutem-se expectativas de ocorrências de situações previstas, veiculam-se informações e comunicam-se resultados”. Segundo Limmer (1997), o Planejamento seria: “O planejamento pode ser definido como o processo de estabelecer objetivos ou metas, determinando a melhor maneira de atingi-las. O planejamento estabelece o alicerce para as subsequentes funções de organizar, liderar e controlar, e por isso é considerado função fundamental do administrador”. Para Megginson (1998):

4 PLANEJAMENTO Definir a organização para a execução de uma construção
Para Limmer (1997), o PLANEJAMENTO permite: Definir a organização para a execução de uma construção Tomar decisões Alocar recursos Integrar e coordenar esforços de todos os envolvidos Suscitar a conscientização dos envolvidos para prazos, qualidade e custos Caracterizar a autoridade do gerente Estabelecer um referencial para controle Definir uma diretriz para o empreendimento

5 PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO TÁTICO
Podemos classificar PLANEJAMENTO em três grandes níveis: O Planejamento Estratégico é um processo gerencial que possibilita o executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, levando em conta as condições externas e internas e sua evolução esperada. Geralmente é de responsabilidade dos níveis mais altos da empresa e diz respeito tanto á formulação de objetivos quanto á seleção dos cursos de ação a serem seguidos. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O Planejamento Tático tem como objetivo otimizar determinada área de resultado e não a empresa como um todo. Trabalha com decomposição dos objetos, estratégias e políticas estabelecidas no Planejamento Estratégico. É desenvolvido a níveis organizacionais inferiores, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos disponíveis para a consecução dos objetivos previamente fixados. PLANEJAMENTO TÁTICO O Planejamento Operacional pode ser considerado como a formalização através de documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e implantação estabelecidas. Portanto, tem-se basicamente, os planos de ação ou planos operacionais. PLANEJAMENTO OPERACIONAL

6 PLANEJAMENTO O que se pretende executar De que forma executar
Quando realizamos o PLANEJAMENTO TÉCNICO de uma Construção, torna-se imperiosa a discussão prévia sobre: O que se pretende executar De que forma executar Quais as principais dificuldades previstas Ou seja, realizar uma análise detalhada sobre todas as etapas construtivas, procurando traçar as diretrizes que irão nortear o desenvolvimento dos projetos, e posteriormente a construção. OBSERVAÇÃO É importante lembrar que o nível de detalhamento do planejamento está diretamente relacionado com nível de controle pretendido, ou seja, deverá ter um detalhamento equivalente ao nível de informação que se deseja obter.

7 L = VGV-DC-DF-Dcom-T DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS Foco de Atuação
Engenharia / Arquitetura Projeto .Concepção Construtiva .Método Executivo .Padrão .Instalações .Especificações de Material .Prazos Novo Empreendimento Custo Construção Estudo de Viabilidade Planejamento L = VGV-DC-DF-Dcom-T Execução Foco de Atuação

8 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Nesta fase de planejamento, o DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS reveste-se de fundamental importância. Além de materializar as idéias e concepções do produto final, quando concluídos, os Projetos terão gasto 5% do custo da obra, porém terão sido definidos 85% da Construção. Sugerimos que na fase de Desenvolvimento de Projetos, a contratação dos Projetistas esteja balizada em CAPACITAÇÃO e EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL. A apresentação do projeto por parte do projetista deverá obedecer á algumas etapas: Estudo Preliminar Ante projeto Projeto Desta forma, pode-se garantir fidelidade das idéias e diretrizes planejadas no escopo dos projetos. Todo Projeto é uma ORDEM SE SERVIÇO, ou seja, uma informação , e como tal, se mal trabalhada tem-se como decorrência o retrabalho, paradas na obra e perdas de material.

9 DESPERDÍCIO EM CONSTRUÇÕES
A ocorrência de desperdícios nos processos produtivos na Indústria da Construção Civil, está diretamente ligada a qualidade e ao nível de PLANEJAMENTO praticado em um empreendimento. Quando realizamos o planejamento técnico de uma construção, torna-se imperiosa a discussão profunda e prévia sobre o que se pretende executar, de que forma executar, quais as principais dificuldades previstas, etc. Ou seja, realizar uma análise detalhada sobre todas as etapas construtivas, procurando traçar as diretrizes que irão nortear o desenvolvimento dos projetos, e posteriormente a construção. Na fase de Planejamento, o Desenvolvimento de projetos reveste-se de fundamental importância. Além de materializar as idéias e concepções do produto final, quando concluídos, os projetos terão gastos 5% do custo da obra, mas terão definidos 85% dos custos da construção. Existem Perdas Evidentes associadas ao Projeto: Erros de documentação Erros de compatibilização E existem Perdas Ocultas associadas ao Projeto: Descoordenação dimensional , por exemplo: corte de bloco de vedações, corte de perfis para esquadrias, etc. Pouca construtibilidade ( dificuldades de execução) Áreas mortas (sem significado funcional, comercial ou estético) Todo Projeto é uma ORDEM SE SERVIÇO, ou seja, uma informação , e como tal, se mal trabalhada tem-se como decorrência o retrabalho, paradas na obra e perdas de material.

10 DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
EXEMPLO PRÁTICO Fonte: Revista Urbanismo nº44, out/nov. 1992

11 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
CONCEITO ANTIGO Projetistas Forma Final Empreendimento Detalhes Construtivos Especificações Técnicas PROJETISTA Construção CONSTRUTOR Concepção Construtiva Orçamento de Construção Estratégia Construtiva

12 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
CONCEITO NOVO ARQUITETO ENGENHEIRO Concepção Construtiva Custos Projeto Prazos Uso e Manutenção GERENCIAMENTO DE PROJETO Diferentemente a prática convencional, quando uma construtora é contratada após a conclusão dos projetos, a adoção deste novo conceito, compromete a construtora desde a fase de DESENVOLVIMENTO DE PROJETO. Ela assume total responsabilidade pela qualidade do projeto, soluções adotadas, custos, prazos adequação da edificação ao uso.

13 PLANEJAMENTO TÉCNICO DA CONSTRUÇÃO
Uma vez caracterizada a viabilidade técnico-econômica do empreendimento, inicia-se a fase de PLANEJAMENTO TÉCNICO DA CONSTRUÇÃO. 1. Aprovação do Projeto da Construção no Departamento de Licenciamento e Fiscalização (DLF) O objetivo da apresentação de um projeto no Departamento de Licenciamento e Fiscalização – DLF é a obtenção do Alvará de Obras. O Alvará de Obras é uma licença expedida pelo DLF, em função de um projeto de construção que após analisado e aprovado, é liberado para a construção em prazos definidos,ficando o projeto, registrado no DLF. Por ser fruto de uma análise com base no Código de Obras, o alvará torna-se uma garantia do proprietário do terreno, de que naquele terreno o projeto poderá ser executado no prazo estabelecido no alvará, mesmo que novas leis sejam criadas ou modificadas.

14 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
PRINCIPAIS ETAPAS 1º - Certidão de Informações 2º - Análise Prévia do Projeto Nesta certidão, o DED fornece todas as informações sobre o terreno, tais como gabarito do local, largura prevista para o logradouro, limites de profundidade, recuo, afastamentos, etc. Desta análise prévia surge,ou não, as exigências relacionadas ao projeto que deverão ser atendidas para o prosseguimento do processo de análise. Após a análise, o projeto é aprovado , ou não, sendo então liberado o Alvará de Obras. 2 plantas de situação Levantamento aerofotogramétrico com a marcação do terreno PA ou PAL da região Escritura de compra do terreno 2 jogos do Projeto para aprovação em escala 1:100 Certidão de Informações Carteira CRA ( autor do projeto) Anuidade do CREA (autor do projeto) Escritura de Compra do Terreno IPTU anterior Documentos Necessários: Documentos Necessários:

15 ESTUDO DE VIABILIDADE Principais Etapas 3º - Alvará de Obras
O Alvará inicial de obra é válido por um período de até 24 meses. Neste alvará são definidas todas as exigências a serem apresentadas ao DLF até conclusão da primeira laje da obra, que normalmente são: Projeto de Prevenção Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros Estudo de Tráfego e Projeto básico dos elevadores Projeto básico de compartilhamento e equipamento de coleta de lixo Projeto aprovado de exaustão mecânica/ar condicionado Declaração sobre construção de piscina Sondagens Projeto de Fundações A Prorrogação da licença pode ser feita anualmente, desde que seja construída pelo menos 1 laje no ano, não podendo a obra ficar paralisada por mais de 60 dias. De acordo com a Lei Orgânica, em seu artigo 441, fica estabelecido ainda: Prazo de 18 meses para execução da Fundação Prazo de 36 meses para a execução de obra

16 LICENCIAMENTO AMBIENTAL
A ocorrência de desperdícios nos processos produtivos na Indústria da Construção Civil, está diretamente ligada a qualidade e ao nível de PLANEJAMENTO praticado em um empreendimento. Todo empreendimento imobiliário tem que obter os licenciamentos ambientais para o início das obras. Estes licenciamentos podem ser solicitados em nível municipal e estadual. Em nível municipal, existe a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, que em processo específico no âmbito da Secretaria, analisa todo o projeto e o seu local de implantação. Desta análise, são emitidas a licença de Instalação e a Licença de Operação (quando for o caso), autorizando, ou não, o desenvolvimento do empreendimento na área, além das medidas de proteção e controle do Meio Ambiente. Em nível estadual, existe a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEEMA, na qual alguns tipos de projetos também tem que ser apresentados para análise. Desta analise, são emitidas a Licença Prévia de Instalação e Licença de Operação de forma sucessiva e mediante requerimentos específicos.

17 PLANEJAMENTO TÉCNICO DA CONSTRUÇÃO 2. Pesquisa do Terreno
A segunda etapa do PLANEJAMENTO TÉCNICO DA CONSTRUÇÃO é caracterizada como a Pesquisa do Terreno. 2. Pesquisa do Terreno Para darmos início á elaboração de projetos de fundação e cálculo estrutural, é fundamental a Pesquisa do Terreno, ou seja, verificar “in loco”, as características do terreno. Para tanto, tornam-se necessárias as realizações de: Sondagens (NBR 6484/90) Pesquisa das Fundações Vizinhas Verificação do tipo de fundação de vizinhos Verificação da cota de assentamento das fundações vizinhas Escoramentos Prévios - Verificação da necessidade de submurações - Verificação de necessidade de escoramentos prévios Vistoria de Vizinhos - Realização de vistorias prévias de vizinhos para a caracterização do estado de conservação de unidades vizinhas. Devem ser elaborados laudos individuais de vistoria de cada unidade, na presença do proprietário da unidade, que também assinará o laudo de vistoria.

18 PLANEJAMENTO TÉCNICO DA CONSTRUÇÃO
A terceira etapa do PLANEJAMENTO TÉCNICO DA CONSTRUÇÃO é caracterizada como Desenvolvimento de Projetos Executivos. 3. Desenvolvimento de Projetos Executivos A fase de Desenvolvimento de Projetos Executivos para a Construção , engloba os seguintes projetos: Projeto de Arquitetura Completo Projeto e Cálculo Estrutural Completo Projetos de Instalações completos, inclusive Especiais Especificações técnicas de acabamento da obra - definição de todos os materiais de acabamento, materiais usados em instalações e equipamentos, seus modelos e fabricantes Estudo de Métodos Executivos - definição dos métodos executivos a serem aplicados na obra, tais como: Escavações manuais ou mecânicas Utilização de rebaixamento de lençol Tipos de escoramentos a serem utilizados Tipo de formas a serem utilizadas Fabricação de concreto na obra ou usinado Projeto de Canteiro de Obras

19 COORDENAÇÃO DE PROJETOS PLANEJAMENTO TÉCNICO DA CONSTRUÇÃO
Para que possamos desenvolver todas as informações anteriormente citadas, os componentes da fase de PLANEJAMENTO TÉCNICO de uma Construção, temos que estruturar os procedimentos para a realização de uma coordenação de projetos. A Coordenação de Projetos é fundamental para o bom andamento desta etapa de Planejamento, garantindo a realização de todas as ações e projetos em prazo hábil, sem prejuízo da realização dos serviços de implantação da obra. A seguir, apresentamos um fluxograma básico na etapa de planejamento técnico de uma construção.

20 COORDENAÇÃO DE PROJETOS FLUXOGRAMA

21 COORDENAÇÃO DE PROJETOS FLUXOGRAMA - DESCRIÇÃO
Realizado o Reconhecimento do Terreno, envia-se os dados coletados para os responsáveis pelos desenvolvimentos dos Projetos de Arquitetura e Cálculo Estrutural.O desenvolvimento do projeto arquitetônico tem que ser mais célere, pois o seu primeiro “produto” será o ante projeto de arquitetura que servirá de base para o estudo e lançamento da estrutura do edifício. O calculista após estudar o ante projeto de arquitetura, elabora o ante projeto da estrutura, remetendo de volta ao coordenador de projetos a sua proposta estrutural. Esta por sua vez, se aceita, é remetida para o projetista de arquitetura para o lançamento de pilares e feitura das correções necessárias, desenvolvendo o projeto básico de arquitetura. Com o Projeto básico de arquitetura e as especificações de acabamento já definidas, pode-se executar a NB140, o projeto para aprovação na Prefeitura, para posterior registro do RGI. Paralelamente, aos responsáveis pelos desenvolvimentos dos projetos de instalações, enviamos o projeto básico de arquitetura, ante projeto de estrutura (aprovado) e documentos que estabeleçam os critérios de projeto. Os projetistas de instalações, por sua vez, elaboram seus respectivos ante projetos e remetem ao coordenador de projetos para análise das soluções encontradas. Em caso de aceitação, envia-se os ante projetos de instalações para o projetista de arquitetura para a verificação das soluções apresentadas; e a partir destas, lança-se no projeto básico de arquitetura, as alvenarias complementares em função das tubulações projetadas. A partir desta fase, o projetista de arquitetura dispõe de todos os dados para a edição do Projeto de Execução da Obra.Em paralelo, os projetistas de estrutura e instalações desenvolvem seus projetos e editam seus projetos definitivos e memoriais. Sugerimos a presença, sempre que possível, do engenheiro responsável pela obra nas reuniões de análise de projetos para que o mesmo participe do desenvolvimento e análise dos projetos da obra que irá executar.

22 CONCEPÇÃO CONSTRUTIVA
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD CONSTRUÇÃO CONVENCIONAL CONCEITO CONSTRUTIVO PRÉ – MOLDADOS SISTEMAS MISTOS CONCEPÇÃO CONSTRUTIVA - ANÁLISE Forma final do produto Especificações/ Composições de Materiais Implantação do Terreno Geometria das Formas Tipos e números de operações do processo de execução Grau de dependência e repetição entre as mesmas PROJETO DE ARQUITETURA - DEFINIÇÃO MÉTODO CONSTRUTIVO CUSTOS DESEMPENHO ESTRATÉGIA EXECUTIVA

23 CONCEPÇÃO CONSTRUTIVA
MÉTODOS CONSTRUTIVOS Conjunto de Técnicas Construtivas a serem adotadas Define as características principais da construção Diretrizes para o desenvolvimento dos projetos complementares (Estruturas, Instalações, etc.) Exemplos Método Construtivo Edificação Residencial Edificação Multifamiliar/ Comercial Estrutura Concreto Armado/ Alvenaria Bloco Cerâmico Alvenarias Auto Portantes/ Lajes Pré-moldadas Pré-fabricados de Argamassa/ Lajes Pré-moldadas Pré-fabricados de Madeira Estrutura Concreto Armado/ Bloco Cerâmico Estrutura Concreto Protendido/ Bloco Cerâmico Estruturas Metalicas/ Blocos de Concreto Estruturas Metálicas/ Dry Wall Estrutura Concreto Armado e Vedações em pré-moldados de Concreto

24 CONCEPÇÃO CONSTRUTIVA
CUSTOS DE CONSTRUÇÃO/ DESEMPENHO A ocorrência de desperdícios nos processos produtivos na Indústria da Construção Civil, está diretamente ligada a qualidade e ao nível de PLANEJAMENTO praticado em um empreendimento. O parâmetro “Custos” que envolve a definição dos Métodos Construtivos, deve ser analisado quanto aos aspectos de racionalização e otimização de recursos e desempenho. Qualquer que seja o Método Construtivo que venha a ser analisado, deverá atender ao binômio REDUÇÃO DE CUSTOS/ DESEMPENHO A ocorrência de desperdícios nos processos produtivos na Indústria da Construção Civil, está diretamente ligada a qualidade e ao nível de PLANEJAMENTO praticado em um empreendimento. É o conjunto de definições que irão nortear os trabalhos de implantação e o desenvolvimento da obra. Uma construção envolve inúmeras atividades m uma extensa linha de produção necessitando de uma estratégia executiva capas de viabilizar e coordenar todas as atividades de forma harmônica e racional. Com a elaboração de uma estratégia executiva, pode-se avaliar criteriosamente a implementação do Método Construtivo adotado e sua exequidade ao projeto em tela. Muitas vezes, determinados Métodos Construtivos se mostram ineficientes em virtude da falta de análise mais profunda sobre a estratégia, gerando perdas de recursos para os incorporadores. ESTRATÉGIA EXECUTIVA

25 CONCEPÇÃO CONSTRUTIVA


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