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AULA PRÁTICA DE BRUCELOSE BOVINA

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Apresentação em tema: "AULA PRÁTICA DE BRUCELOSE BOVINA"— Transcrição da apresentação:

1 AULA PRÁTICA DE BRUCELOSE BOVINA

2 Vacinação contra Brucelose
Vacina B19: Amostra B19 de Brucella abortus, lisa, viva atenuada; Aplicação em bezerras entre 3 e 8 meses de idade (preferencialmente até os 6 meses); Não pode ser usada fora das especificações; Patogênica para o homem; Aquisição mediante receituário e aplicação sob responsabilidade do médico veterinário cadastrado;

3 Vacina RB51 _ não indutoras de anticorpos aglutinantes:
Fêmeas com idade superior a 8 meses que nunca foram vacinadas; Fêmeas adultas, não reagentes, em estabelecimentos com foco; Proibida a utilização em machos, fêmeas até 8 meses de idade e fêmeas gestantes

4 Resposta imune na vacinação com B19

5 Resposta imune na infecção natural por Brucella

6 Diagnóstico Sorológico da Brucelose (Provas Oficiais PNCEBT)
Teste de triagem diagnóstica: Teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) Teste confirmatório de diagnóstico: Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) Teste de referência para trânsito internacional: Teste de Fixação de Complemento (FC) Teste para vigilância epidemiológica: Teste do Anel em Leite (TAL)

7 Cuidados básicos para realização das provas sorológicas
Identificação do animal; Coleta de forma higiênica e com o material adequado; Amostra viável; Identificação dos tubos; Acondicionamento correto do material;

8 Antígeno Acidificado Tamponado (AAT)
Material: Antígeno para AAT (Rosa Bengala); Soros a testar; Ponteiras descartáveis; Micropipetador de 30µl; Placas de vidro com quadrados de 4 cm2 delimitados; Misturadores de plástico ou metal; Caixa com luz indireta para leitura; Soros controle;

9 Técnica: - Equilibrar soros e antígeno a temperatura ambiente (30min
Técnica: - Equilibrar soros e antígeno a temperatura ambiente (30min.); - Homogeneizar os soros; - Dispensar 30 µl de soro por área da placa; - Agitar o antígeno e dispensar 30 µl ao lado do soro, sem misturar; - Misturar com movimentos circulares (2cm) com auxílio do misturador múltiplo; - Agitar a placa com movimentos oscilatórios (30 mov./min.) por 4 minutos; - Leitura com auxílio da caixa com luz indireta; - Desconsiderar reações que ocorrerem após 4 min.;

10 Características do AAT
Teste qualitativo (reagente ou não reagente); Realizada pelo veterinário credenciado; Teste individual; pH 3,65 - por isso inibe IgM, detectando IgG1 Usado como teste de triagem, detecta infecções no estágio inicial; Se positivo necessita confirmação por 2-ME.

11 Interpretação do teste AAT:
Reagente: presença de grumos Não reagente: ausência de grumos

12 Teste do anel em leite (TAL)
Material: Antígeno para TAL; Amostras do leite a ser testadas; Tubos de 10mm x 75mm ou 10mm x100mm; Grades para tubos; Pipetas de 1mL; Pipetador; Estufa ou banho-maria a 37o C;

13 Técnica: Equilibrar amostras de leite e antígeno à temperatura ambiente (60 min); Misturar as amostras de leite; Colocar 1mL de leite no tubo – coluna 2 cm; Adicionar 30 µL de antígeno; Tampar os tubos e misturar por inversão várias vezes; Incubar por 1 h a 37ºC; Leitura

14 Precauções na execução do teste: - Amostras devem ser colhidas de mistura de no máximo 3 latões ou em tanque; - Antes de colher, homogeneizar o leite suavemente e adicionar formol (1%) - Armazenar a amostra de 2 a 8oC por pelo menos 24hs antes do teste (até 2 semanas) - O tamanho do rebanho pode influenciar no resultado do teste: até 150 vacas em lactação – 1mL de leite 151 a 450 vacas em lactação – 2 mL de leite 451 a 700 vacas em lactação – 3 mL de leite > 700 vacas em lactação – dividir em lotes

15 Interpretação do TAL: Reagente: anel de creme azul e coluna de leite branca ou azulada Não reagente: anel de creme branco e coluna de leite azul

16 Características do teste:
Teste qualitativo (reagente ou não reagente); Realizada pelo veterinário credenciado; Usado para triagem do rebanho; Sensível, detecta até 1 animal positivo no rebanho; Se positivo necessita confirmação por 2-ME; Evitar animais com mamites, inicio de lactação, acidez no leite, colostro: podem apresentar resultados falso-positivos.

17 Teste 2-Mercaptoetanol (2-ME)
Características do teste: Teste quantitativo (titulação); Realizado somente em laboratório credenciado; Teste realizado em paralelo com a prova de soroaglutinação lenta (SAL); 2-ME: degrada IgM ( presente em infecções crônicas); Teste individual e confirmatório.

18 Interpretação dos resultados:
O grau de aglutinação em cada diluição deve ser classificado em completo, incompleto ou negativo: Reação completa: coluna translúcida e a agitação suave não rompe os grumos; Reação incompleta: parcialmente translúcida e a agitação suave não rompe os grumos; Reação negativa: coluna opaca ou turva, agitação não revela grumos.

19 Prova do 2-Mercaptoetanol

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22 Outros testes realizados pelos laboratórios credenciados
Fixação de Complemento _ recomendado pela OIE para o trânsito internacional de animais; Elisa Indireto e Competitivo; Polarização de fluorescência.

23 Teste de Fixação do Complemento

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26 Diagnóstico da Brucelose


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