Avaliação da Aprendizagem Parte II. O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO... LDB O Art. 23º. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais,

Apresentação em tema: "Avaliação da Aprendizagem Parte II. O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO... LDB O Art. 23º. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais,"— Transcrição da apresentação:

1 Avaliação da Aprendizagem Parte II

2 O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO... LDB O Art. 23º. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. O § 1º. A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.

3 RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010 (*) Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. O Art. 30 Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: I – a alfabetização e o letramento; II – o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, da História e da Geografia; III – a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro.

4 § 1º Mesmo quando o sistema de ensino ou a escola, no uso de sua autonomia, fizerem opção pelo regime seriado, será necessário considerar os três anos iniciais do Ensino Fundamental como um bloco pedagógico ou um ciclo sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os alunos as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos.

5 O § 2º Considerando as características de desenvolvimento dos alunos, cabe aos professores adotar formas de trabalho que proporcionem maior mobilidade das crianças nas salas de aula e as levem a explorar mais intensamente as diversas linguagens artísticas, a começar pela literatura, a utilizar materiais que ofereçam oportunidades de raciocinar, manuseando-os e explorando as suas características e propriedades.

6 Projeto: “Coisas que a gente leu”

7 O I – PROBLEMATIZAÇÃO Como utilizar o acervo do PNBE como recurso para estimular o gosto e o contato com a diversidade dos gêneros textuais nas turmas do 2º ano dos anos iniciais do ensino fundamental?

8 O II - JUSTIFICATIVA Leitura, leitura... É inquestionável o papel central que ela assume no espaço escolar. Por isso, a busca por caminhos que permitam uma relação produtiva prazerosa com o ler torna-se um desafio que precisa ser perseguido desde os anos de escolarização.

9 O Por acreditarmos na importância de se sistematizar a prática educativa que conduza ao encontro dos alunos com a leitura, propomos a realização do projeto “Coisas que a gente leu”, como uma proposta de trabalho que permita o encontro do prazer da leitura, pois, “ a literatura pode proporcionar fruição, alegria e encanto quando trabalhado de forma significativa pelo aluno. Além disso, ela pode desenvolver a imaginação, os sentimentos, a aprendizagem prazerosa “ ( SAWULSKI, 2002) com o desenvolvimento de habilidades específicas como fruição, reconhecimento dos gêneros textuais, das diferentes linguagens que se usa para escrever e o exercício da escrita.

10 O caminho escolhido para promover esse encontro será, em especial o da literatura infantil. Abriremos “as caixas mágicas de surpresa” que compõem o acervo brasileiro e procuraremos estabelecer um vínculo das crianças com os livros que seja mantido por toda uma vida. Medos, alegrias, animais, cantigas, crianças, adultos, florestas, bruxas, fadas, sol, lua... Tudo pode se transformar em história, qualquer uma dessas coisas podem se tornar a porta de entrada de uma criança para o universo da leitura, todas elas são coisas que a gente lê, são coisas que a gente leu.

11 O III - OBJETIVOS GERAIS Estimular o prazer pela literatura, considerando a atuação de todas as escolas nesse processo; Possibilitar a aquisição da competência leitura a partir do contato com gênero diversos; Melhorar a qualidade das relações, expressando sentimentos, ideias e opiniões;

12 O IV - OBJETIVOS ESPECÍFICOS O Ampliar o repertório de histórias conhecidas; O Aproximar-se do universo escrito e dos portadores manuseando-os e reparando na beleza das imagens; O Relacionar textos às imagens retratadas; O Contar com compreensão textos verbais e não verbais; O Interpretar as histórias lidas; O Realizar o estudo de vocabulários presentes nas histórias lidas; O Recontar as histórias criando novas versões; O Produzir textos orais e escritos através da contação; O Antecipar sentido e ativar conhecimentos prévios.

13 O V - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: O 1ª MOMENTO Sugestões de atividade disparadoras: - Preparar um momento especial de apresentação do projeto: convidar um “ contador de histórias” para contar, ler ou encenar uma história para a turma; - Fantasiar-se de um personagem conhecido pela turma para uma conversa sobe a magia e o prazer que as histórias proporcionam; - Montar um cenário diferenciado de leitura (pendurar livros numa árvore e propor leitura p/ deleite ao ar livre).

14 O 2º MOMENTO O Desenvolvimento das atividades utilizando o acervo literário das escolas através de: O Leitura O Contação O Dramatização O Reconto O Registro pictográfico O Produção de listas O Confecção de livros

15 o Danças o Cantigas de roda o Uso do avental e da caixa de história o Criação da textoteca o Pintura, recorte e colagem o Uso de recursos alegóricos, vestimentas e jogos cênicos o Sacola de leitura o Portfólio das produções o Ciranda da leitura ( apresentação do livro e registro em um caderno coletivo) o Roda de conversa o Brincadeiras dirigidas

16 O VI - RECURSOS: o Livros do acervo do PNBE; o Textos; o Datashow; o Pen drave; o Vestimentas e acessórios para contação de histórias; o Aparelho dvd; o Equipamento de som o Papéis diversos (chamex, cartolina, duplex) o Eva/ tnt (varias cores) o Tesoura, revista, cola; o Avental de histórias; o Caixa de histórias; o Transporte; o Lanche, água;

17 O VII – CULMINÂNCIA Um dos objetivos do trabalho com a modalidade projeto é a comunicação do processo e dos resultados alcançados. Dessa forma, propomos que o produto final das turmas que desenvolveram o projeto Coisas que a gente leu seja realizado em duas etapas:

18 O 1ª ETAPA - NO INTERIOR DAS ESCOLAS Exposição das produções para as demais turmas da escola; Momento coletivo no pátio com apresentação de um dos livros explorados ao longo do projeto.

19 O 2ª ETAPA – NO CETEP As turmas que desenvolveram o projeto serão convidadas a trazerem uma amostra dos registros escritos e fotográficos para o CETEP para serem apreciados. Além da amostra de produções, cada turma fará uma apresentação do formato que desejar com base no livro trabalhado ao longo do projeto que mais tinha agradado a turma (escolha através de votação). O ambiente onde a culminância acontecerá será organizado com diversos recursos para a contação de histórias, estantes com livros, pessoas fantasiadas de personagens e autores.

20 O VIII – CRONOGRAMA

21 O IX - AVALIAÇÃO A avaliação se processará de forma contínua, com base na análise da produção escrita e observação da criança nas diversas atividades que se desenvolverão ao longo do projeto. O professor considerará como aspectos para avaliação as aprendizagens em relação a evolução da escrita o desenvolvimento da leitura - aquisição e fluência, oralidade e interação grupal. Os registros realizados durante o projeto devem compor um portfólio individual, que representará a trajetória percorrida por cada criança. O X - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Acervo literário do PNLD – Ministério da Educação para a Alfabetização na Idade Certa.

22 L. PORTUGUESA

23

24 MATEMÁTICA

25

26 HIST/GEOG/ARTES

27 ED. FÍSICA

28

29 CIÊNCIAS

30 HISTÓRIA

31 PLANO DE CURSO

32 LINGUA PORTUGUESA  M, N ANTES DE CONSOANTES, GU/GU  BILHETES / CARTÃO POSTAL/ SINAIS DE PONTUAÇÃO  SINÔNIMOS/ ANTÔNIMOS / SUBSTANTIVOS COMUM/PROPRIO

33 MATEMÁTICA O ADIÇÃO / SUBTRAÇÃO O SÍMETRIA O PASSAGEM DE TEMPO O GRÁFICO E COLUNAS O ESTIMATIVA

34 CIÊNCIAS O ÁGUA, AR E SOLO O CUIDADOS COM O AMBIENTE EM QUE VIVEMOS

35 HISTÓRIA O FOLCLORE

36 ARTES O MÚSICA O FOLCLORE

37 GEOGRAFIA O AS MUDANÇAS NAS PAISAGENS O CUIDADOS COM O ESPAÇO EM QUE VIVE (CASA, ESCOLA, RUA, BAIRRO) O CUIDADOS COM A ÁGUA O CUIDADOS COM LIXO