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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
LÍNGUA PORTUGUESA

2 Avaliação da Aprendizagem em Processo
9° ANO – 1° BIMESTRE

3 Leia o texto e responda à questão 01 (AAP 9° Ano 2016 – 1º Bimestre, p
Eu, o bilheteiro José Roberto Torero Por que eles não trazem dinheiro trocado? Já sabem quanto custa o ingresso, custava trazer dinheiro certo? Mas não, sempre trazem notas grandes. Como esses pés-rapados sempre têm notas de 50? O pior é ver essa dinheirama passar pela minha mão e eu não poder ficar com nada. Num punhado de ingressos o clube já tira o meu salário. Vai tudo para o centroavante. Esse deve ganhar uma fortuna. Ou então vai para o bolso do presidente. Não boto minha mão no fogo por ele. Nem por ele nem por ninguém. Até dos outros bilheteiros eu suspeito. Acho que o Armandinho tem esquema com o cara da roleta. Toda hora a roleta quebra e o cara fica com os ingressos na mão. E aí o Armandinho dá uma sumida. Para mim ele pega os ingressos de volta e deixa o dinheiro com o cara da catraca. Coisa mais fácil que tem é roubar. Ah, se minha mãe não tivesse me criado direito... Quem sabe eu ia ter carro em vez dessa bicicleta. Ou ia estar na ca-

4 - deia. Não, ninguém vai para a cadeia. Mas é melhor ser honesto. [
- deia. Não, ninguém vai para a cadeia. Mas é melhor ser honesto. [...] Cambista... Mais um que ganha dinheiro fácil. Mas, também, os trouxas pagam a mais só para não pegar fila. Bem feito! Pior é quando pegam ingresso falso. Mas aí tem esquema com o cara da catraca e os policiais, e passam com ingresso falso mesmo. Parece que o Armandinho também tem esquema com cambista. Como é que ele ia arranjar dinheiro para comprar aquele Escort? Só eu que sou trouxa. Ah, se minha mãe não tivesse me criado direito... TORERO, José Roberto. Crônicas para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, p (adaptado)

5 Habilidade Inferir opiniões ou conceitos pressupostos ou subentendidos em um texto. (H12 – 9º Ano EF - Matriz do SARESP). Questão 01 (p.7) Pela leitura do texto, o bilheteiro (A) se dá conta de quanto dinheiro está perdendo e decide mudar, deixando de lado a boa educação que recebeu. (B) percebe que está sendo mal remunerado pelo serviço que realiza e resolve trabalhar como cambista. (C) sabe que poderia tornar-se uma pessoa desonesta, se não tivesse sido bem educado pela mãe. (D) apesar de suas convicções iniciais, é acometido pela dúvida e resolve trabalhar com o Armandinho.

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7 MATRIZ DO SARESP- AAP – FOCO APRENDIZAGEM
Inferir opiniões ou conceitos pressupostos ou subentendidos em um texto. (H12 – 9º Ano EF - Matriz do SARESP) – Q 1 e Q 10; H 12 – Aspecto Textual – Etapa 1; Tema 2 – Reconstrução dos sentidos do texto.

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9 RELATÓRIO PEDAGÓGICO SARESP 2009
H12 - Inferir opiniões ou conceitos pressupostos ou subentendidos em um texto. (GIII – Competências para compreender – Matrizes de Referência p.19) Leia o texto e responda à questão. (Relatório Pedagógico SARESP 2009, p.192) CARTA DO LEITOR Prezado Editor, Li a matéria publicada na edição de 6 de julho sobre os acidentes envolvendo motociclistas, e queria dizer que discordo de uma parte do que foi escrito, ou seja, sobre os causadores dos acidentes envolvendo carros e motos, um contra o outro.

10 Na minha opinião, ao contrário do que foi escrito, creio firmemente que, em tais situações, quem mais causa acidentes são os condutores de veículos de QUATRO rodas, até mesmo por uma questão de lógica: sendo a moto um transporte tão vulnerável, chega a ser inconcebível e ao mesmo tempo cômico que alguém, conduzindo-a, contribua para a causa de acidentes, já que muito provavelmente só danos irá colher. A moto é o meu transporte preferido para driblar o lento trânsito mossoroense. Sou motociclista, respeito as leis do trânsito, mas vejo muitos carros cujos condutores não têm o devido respeito com a vida humana. Os maiores sustos que tomei foram proporcionados justamente por motoristas desatentos, ou, no mínimo, descuidados:curvas malfeitas, celulares colados na orelha com só uma das mãos ao volante — e às vezes as duas coisas de uma vez só —, disputa pra pegar sinal verde — e cortá-

11 -lo se não vier outro carro em direção perpendicular —, freios bruscos e sem motivação, manobra sem sinalização prévia (dobrar sem dar sinal e vice-versa), arrancar como um jato DC-10, obrigar motociclistas a usarem de toda a habilidade — e sorte — possíveis… São muitas, portanto, as razões que mostram o menosprezo de motoristas por motociclistas. Acho que isso podia ser corrigido de uma forma simples, a meu ver: bastaria que o Detran só liberasse a carteira a quem soubesse conduzir os dois veículos, para ter a medida exata do que é estar dos dois lados da situação. Isso representaria crescimento para o condutor, que saberia avaliar melhor a situação do outro, ensinar-lhe-ia a respeitar o trânsito e principalmente a vida. Uma vez que lida com o mais precioso dos dons, o órgão deveria ser o mais criterioso

12 possível, fiscalizando mesmo quem já tivesse a primeira habilitação (que deveria ser temporária ou condicional), com blitze contínuas e sobretudo severas e minuciosas. Minha opinião não é voz isolada; em encontros de motociclistas, esporádicos ou planejados, esse assunto sempre vem à tona. Saudações, Juarez (Belém Motociclista – Mossoró/RN) FONTE: JUAREZ. Prezado editor… Correio da Tarde, Mossoró, RN, n. 781, 22 nov Carta do leitor. Disponível em: . Acesso em: 22 nov

13 As opiniões expressas na carta do leitor sobre os acidentes envolvendo motos permitem concluir que ele acusa os motociclistas e isenta de culpa os motoristas de carro. considera que tanto os motociclistas quanto os motoristas de carro são culpados. defende os motociclistas da prática de direção perigosa nas ruas. mantém posição neutra em relação à culpa de motoristas de carro e motociclistas. 40% (Relatório Pedagógico SARESP 2009, p. 193)

14 COMENTÁRIO A tarefa de leitura proposta consiste na inferência de uma opinião pressuposta. Os alunos que leram a carta atentamente do começo até o final puderam observar que foi escrita por um motociclista. O mais provável, nesta situação, seria que tomasse partido dos motociclistas; isso, de fato, ocorre e fica evidente em trechos como “Na minha opinião, ao contrário do que foi escrito, creio firmemente que, em tais situações, quem mais causa acidentes são os condutores de veículos de QUATRO rodas.” Na realidade, nem se trata propriamente de uma opinião pressuposta, já que o enunciador declara abertamente que considera culpados por acidentes os motoristas de carro, não os de moto, conforme consta na alternativa C. Além disso, o fragmento transcrito não permite inferir que o enunciador acusa os motociclistas, ou considera que tanto estes quanto motoristas de carro são culpados ou que é neutro em relação ao assunto. Em vista disso, é possível aventar a possibilidade de que os alunos que assinalaram A, B e D tenham feito uma leitura desatenta do texto ou não tenham compreendido o enunciado do comando da questão. (Relatório Pedagógico SARESP 2009, p. 193)

15 MATRIZ DE AVALIAÇÃO PROCESSUAL
9° ANO EF - 1° Bimestre MATRIZ DE AVALIAÇÃO PROCESSUAL

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18 Gêneros textuais utilizados nas atividades – 1° Bimestre 9° ANO
Verbete de enciclopédia, entrevista, artigo de divulgação científica. (SA 1) Letra de música, crônica, artigo de opinião, matéria jornalística. (SA 2) Debate regrado. (SA 3) Debate regrado. (SA 4) Notícia de Jornal, relatório de experimento científico, textos não-verbais (imagens: fotografias e quadro). (SA 5)

19 EM SÍNTESE: Inicia-se com atividades voltadas para textos expositivos, entretanto não só essa tipologia serve como subsídio e fonte de informação para o desenvolvimento das estratégias argumentativas: propagandas institucionais, contratos, circulares, textos literários, entre outros, desde que relacionados ao tema a ser defendido ou refutado por meio de estratégias argumentativas, pode servir de fonte de informação, ou seja, de argumentos. As inúmeras atividades de leitura e de organização de argumentos para a produção de textos trabalham essas habilidades. Portanto, o aluno deve estar apto a lidar com informações, diferenciar ideias centrais de secundárias, inferir assunto principal de um texto, além de localizar itens explícitos e implícitos de informação para que ele possa organizar e selecionar argumentos válidos para a defesa de um ponto de vista – e as atividades propostas preveem exatamente exercícios que mobilizam estas habilidades.

20 Quanto às habilidades que trabalham a relação entre textos: comparar o modo como dois textos diferentes (que podem ser, inclusive, textos de gêneros distintos) abordam uma mesma informação é uma habilidade amplamente trabalhada, na medida em que muitas atividades preveem que os alunos escolham argumentos a partir do contato com diferentes textos. Gramática normativa: sempre presente nos estudos linguísticos – concordância nominal, pontuação, ortografia, identificação do efeito de sentido produzido em um texto pelo uso de determinadas categorias gramaticais, assim como identificação da presença de marcas de variação linguística são também habilidades presentes nas atividades propostas ao longo do bimestre e do ano. Todas as Situações de Aprendizagem contém atividades específicas de trabalho com usos linguísticos.

21 Avaliação da Aprendizagem em Processo
3° Série EM– 1° BIMESTRE

22 Leia o texto e responda à questão 08 (p. 24) [...]
− É verdade – confirma Silvia. – Eu tenho um professor na faculdade que quando está em sala de aula parece uma gramática de carne e osso, de tão caprichado que fala. Mas quando sai com a gente depois da aula para beber num barzinho, ele fica descontraído e fala igualzinho ao caipira mais caipira que se possa imaginar. Ele nasceu e cresceu num sítio no interior do estado. − Pois é – retoma Irene. O que caracteriza um falante culto é justamente essa facilidade que ele tem de mudar de registro, como se diz em Linguística. Ele pode passear tranquilamente por todo o espectro de variedades, por todo o continuum, conforme lhe pareça mais adequado às suas intenções comunicativas. Por isso é tão importante permitir a todos os falantes o acesso à escola e à norma-padrão. Esse conhecimento permitirá que a pessoa escolha a variedade ou o estilo que quer usar num dado contexto, numa dada situação [...]. BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 17. ed. São Paulo: Contexto, p.165. Vocabulário3: Registro. S.m. 1. Ato ou efeito de registrar. Continuum – (Latim) S.m. Conjunto contínuo.

23 Habilidade Inferir tema ou assunto principal de um texto, estabelecendo relações entre informações pressupostas ou subentendidas. (H10 – 3ª Série EM – Matriz do SARESP) Questão 08 (p.24) O assunto principal do texto é: (A) O uso da norma-padrão que caracteriza um falante da língua. (B) O falante que usa a norma-padrão da língua em todos os contextos. (C) O professor de faculdade que sabe alterar o registro da comunicação. (D) A adequação da língua que se faz em diferentes situações de uso.

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25 MATRIZ DO SARESP – AAP – FOCO APRENDIZAGEM
Inferir tema ou assunto principal de um texto, estabelecendo relações entre informações pressupostas ou subentendidas. (H10 – 3ª Série EM – Matriz do SARESP) – Q 6 e Q 8; H 10 – Aspecto Textual – Etapa 2; Tema 2 – Reconstrução dos sentidos do texto.

26 RELATÓRIO PEDAGÓGICO SARESP 2011
H10 - Inferir tema ou assunto principal de um texto, estabelecendo relações entre informações pressupostas ou subentendidas. (GIII – Competências para compreender – Matrizes de Referência p.19) Leia o texto e responda à questão. (Relatório Pedagógico SARESP 2011, p.206)

27 Considerando-se o contexto apresentado na charge, é correto afirmar que
se mostra a tecnologia estendida a todos os grupos da sociedade, que a utilizam bem, já que os usuários não subestimam seu potencial. se define o avanço tecnológico do país levando em consideração, principalmente, a política pública para o acesso a esse tipo de bem. (C) se estabelece uma relação paradoxal entre os avanços obtidos na área tecnológica e as condições de vida a que está sujeita expressiva parcela da população. (D) se pode entender como positiva a nova relação do homem com as máquinas, já que elas tiram expressiva parcela da população de condições aviltantes de vida. (E) se veem a criticidade e o bom senso de grande parte da população menos favorecida para o uso adequado das novas tecnologias no cotidiano. 42,4%

28 Comentário Este item apresenta para a leitura uma charge, publicada em jornal diário, que polemiza um anúncio do governo sobre a oferta pública de computadores “mais baratos” para as classes menos privilegiadas com o objetivo discursivo de “inclusão digital”. A charge apresenta-se em diferentes linguagens e tem caráter opinativo ao recuperar criticamente notícias veiculadas no momento de sua criação. Sua intenção é levar o leitor a refletir sobre o fato pela leitura de imagens e do texto verbal, no caso uma crítica implícita ao governo que não resolve os problemas mais imediatos dessa população e propõe ações que não correspondem aos seus interesses pessoais. A criticidade apresenta-se pela ironia que se mostra pelo uso do discurso direto das “vozes desses outros” e da ilustração para quem esses projetos são destinados. Compreender a ironia da charge, em relação ao fato, significa compreender a crítica instaurada pela perspectiva da enunciação e compartilhar o posicionamento ideológico do autor. Considerando as características do gênero, o leitor precisa responder às seguintes perguntas: Qual o foco crítico do enunciador? Como ele organizou o discurso? Qual é sua intenção discursiva?

29 MATRIZ DE AVALIAÇÃO PROCESSUAL
3° Série EM - 1° Bimestre MATRIZ DE AVALIAÇÃO PROCESSUAL

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32 Gêneros textuais utilizados nas atividades – 1° Bimestre 3° EM
Comédia de costumes, bilhete. (SA 1) Charge, matéria jornalística, resenha. (SA 2) Textos literários – poemas, quadro sinóptico, antologia poética. (SA 3) Música, história em quadrinhos, poemas, narrativa escolar, artigo de opinião. (SA 4)

33 EM SÍNTESE Atividades voltadas para a adequação do registro escrito a situações de uso social, o desenvolvimento das estratégias argumentativas: resenha, charge, textos literários, artigo de opinião, entre outros, desde que relacionados ao tema a ser defendido ou refutado por meio de estratégias argumentativas, pode servir de fonte de informação, ou seja, de argumentos. As inúmeras atividades de leitura e de organização de argumentos para a produção de textos trabalham essas habilidades. O aluno deve estar apto a relacionar diferentes produções artísticas e culturais contemporâneas com outras obras do passado, procurando aproximações de tema e sentido, resolver problemas da oralidade na produção do texto escrito visando a adequar o texto à intencionalidade comunicativa, adequar o registro escrito e oral a situações formais de uso da linguagem, identificar e analisar características próprias da linguagem literária da modernidade, identificar a tese e ideias-chave em um texto argumentativo – e as atividades propostas preveem exatamente exercícios que mobilizam estas habilidades.

34 Quanto às habilidades que trabalham a relação entre textos: comparar o modo como dois textos diferentes (que podem ser, inclusive, textos de gêneros distintos) abordam uma mesma informação é uma habilidade amplamente trabalhada, na medida em que muitas atividades preveem que os alunos escolham argumentos a partir do contato com diferentes textos. Gramática normativa: sempre presente nos estudos linguísticos – concordância nominal, pontuação, ortografia, identificação do efeito de sentido produzido em um texto pelo uso de determinadas categorias gramaticais, assim como identificação da presença de marcas de variação linguística são também habilidades presentes nas atividades propostas ao longo do bimestre e do ano. Todas as Situações de Aprendizagem contém atividades específicas de trabalho com usos linguísticos. Afinal, para que o aluno consiga escrever um texto argumentativo como se supõe que se escreva nesta etapa da escolaridade, ele deverá dominar estratégias de convencimento, identificar uma tese e os argumentos que a sustentam em um texto.


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