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Práticas de Gestão e Resultados 3 Modelos de Excelência em Gestão Prof. Fabio Uchôas de Lima.

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1 Práticas de Gestão e Resultados 3 Modelos de Excelência em Gestão Prof. Fabio Uchôas de Lima

2 Introdução Desde o final da II Guerra Mundial observou-se uma grande transformação cultural nas pessoas e nas organizações. As empresas iniciaram uma busca por qualidade e diferenciação, a fim de satisfazer as necessidades do mercado quanto ao fornecimento de serviços e produtos excelentes.

3 A II Guerra Mundial e a Administração

4 A II Guerra e a Administração A Segunda Guerra Mundial trouxe à tona o que há de melhor e de pior num quesito de importância fundamental para o mundo dos negócios – a liderança. É por isso que a personalidade e a forma de agir e tomar decisões de personagens como Churchill, Roosevelt, Hitler e o ditador soviético Josef Stalin, décadas após o final do conflito, continuam a fascinar e a servir de referência para empresários e executivos de todo o mundo.

5 A II Guerra e a Administração Lições de liderança 1 - Equipes Saber escolher seus subordinados é essencial. E, depois de escolhê-los, é preciso apoiá- los 2 - Riscos Líderes precisam ter coragem para tomar decisões e se responsabilizar pelas que dão errado 3 - Exemplo Antes de mandar alguém cumprir uma tarefa, o líder tem de mostrar que é capaz de fazer o que está sendo pedido 4 - Superação Bons líderes não se deixam abater pela derrota. Aprendem com ela para vencer no futuro

6 A II Guerra e a Administração Militares são treinados para tomar decisões rápidas e improvisar – habilidades cada vez mais importantes no mundo dos negócios. Lições de treinamento Flexibilidade Em combate, assim como nos negócios, nem tudo acontece como o planejado. É preciso saber se adaptar às circunstâncias Rapidez É melhor estar pronto para reagir rapidamente sem estar 100% convicto do que esperar até ter certeza absoluta da decisão Comunicação clara Para manter a tropa unida e as equipes, é preciso que a linguagem utilizada pelo comando seja simples e direta Delegação Os subordinados devem ser preparados para tomar decisões na ausência de ordens superiores

7 A II Guerra e a Administração Lições de mercado Comunicação Não se deve menosprezar o aparecimento de novas mídias e técnicas de venda. A combinação do nascimento da televisão com o desenvolvimen- to da publicidade revolucionou a sociedade de consumo Novos mercados As mulheres têm um papel essencial na estratégia de qualquer empresa. Não só como parte importante da mão-de-obra mas também como pú- blico consumidor Escala A produção de artefatos militares em escala foi fundamental para derro- tar o inimigo durante a guerra. A indústria aprendeu que esse fator também é útil para liquidar a concorrência Sintonia As pessoas têm cada vez menos tempo para cumprir todas as suas obri- gações diárias. Logo depois da guerra prosperaram os produtos que sou- beram entender essa necessidade do consumidor, noção que vale até hoje.

8 A II Guerra e a Administração Lições de administração Informação Coletar, organizar e interpretar dados sobre pessoas, o mercado e os recursos necessários é fundamental para avaliar a capacidade de exércitos. O mesmo vale para as empresas Logística O desembarque aliado na Normandia no célebre Dia D talvez seja o maior exemplo de sucesso de todos os tempos na coordenação sincronizada de uma operação. Não existiria guerra moderna sem logística Pessoas Durante a Segunda Guerra, ficou evidente que só equipes motivadas e exaustivamente treinadas podem levar à vitória Visão do mercado Empresas, assim como exércitos, devem estar constantemente preparadas para movimentos de ataque e contra-ataque de rivais

9 A Evolução da Qualidade e da Gestão

10 Evolução

11 Evolução Com a reconstrução dos países destruídos pela guerra, novas abordagens começaram a ser introduzidas na administração, em especial a concorrência e a melhoria da qualidade dos produtos. Nos anos 80, percebe-se a necessidade de estruturar suas práticas gerenciais e sistematizar seus métodos de gestão, na busca contínua pela excelência nos resultados e qualidade em produtos e serviços.

12 Evolução Passaram a recorrer a modelos consagrados, tais como programas de qualidade total desenvolvidos por especialistas considerados gurus da qualidade, tais como Deming, Juran, Ishikawa e Feigenbaum, e certificações internacionais. Esses modelos conduzem a pensamentos e esforços isolados, não havendo integração entre todas as partes envolvidas. Impossibilita o gestor obter uma visão sistêmica de seus processos e resultados e não assegura à organização um diferencial competitivo no mercado.

13 Os Prêmios de Qualidade

14 A Evolução dos Prêmios da Qualidade

15 Os Prêmios da Qualidade são instrumentos valiosos de avaliação do sistema de gestão de empresas e instituições. Possuem o objetivo de melhorar a prática da qualidade e alcançar excelência nos resultados. Todos os prêmios da qualidade são compostos por modelos gerenciais, direcionados para o alcance da qualidade em produtos e serviços, com o intuito de direcionar esforços para transformar as empresas em organizações de classe mundial.

16 Prêmio Deming O Japão criou produtos baratos porém fáceis de quebrar no pós-guerra. Entre 1950-1952, Deming e Juran lançam o movimento da Qualidade no Japão. O primeiro Prêmio Deming foi concedido em 1952, a Koji Kobayashi, presidente da Nec Japão passou a produzir produtos de melhor qualidade (durabilidade, robustez, confiabilidade, etc.) ganhando competitividade e novos mercados, incluindo o mercado EUA.

17 Deming William Edwards Deming (1900 —1993) foi um estatístico norte americano, professor universitário, autor, palestrante e consultor. Deming é amplamente reconhecido pela melhoria dos processos produtivos nos Estados Unidos durante a II Guerra Mundial, sendo porém mais conhecido pelo seu trabalho no Japão. Lá ensinou altos executivos como melhorar projeto, qualidade de produto, teste e vendas (este último por meio dos mercados globais) através de vários métodos, incluindo a aplicação de métodos estatísticos como a análise de variantes e teste de hipóteses.

18 Juran Joseph Moses Juran (1904 - 2008) foi um consultor de negócios famoso por seu trabalho com qualidade e gerência de qualidade. Sua obra mais clássica, Quality Control Handbook, publicada em 1951, ainda é considerada como referência para todo gestor de qualidade. É considerado o pai da revolução da qualidade do Japão e um dos colaboradores na sua transformação em potência mundial.

19 Prêmio Malcolm Baldrige O crescimento dos japoneses fez com que o Secretario do Comércio americano, Malcolm Baldrige, desenvolvesse conceitos (fundamentos) que deram origem ao Baldrige National Quality Program, a partir da lei federal "Public Law 100- 107" de 1987. Tanto o Baldrige National Quality Program (Baldrige Programa Nacional da Qualidade) quanto o Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA - Prêmio Nacional da Qualidade Malcolm Baldrige (1989), são de responsabilidade da Secretaria do Comércio. O gerenciamento do programa é realizado pelo National Institute of Standards and Technology (NIST) que contrata The American Society for Quality (ASQ) para a administração do programa.

20 Prêmio Europeu Em 1988 foi criada, pelas 14 maiores companhias européias, a "The European Foundation for Quality Management" (EFQM®), organização de direito privado, sem fins lucrativos com a missão de ser a com a missão de ser a Força Motriz para Excelência Sustentável na Europa. Conta com, aproximadamente, 850 membros da maioria dos países europeus e dos mais diversos setores de atividade, e gerencia o processo do European Quality Award (EQA - Prêmio Europeu de Qualidade). O primeiro ciclo de premiação do European Quality Award ocorreu em 1991.

21 Prêmio Nacional da Qualidade Em 1989 um Grupo de Estudos da Câmara Americana do Comércio (AMCHAM), formada por profissionais da indústria de manufatura, de serviços, de consultoria e do meio acadêmico, começou a estudar diversas modalidades de premiações, com destaque para “Deming Prize” (Japão) e “Malcolm Baldrige” (USA). Em 1990, foi criado pelo presidente Fernando Collor de Mello o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade e o Comitê Nacional de Qualidade e Produtividade (Subprograma I do PBQP - Conscientização).

22 Prêmio Nacional da Qualidade Em 11 de outubro de 1991 foi instituída a Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade, fundação de direito privado e sem fins lucrativos, por 39 organizações públicas e privadas, com a missão de: –“Promover a conscientização para a qualidade e produtividade das empresas produtoras de bens e serviços e facilitar a transmissão de informações e conceitos relativos às práticas e técnicas modernas, e bem sucedidas, da gestão da qualidade, inclusive com relação aos Órgãos da Administração Pública, por meio do Prêmio Nacional da Qualidade".

23 Prêmio Nacional da Qualidade O primeiro ciclo ocorreu em 1992, quando foram adotados integralmente os Critérios do Malcolm Baldrige National Quality Award. A escolha do Baldrige decorreu do fato de estabelecer critérios de avaliação sem prescrever metodologias e ferramentas de gestão. Em 1993 e 1994, houve aproximação com a European Foundation for Quality Management - EFQM, o Swedish Institute for Quality – SIQ, e o Mouvement Français pour la Qualité – MFQ. Posteriormente ocorrem outras experiências com outros modelos, como o australiano, o sulafricano, o latino-americano e o mexicano, criando o modelo brasileiro a partir de 2002.

24 Prêmio Canandense para Excelência Surgiu em 1984, e é coordenado pelo National Quality Institute (NQI), para o desenvolvimento e a sustentação dos conceitos de excelência por meio da disseminação da qualidade e dos métodos para se estabelecer ambientes de trabalho saudáveis. Desde seu início, o Prêmio Canadense para a Excelência já condecorou mais de 300 empresas. Para se realizar a premiação, o CAE é dividido em categorias que avaliam qualidade, ambiente de trabalho saudável, atendimento aos clientes e aspectos ligados à educação.

25 Prêmio Francês de Qualidade Em 1992 foi criado o Prêmio Francês de Qualidade e Desempenho (Prix Français de la Qualité et de La Performance – PFQP) pelo Movimento Francês para a Qualidade (MFQ). O MFQ é formado pela Federação das Associações Regionais, entidade constituída por 21 associações regionais, cujo objetivo é promover a gestão da qualidade entre empresas públicas ou privadas, na busca pela satisfação de clientes, colaboradores, acionistas e meio ambiente. Os critérios do PFQP seguem a mesma estrutura do modelo de excelência do prêmio europeu da EFQM, incluindo os fundamentos e critérios adotados.

26 Prêmio Excelência Empresarial do Reino Unido O UK Business Excellence Award surgiu em 1994 por meio da aplicação de um modelo de sucesso já utilizado em toda a Europa. Também se baseia na estrutura de fundamentos e critérios da EFQM. De acordo com a British Quality Foundation (BQF), a aplicação dos critérios deste prêmio, fornece uma estrutura rigorosa para avaliar a situação atual e a potencialidade das organizações. Os principais objetivos deste prêmio de excelência consistem em auxiliar na melhoria dos resultados da organização, identificar métodos para alcançar os objetivos e reconhecer os profissionais com habilidades e desempenhos excepcionais na organização.

27 Prêmio Ibero-americano de Qualidade É administrado pela Fundação Ibero-Americana para a Gestão da Qualidade (FUNDIBEQ), uma instituição sem fins lucrativos constituída em 1998, para promover a gestão da Qualidade nas instituições em diversos países da Ibero-América, Espanha e Portugal. Além de atuar nestes países, a FUNDIBEQ também dissemina conceitos de qualidade em países latino- americanos que não possuem organizações nacionais direcionadas à gestão da qualidade. O Prêmio Ibero-americano de Qualidade teve sua primeira edição no ano 2000. Seu objetivo é reconhecer a boa gestão das empresas participantes e estabelecer um modelo referencial para outras organizações

28 Comparativo Prêmios de Qualidade

29 Modelos Internacionais de Gestão e Qualidade da Gestão Exceto pelo modelo do Prêmio Deming, que tem por base a normatização, os demais modelos da qualidade da gestão tiveram suas origens ou no modelo americano ou modelo europeu. Entretanto, alguns fazem suas adaptações para as culturas de seus países. O Japão, que continua com o Prêmio Deming, adotou novo modelo a partir de 1995, com base no modelo americano. Os modelos do Baldrige e EQA constituem-se em estruturas não-prescritivas quanto às ferramentas e práticas, reconhecendo que existem muitos enfoques para a busca da excelência.

30 Modelos Internacionais de Gestão e Qualidade da Gestão Todos são decorrência de conceitos fundamentais, que se constituem no vínculo comum da gestão de organizações de classe mundial. Em 1999 ocorreu o Global Networking of Quality Award Organizers, com a participação de representantes de 49 países para troca de experiências e planejamento de atividades conjuntas. O Prêmio Internacional de Qualidade da Ásia Pacífico (International Asia Pacific Quality Award) reúne 33 países asiáticos. O Prêmio Árabe foi criado em 2003, baseado no modelo europeu, e abrange os países da península árabe e Mediterrâneo. Atualmente, há mais de 75 prêmios nacionais que aplicam esses modelos em mais de 100 países.

31 Modelos Internacionais de Gestão e Qualidade da Gestão

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37 A influência dos prêmios internacionais no modelo brasileiro

38 O Prêmio Baldridge

39 O Prêmio Europeu

40 O Prêmio Brasileiro Possui como características: Estrutura não prescritiva baseada em oito critérios; Simboliza a organização, considerada como um sistema orgânico, adaptável ao ambiente externo; Sugere que os elementos do Modelo, imersos num ambiente de informação e conhecimento, relacionam- se de forma harmônica e integrada, voltada para a geração de resultados; Utiliza o conceito de aprendizado segundo o PDCA (Plan, Do, Check, Action)

41 Por hoje é só! OBRIGADO!!!


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