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Gestão e Espiritualidade Irmã Ana Besel. GESTÃO Competência para coordenar processos e liderar pessoas, em vista de resultados, a fim de realizar com.

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1 Gestão e Espiritualidade Irmã Ana Besel

2 GESTÃO Competência para coordenar processos e liderar pessoas, em vista de resultados, a fim de realizar com eficácia a missão de uma Instituição ou grupo organizado. Dois componentes básicos: Liderança Liderança Gerenciamento Gerenciamento

3 Múltiplas faces da Gestão Gestão pessoal Gestão da casa Gestão de instituições: - Comerciais - Governamentais - Religiosas - Sociais

4 GESTÃO ECLESIAL Competência para: Coordenar processos de Evangelização e liderar pessoas, em vista de resultados (qualitativos e quantitativos. Componentes básicos: Pastoreio Liderança Gerenciamento

5 As funções do Funcionário Planejamento Planejamento Organização Organização Liderança Liderança Controle Controle Animação Espiritual Animação Espiritual

6 PLANEJAMENTO Definir metas a serem alcançadas e decidir com antecedência as ações necessárias para alcançá-las. Definir metas a serem alcançadas e decidir com antecedência as ações necessárias para alcançá-las. Inclui: análise das situações atuais, determinação de objetivos, decisão sobre o tipo de iniciativas a tomar, escolha das estratégias e determinação dos recursos necessários. Inclui: análise das situações atuais, determinação de objetivos, decisão sobre o tipo de iniciativas a tomar, escolha das estratégias e determinação dos recursos necessários.

7 ORGANIZAÇÃO Reunir as pessoas, informações, recursos financeiros e físicos para alcançar os objetivos. Reunir as pessoas, informações, recursos financeiros e físicos para alcançar os objetivos. Inclui: atrair pessoas competentes, especificar suas responsabilidades, agrupar tarefas em grupos de trabalho, ordenar e alocar recursos e criar condições para que desenvolvam ao máximo suas potencialidades a serviço da missão. Inclui: atrair pessoas competentes, especificar suas responsabilidades, agrupar tarefas em grupos de trabalho, ordenar e alocar recursos e criar condições para que desenvolvam ao máximo suas potencialidades a serviço da missão. Estruturas flexíveis e ágeis são as melhores. Estruturas flexíveis e ágeis são as melhores.

8 LIDERANÇA Estimular as pessoas para que sejam grandes realizadoras. Desafio: mobilizar as pessoas, para que contribuam com suas idéias e habilidades, realizando tarefas novas.

9 CONTROLE Monitorar as pessoas e os processos, para verificar se os objetivos estão sendo alcançados. Monitorar as pessoas e os processos, para verificar se os objetivos estão sendo alcançados. Controle estrito: sufoca as pessoas. Controle estrito: sufoca as pessoas. Controle sábio: nem caos, nem repressão. Controle sábio: nem caos, nem repressão. Monitoramento no início de processos é sempre maior. Monitoramento no início de processos é sempre maior.

10 ANIMAÇÃO ESPIRITUAL Diante de Jesus, somos todos seguidores, aprendizes e irmãs(ãos). Diante de Jesus, somos todos seguidores, aprendizes e irmãs(ãos). Recebemos a missão de levar avante o PROJETO DO REINO DE DEUS Recebemos a missão de levar avante o PROJETO DO REINO DE DEUS Animar as pessoas a serem seguidoras de Jesus e continuadoras do projeto de Deus. Animar as pessoas a serem seguidoras de Jesus e continuadoras do projeto de Deus. É diferente, conforme a função É diferente, conforme a função.

11 Gestão em organizações simples...

12 GESTOR(A) NO TRABALHO Nível: operacional, executor, gestor. Cada um é gestor(a) de seu ambiente de trabalho. Em organizações religiosas: Gestor(a) + Pastor(a)

13 O que pode diferenciar uma organização? Competitividade: qualidade, custo, imagem (credibilidade) Acreditar em si mesma Atendimento personalizado Valores, princípios Atualização: acompanhar o mercado Tecnologia Identificar as demandas do mercado (clientes). Ousadia, originalidade Compromisso dos colaboradores com a missão da Igreja. Humanização: no atendimento e nas relações internas. Sustentabilidade: economico-financeira, ambiental, social.

14 Diferencial das Organizações Inovação: introdução de novos produtos e serviços, respondendo a demandas das pessoas. Qualidade: excelência do serviço prestado. Facilitar a vida da pessoa, oferecer-lhe soluções, personalizar. Velocidade: Execução, resposta e entrega em menor tempo.

15 Pilares da gestão (Peter Drucker) 1. Capacitar pessoas para atuar em conjunto. 2. Integrar a cultura local. 3. Comprometer-se com metas comuns. 4. Criar e utilizar indicadores de desempenho. 5. Desenvolver valores compartilhados. 6. Desenvolver e organizar o conhecimento. 7. Ancorar-se na comunicação e na responsabilidade. 8. Buscar resultados múltiplos. 9. Ter uma política de mudança: abandonar, aperfeiçoar, aprender com as conquistas. 10. Inovar com continuidade.

16 Qualidades da Gestão de organizações religiosas e sociais Missão voltada de fato para o bem da sociedade. Missão voltada de fato para o bem da sociedade. Promoção de gestão participativa, como exercício de fraternidade e cidadania. Promoção de gestão participativa, como exercício de fraternidade e cidadania. Valores e princípios fortes. Valores e princípios fortes. Grande generosidade das pessoas. Grande generosidade das pessoas. Colaboração e entre ajuda. Colaboração e entre ajuda. Uso do recurso para sua finalidade. Uso do recurso para sua finalidade. Muitas realizações, apesar de seus limites. Muitas realizações, apesar de seus limites. Espiritualidade (pessoa de oração). Espiritualidade (pessoa de oração).

17 Empecilhos à gestão 1. Amadorismo (realizar ações de forma caseira, movido por impulso). 2. Ausência de visão de futuro. 3. Pouca relação com a sociedade e a cultura atual. 4. Baixa ênfase em resultados. 5. Simulação de atitudes desejáveis. 6. Concentração de poder e infantilização. 7. Desequilíbrio centralização x descentralização 8. Individualismo: destruidor de projetos comuns 9. Investimentos desproporcionais. 10. Ausência de gestão de pessoas. 11. Baixa visibilidade institucional (imagem) 12. Descontinuidade na gestão. 13. Lentidão para realizar mudanças

18 Gestão eficaz busca... Sintonia... (Cada um toca seu instrumento, afinado com os outros)

19 Superar a falta de controle

20 Priorizar as tarefas....

21 Equilibrar várias dimensões: Vida comunitária, espiritualidade, missão...

22 Superar a lentidão para mudanças

23 Espiritualidade: a seiva da árvore da existência Espiritualidade: a seiva da árvore da existência. ESPIRITUALIDADE EM IMAGENS

24 Espiritualidade: Antenas que captam os sinais de Deus na vida

25 ESPIRITUALIDADE EM CONCEITO Cultivo da relação com o sagrado, que dá consolo, esperança e sentido para a existência. Vivência da fé que motiva as ações e alimenta nossas convicções. Jeito de viver o seguimento de Jesus. A espiritualidade se expressa em ritos e devoções, mas não se reduz a isso.

26 A tensão gestão X espiritualidade São duas realidades muito diferentes, com lógicas, linguagens e perspectivas próprias. São duas realidades muito diferentes, com lógicas, linguagens e perspectivas próprias. Na instituição, há conflito de interesses e perspectivas. Na instituição, há conflito de interesses e perspectivas.

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28 A tensão produtiva Instituição cristã sem gestão, fracassa. Sem espiritualidade, se esvazia. Oportunidade: uma nova síntese entre interioridade e eficácia, valores e resultados, bondade e profissionalismo, contemplação e ação.

29 Gestão profissional à luz da fé O difícil equilíbrio: estar no mercado sem ceder à sua lógica perversa. Risco: ficar a meio caminho. Tarefa: Tarefa: - Aprender com o que há de melhor na sociedade e no mercado - Ser um sinal profético.

30 Espiritualidade, Gestão e Profetismo Atualidade do profetismo: palavras e gestos de consolo, denúncia e anúncio esperançoso. Atualidade do profetismo: palavras e gestos de consolo, denúncia e anúncio esperançoso. Profetismo na gestão: espiritualidade passa pelo trabalho. Profetismo na gestão: espiritualidade passa pelo trabalho. Ouvir o clamor dos pobres hoje. Ouvir o clamor dos pobres hoje. Exercitar a solidariedade interna e a articulação com outros grupos. Exercitar a solidariedade interna e a articulação com outros grupos.

31 Cultivo da Espiritualidade na Gestão Construir a unidade interior Postura no trato com as pessoas Caminho espiritual Instituição espiritualizada

32 Cuidar de si: corpo, sentimentos, sensibilidade. Aprender a lidar com pressões e ansiedade. Cultivar o olhar de encantamento e alegria. Saborear o caminho percorrido. Partilhar sentimentos bons e guardá-los. 1.Construir a unidade interior

33 2.Postura no trato com as pessoas Reserva e discrição. Auto-controle. Estar presente sem invadir. Expressar gratidão. Acolher a incompreensão. Perseverança e paciência. Estimular sua equipe. Colocar limites. Negociação e flexibilidade. Humildade.

34 SUPERAR O ATIVISMO E O DESCENTRAMENTO

35 3.Cultivo pessoal da espiritualidade Manter-se enraizado(a) em Deus. Exercitar a entrega, a ação de graças e a súplica. Meditar...

36 Lidar com as tentações (vigiar e orar)

37 Cultivo pessoal da espiritualidade Ter uma comunidade de referência. Fazer silêncio e se retirar, nos momentos mais exigentes. Exercitar a oração de discernimento e assumir o risco das decisões. A cada ano fazer seu projeto pessoal de vida e revisitá-lo periodicamente.

38 4. Critérios de organizações espiritualizadas 1. Clima e qualidade das relações. 2. Gestão participativa. 3. Cultivo da espiritualidade. 4. Relações honestas. 5. Compromisso com o meio ambiente.

39 Estamos no mesmo barco....

40 Por que gestão e espiritualidade? Para recuperar a unidade perdida entre interioridade e atividade. Para sermos mais felizes. Para que nossa missão tenha raízes profundas. Para sobreviver e ter sucesso é preciso ter espiritualidade.


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