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PublicouLucas Álvares Peres Alterado mais de 8 anos atrás
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Exames de Imagem no Trauma Ac: Lívia Maria Melo
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Radiografia da Coluna Cervical
Incidências: AP Perfil Transoral Oblíquas direita e esquerda
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Radiografia de coluna cervical
Perfil Todas as 7 vértebras Alinhamento Corpos vertebrais Espaço intervertebral Diâmetro do canal medular Partes moles
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Radiografia de coluna cervical
AP Corpos vertebrais Integridade da cortical Distância entre os pedículos
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Radiografia de coluna cervical
Transoral Configuração de C1 e C2 e processo odontóide Presença de fraturas Alinhamento atlas-áxis luxação atlanto axial Espaço entre odontóide e massas laterais de C1
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Radiografia coluna cervical : Transoral
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Lesões de Coluna Cervical
Luxação Atlanto-occiptal Fratura de Jefferson Subluxação Atlanto-axial Fraturas do Áxis (C-2)
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Luxação Atlanto-occipital
Movimentos de flexão extensão Maioria morte apnéia Sd. do Bebê sacudido
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- Lesão por explosão ruptura anterior e posterior do anel de C1
Fratura de Jefferson - Lesão por explosão ruptura anterior e posterior do anel de C1 - Sobrecarga axial - Não costuma ser acompanhado de lesões da medula espinhal
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Subluxação atlanto-axial
Mais comum em crianças Flexão e rotação processo odontóide perde a relação com com a fóvea do odontóide no axis e com o ligamento transverso Apresenta-se com rotação persistente do pescoço (torcicolo)
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Fraturas do Áxis (C-2) - Representam 18% de todas as fraturas da coluna cervical 1. Fratura do odontóide 60% dos casos
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2. Fratura dos componentes posteriores do Áxis (espondilolistese traumática do áxis)
- Fratura do enforcado (FRATURA DE HANGMAN) - Ocorre por movimento de hiperextensão cervical: mergulho em águas rasas, acidente automobilístico com desaceleração
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Confusão mental Indicações de TC de crânio no TCE
- Todos pacientes com TCE moderado ou grave - Todos pacientes com TCE leve com alteração neurológica: Confusão mental Perda da consciência > 2 min Amnésia Sinais focais Pupilas isocóricas Convulsões pós traumáticas Intoxicação História de coagulopatia
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TIPOS DE LESÕES Lesões intracranianas Secundária Lesões intracranianas
Hematoma epidural agudo Hematoma subdural agudo e crônico Hemorragia Intra Parenquimatosa Lesão Axonal Difusa Lesões intracranianas Secundária Swelling Herniações Lesões extracranianas Hematoma subgaleal Traumatismos faciais e das órbitas Pneumoencéfalo
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Tomografia de Crânio Pneumoencéfalo
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Hematoma epidural agudo
Associado a fratura Biconvexo – coagulo entre tábua ossea e dura máter Artéria meningea média
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Efeito de Massa
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Hematoma subdural agudo
+ comum Dilaceração pequenos vasos do córtex Comprometimento cerebral costuma ser mais grave - Côncavo-Convexa
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Hematoma subdural crônico
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Lesão Axonal Difusa Força de cisalhamento Pequena hemorragias
Pontilhadas 50% TC normal Dissociação clínico radiológica
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Ressonância Nuclear Magnética
Lesão Axonal Difusa
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Brain Swelling Intumescimento pós traumático do cérebro
- Redução volumétrica dos ventrículos e cisternas da base, ausência de suco
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Hematoma intraparenquimatoso
Área hiperatenuante no Parenquima cerebral circundada por área hipoatenuante (contusão) Comum em trauma de Contragolpe TEM HEMATOMA SUBDURAL CONTRALATERAL
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Raio-x de Tórax A: Traquéia e brônquios
B: Parênquima pulmonar e espaço pleural C: Mediastino D: Diafragma E: Parte óssea F: Partes moles G: Drenos, catéteres
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Raio-x de Tórax Pneumotórax simples Pneumotórax hipertensivo
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Raio-x de Tórax Hemotórax
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Raio-x de Tórax Sinais de ruptura traumática da aorta
Alargamento do mediastino Fratura da 1ª e 2ª costelas Apagamento do botão aórtico Espessamento apical extrapleural esquerda Rebaixamento do bronquio fonte esquerdo e elevação do bronquio fonte direito Suspeita de ruptura traumática de aorta Arteriografia (Padrão Au) TC com contraste
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TC de Tórax Detectar: Efusões pleurais Lesões de aorta ascendente
Efusões pericárdicas Contusões miocárdicas Constraste iodado endovenoso na suspeita de lesão vascular mediastinal Contraste via oral visa diagnóstico de ruptura esofagiana e avaliação de hérnia diafragmática
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É o método diagnóstico de maior sensibilidade na detecção de pneumotórax e atelectasia
Em traumas torácicos graves revela extensa opacificação até consolidação parenquimatosa correspondente a contusão pulmonar, hemorragia pulmonar, laceração pulmonar.
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Indicações importantes de Tc Tórax:
Fraturas de primeiro e segundo arcos costais Deslocamento escápulo-torácico Fratura esternal Trauma de grande impacto Lesões vasculares, nervosas, laceração pulmonar e contusão pulmonar, lesão traqueal distal
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Pneumotórax a esquerda
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Focused assesment sonography in trauma
FAST Focused assesment sonography in trauma
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O objetivo principal do método é identificar líquido livre na cavidade abdominal em pacientes instáveis hemodinamicamente: Saco pericárdico Espaço hepatorrenal Espaço esplenorrenal Pelve (Fundo de Saco de Douglas) Técnica rápida, não invasiva, pode ser repetida sempre que necessário, acurácia 86%-97% Detecta coleções superiores superiores a 250ml
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FAST Desvantagens: Técnica dependente do operador Limitado pelo tecido subcutâneo excessivo Enfisema subcutâneo Distensão abdominal Baixa sensibilidade para líquido livre com volume inferior a 500 ml Em mãos experientes o FAST tem especificidade e acurácia semelhante ao LPD e TC de abdome para detectar líquido intra-abdominal
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Figura 1 - Ultra-som, mostrando líquido (sangue) coletado no espaço de Morison (seta) em paciente com trauma esplênico, visto como coleção anecóica.
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TC de abdome Indicada na avaliação de trauma abdominal de pacientes hemodinâmicamente estáveis Vantagens: - Avalia lesão de órgãos parenquimatosos tanto intra quanto extraperitoniais - Presença e quantificação de líquido livre na cavidade abdominal - Lesões ósseas - Lesões de partes moles - Somente para pacientes hemodinamicamente estáveis
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Sensibilidade e especificidade situam-se acima de 97%
O emprego de contraste endovenoso é necessário para identificar coeficientes mínimos de atenuação entre áreas normais e patológicas O estravazamento de contraste próximo ao hilo de vísceras acometidas confirma a indicação cirúrgica
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TC de abdome Desvantagens: Uso de contraste iodado Custo elevado
Necessidade de estabilidade hemodinâmica Baixa sensibilidade em detectar lesões intestinais e pancreáticas Pobre correlação entre imagens esplênicas e hepáticas e o subsequente risco de sangramento e intervenção cirúrgica
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Tc de abdome – Mostrando líquido peri-esplenico e peri-hepático
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Figura 6 - Extensa lesão hepática com destruição lobar do parênquima, vista na tomografia computadorizada.
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405 Figura 4 - Tomografia computadorizada, apresentando laceração hepática, vista como hipodensidade.
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Figura 11 - Lesão esplênica grau III com área central hipodensa extensa
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Figura 12 - Lesão esplênica difusa com fragmentação, vista na tomografia computadorizada, com contraste endovenoso.
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Figura 13 - Captação assimétrica de contraste renal, mostrada pela tomografia computadorizada, com hipodensidade, estendendo-se até a pelve renal. Lesão renal grau II.
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Trauma vesical Bexiga - Retroperitoneal
1. Ruptura extraperitoneal associadas a fraturas de bacia 2. Ruptura intraperitoneal impacto no abdome inferior em paciente com repleção vesical (mais comum em vítimas alcoolizadas)
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Trauma vesical Ruptura vesical intraperitoneal
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Uretrografia Retrógrada
Trauma de uretra anterior: associada a quedas à cavaleiro Trauma de uretra posterior: associada a fratura pélvica
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A angiografia deve ser reservada para os pacientes que:
Requerem transfusão de 4 unidades de sangue em 24 horas ou 6 unidades em 48 horas Apresentam hematoma pélvico em expansão e de grande monta a laparotomia Apresenta fratura de bacia aberta Apresentam fraturas graves de bacia e vão ser submetidos a angiografia para afastar ruptura aórtica ou lesão vascular periférica
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O material usado é o gelfoam, que possui um preço acessível, fácil de usar e se adapta a qualquer tamanho de vaso. Oclui o vaso por 2 a 3 semanas. O grupo de pacientes que se beneficiará da arteriografia corresponde de 3 a 4 % do total de pacientes com fraturas pélvicas Deve ser evitada quando não é inteiramente necessária, pois a interrupção do sangue arterial quando da embolização das artérias hipogástricas, produz isquemia e o resultado pode ser uma lesão de mucosa retal ou mesmo o aparecimento de impotência sexual.
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Referências Bibliográficas
Freire, E. Trauma: A doença dos Séculos. Editora Atheneu, São Paulo, 2001.
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