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CAPACIDADES FÍSICAS.

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Apresentação em tema: "CAPACIDADES FÍSICAS."— Transcrição da apresentação:

1 CAPACIDADES FÍSICAS

2 FORÇA Definições: É uma característica humana com a qual move-se uma MASSA (seu próprio corpo ou um implemento esportivo); capacidade de dominar ou reagir a uma resistência pela ação muscular. (MEUSEL, 1969). Força é a habilidade para gerar tensão sob determinadas condições, pela posição do corpo, pelo movimento no qual se aplica a força, pelo tipo de ativação e pela velocidade. (HARMAN, 1993). Capacidade de exercer tensão contra uma resistência que ocorre por meio de diferentes ações musculares. (BARBANTI, 2003).

3 MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
ESTÁTICA DINÂMICA MÁXIMA POTÊNCIA FORÇA DE RESISTÊNCIA

4 MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
FORÇA ESTÁTICA Existe o processo da contração muscular, mas não ocorre a movimentação articular (MA). FORÇA DINÂMICA Existe o processo da contração muscular, e ocorre a movimentação articular (MA).

5 MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
FORÇA MÁXIMA É a maior força muscular possível que um indivíduo pode desenvolver, independente do seu peso corporal e do tempo que se emprega para realizar esse trabalho. Manifesta-se normalmente em desportos com momentos de solicitações dinâmicas máximas. Ex: judô, luta greco romana, etc.

6 MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
FORÇA POTÊNCIA Capacidade que o sistema neuromuscular tem de superar resistências com a maior velocidade de contração possível. Comum em manifestações desportivas como o vôlei, basquete e prova de velocidade no atletismo, Ginástica Artística.

7 MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
FORÇA DE RESISTÊNCIA Capacidade que o músculo possui de resistir ao cansaço através de repetidas contrações com trabalho de duração de força. SISTEMA AEROBIO DURAÇÃO X INTENSIDADE SISTEMA ANAEROBIO

8 Trabalho de força X crescimento
Uma preocupação com relação ao treinamento de força para adolescentes é quanto à inibição do crescimento. Vale ressaltar a posição do American College of Sports Medicine (ACSM, 2003), que encoraja o treinamento dos principais grupos musculares e que inclui exercícios de sustentação do peso corporal capazes de desenvolver habilidades básicas, o controle do peso corporal.

9 O treinamento de força desempenha um importante papel na formação corporal geral e específica de crianças e jovens (WEINECK, 1999). Um grande percentual de adolescentes tem problemas posturais uma vez que as escolas não procuram compensar essa deficiência nas aulas de Educação Física (WEINECK, 1999).

10 Auxílio na postura Enquanto especialistas, podemos fazer essa diferença na escola, uma vez que não é um trabalho muito complicado e não requer materiais específicos. O treinamento aplicado corretamente à faixa etária pode prevenir e melhorar essas deficiências, além de contribuir com o desenvolvimento da capacidade.

11 ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE

12 ALONGAMENTO Para Dantas (1998) alongamento é a forma de trabalho que visa à manutenção dos níveis de flexibilidade obtidos e a realização dos movimentos de amplitude normal.

13 ALONGAMENTO SOLTURA SUSPENSÃO ESTIRAMENTO
Para Dantas (2005), o alongamento consiste em três tipos de ação: SOLTURA SUSPENSÃO ESTIRAMENTO

14 FLEXIONAMENTO Para Dantas (1998) flexionamento é a forma de trabalho que visa obter uma melhora na flexibilidade através da viabilização de amplitudes de arcos de movimentos articular superiores as originais, ou seja, o alongamento visa a realização dos movimentos com mais eficácia e com menor gasto energético, ao passo que o flexionamento visa conseguir maiores arcos articulares de movimentos.

15 FORMAS DE TRABALHAR E AUMENTAR A FLEXIBILIDADE
ATIVA PASSIVA ESTÁTICA DINÂMICA Forma Ativa - A maior amplitude possível de movimento que um indivíduo pode realizar. Forma Passiva - Amplitude de movimento (ADM) possível em uma articulação que o indivíduo pode alcançar sob ação de “forças externas”, com o parceiro e aparelhos. (MONTEIRO, 2006).

16 Fatores que influenciam a Flexibilidade
FATORES ENDÓGENOS FATORES EXÓGENOS Idade Hora do dia Gênero Temperatura Ambiente Tonicidade Muscular MÉTODOS PARA O TREINAMENTO DA FLEXIBILIDADE Método Ativo Método Passivo Método FNP – (Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva) / 3 S

17 Voltado para a especificidade da modalidade esportiva
FLEXIONAMENTO ALONGAMENTO * Presença de dor * Ausência de dor * Aumento da ADM * Manter a ADM Métodos Ativo Soltura Passivo Suspensão FNP ou 3 S Estiramento Voltado para a especificidade da modalidade esportiva Voltado para a qualidade de vida

18 CAPACIDADE FÍSICA EQUILIBRIO MOTOR

19 EQUILÍBRIO Capacidade física que permite ao indivíduo controlar qualquer posição do corpo sobre uma base de apoio, quer esteja estacionária ou em movimento. É alcançado quando ocorre uma combinação de ações musculares com a intenção de assumir e sustentar uma posição corporal, em interação com a força da gravidade. (GOBBI et al.,2005)

20 CENTRO DE GRAVIDADE Todo corpo possui um centro de gravidade (CG), ponto imaginário resultante de todas as forças internas e externas que atuam sobre ele, um ponto imaginário de equilíbrio. O equilíbrio está diretamente relacionado com o centro de gravidade. Quanto mais baixo e centralizado ele estiver e quanto maior for a base de sustentação (apoio), mais estável será o equilíbrio. (GOBBI et al.,2005). ÁREA DE BASE BASE

21 CLASSIFICAÇÃO DO EQUILÍBRIO
Equilíbrio estático: É o estado de equilíbrio do corpo quando não ocorre deslocamento espacial e não ocorre a movimentação articular. Fatores que influenciam o equilíbrio estático: . Distância ente o CG e a base de apoio. . Tamanho da base de apoio

22 CLASSIFICAÇÃO DO EQUILÍBRIO
Equilíbrio dinâmico: é o estado do equilíbrio do corpo quando ocorre deslocamento espacial através da movimentação articular, com contato da base de apoio no solo ou aparelho. Fatores que influenciam o equilíbrio dinâmico: . Posição do CG e o seu deslocamento; . Ambiente (local, material ou aparelho) no qual está sendo realizado o movimento.

23 CLASSIFICAÇÃO DO EQUILÍBRIO
Equilíbrio Recuperado: – Quando ocorrer o deslocamento do corpo, acompanhado de uma fase aérea em seguida a recuperação, ou seja perde-se momentaneamente o contato da base de apoio do solo ou aparelho.

24 CAPACIDADES FÍSICAS COORDENAÇÃO MOTORA

25 COORDENAÇÃO MOTORA É a capacidade do cérebro em equilibrar o corpo e coordenar os movimentos . Para que haja um trabalho de coordenação é necessário que se tenha um canal de entrada de informações (input) e um canal de saída para execução (output) dos comandos vindos do cérebro. O canal input é preenchido pelo sistema receptor, ou seja, os sentidos visual, tátil, cinestésico, auditivo, e vestibular. Enquanto que o canal output é composto pelo Sistema locomotor completo (membros superiores, membros inferiores e tronco ).

26 Divisão da Coordenação Motora
Coordenação Motora Geral A coordenação motora geral nada mais é do que a capacidade que as pessoas têm de usar os músculos esqueléticos da melhor maneira possível. A coordenação motora geral é essencial para que as pessoas se locomovam.

27 Divisão da Coordenação Motora
Coordenação Motora Específica Coordenação motora específica permite que as pessoas e as crianças possam controlar os movimentos específicos para realizar um tipo determinado de atividade. Por exemplo, para chutar uma bola, para jogar basquete, realizar uma estrela, um mortal, etc..

28 Divisão da Coordenação Motora
Coordenação Motora Fina Coordenação motora fina é responsável pela capacidade que nós temos de usar de forma precisa e mais eficiente os pequenos músculos que estão no nosso corpo para que assim eles produzam movimentos mais delicados e bem mais específicos que os outros tipos de coordenação motora. A coordenação motora fina é usada quando vamos costurar, escrever, recortar algo, acertar um alvo (não importa qual o tamanho) ou até mesmo para digitar.


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