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Centro Universitário São Camilo Pós-Graduação em Gerontologia REVASCULARIZAÇÃO E DOENÇA ARTERIAL Gustavo Curi Karlyane Carlos da Silva Mariana Bastasini.

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1 Centro Universitário São Camilo Pós-Graduação em Gerontologia REVASCULARIZAÇÃO E DOENÇA ARTERIAL Gustavo Curi Karlyane Carlos da Silva Mariana Bastasini São Paulo 2010

2 BIOLOGIA CARDIOVASCULAR Órgão muscular situado no meio do tórax; Possui, tanto do lado direito como do lado esquerdo, uma cavidade superior (aurícula), que recebe o sangue, e uma cavidade inferior (ventrículo), que o expulsa; Para garantir que o sangue corra numa só direção, os ventrículos têm uma válvula de entrada e outra de saída;

3 BIOLOGIA CARDIOVASCULAR As funções primárias do coração consistem em proporcionar oxigênio a todo o organismo e, ao mesmo tempo, libertá-lo dos produtos de eliminação (anidrido carbônico). Esta função recolhe o sangue do organismo, pobre em oxigênio, e o bombeia para os pulmões, onde é oxigenado, e onde o anidrido carbônico é libertado; depois, o coração envia este sangue rico em oxigênio para todos os tecidos do organismo.

4 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA A incidência de doença arterial coronariana – DAC aumenta progressivamente com a idade; é a principal causa de óbito, após os 60 anos, nos países industrializados; Estudos mostram que nos homens esse aumento ocorre de forma linear a partir de 35 anos de idade, e nas mulheres a incidência mantém-se relativamente baixa até 55 anos, passando a crescer após os 65 anos;

5 FATORES DE RISCO Hipertensão sistólica isolada, associada ao aumenta da pressão de pulso, é o principal fator de risco para a DAC nos idosos, além levar ao desenvolvi- mento de um outro importante fator de risco, a hipertrofia ventricular esquerda; diabete melito associado, na maioria das vezes, à síndrome de resistência à insulina e à obesidade abdominal; Em relação à dislipidemia, a medida isolada de colesterol total não tem tido boa correlação com a taxa de eventos em idosos; Sedentarismo;

6 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS A DAC manifesta-se de forma crônica (angina estável) ou aguda. Síndromes coronarianas agudas (SCA): →angina instável; → infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST (Imset) e o infarto do miocárdio com elevação do →segmento ST (Imcest);

7 A apresentação clínica da DAC pode ser variável entre os idosos. A dor torácica típica de angina, em aperto, desencadeada aos esforços, torna-se menos freqüente especialmente em idosos que realizam pouca atividade física. A dispnéia, pode ser o principal sintoma relatado. A dispnéia como equivalente isquêmico é secundária aos efeitos da isquemia miocárdica e dos processos decorrentes do envelhecimento cardiovascular que reduzem a complacência do ventrículo esquerdo e geram aumento da pressão diastólica final do VE.

8 Outros sintomas: dor torácica atípica; tosse de início súbito durante situações de estresse; Síncope; Palpitações; período de confusão mental; piora ou surgimento de insuficiência cardíaca, também podem ser manifestações de DAC no idoso.

9 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA – ANGINA ESTÁVEL (AE) No idoso com suspeita de DAC, a avaliação complementar inicia-se com a realização do eletrocardiograma (ECG). ↑prevalência de alterações prévias, como: alterações inespecíficas da repolarização ventricular e de bloqueios de ramo, às vezes dificulta a interpretação do ECG nesses pacientes. O ECG pode ser útil: → na presença de sopro aórtico; → para qualificar o grau de estenose (que pode manifestar-se clinicamente como angina pectoris); →para avaliar a função ventricular; →para detectar déficits segmentares de contração do miocárdio.

10 Nos idosos que não apresentam restrições para a realização do teste ergométrico (TE), ele torna-se ideal para a confirmação do diagnostico e avaliação da capacidade funcional nos seguintes casos: →deformidades osteoneuromuscular; →alterações do equilíbrio; →déficits cognitivos ou visuais; →bloqueio de ramo esquerdo; →marca-passo artificial; →hipertensão; →arritmias não controladas;

11 Nos pacientes com dificuldades para realizar o TE, o ecocardiograma ou cintilografia de perfusão do miocárdio sob estresse farmacológico estão indicados. Os critérios para indicação de angiografia coronariana serão discutidos juntamente com os critérios de revascularização. Tratamento Medicamentoso →Ácido acetilsalicílico (AAS); →Betabloqueadores; →Nitratos; →Hipolipemiantes; →Antagonistas de cálcio;

12 CONTROLE DOS FATORES DE RISCO Dieta Inclusão de alimentos ricos em fibras solúveis (ex. farelo de aveia) e derivados da soja; Consumo de alimentos com alto teor de gorduras: → monoinsaturadas (ex. azeite de oliva, castanhas, abacate, óleo); →poliinsaturadas (óleo de soja, milho, girassol, salmão, sardinha, atum, truta); →em substituição aos ricos em gordura saturadas (leites e derivados, carnes gordurosas);

13 CONTROLE DOS FATORES DE RISCO Combate ao sedentarismo Prática de atividade física regular durante, pelo menos 30 minutos, 3 vezes/semana. Iniciar com 15 minutos e aumentar progressivamente (Caminhada, hidroginátisca,e ginástica para a 3º idade).

14 CONTROLE DOS FATORES DE RISCO Combate ao tabagismo Orientar o paciente quanto aos riscos do tabagismo e aos benefícios do seu abandono; Controle da dispilidemia Estatina LDL-Colesterol > 130mg/dL. Meta é atingir níveis inferiores a 100 mg/dL. Controle de pressão arterial Betabloqueadores e os inibidores da enzima conversora da angiotensina.

15 CONTROLE DOS FATORES DE RISCO Controle do diabete melito Níveis de glicemia de jejum de 90 a 130 mg/ dL, glicemia pós-pradial < 180 mg/dL e hemoglobina < 7%. Nos idosos com risco aumentado de hipoglicemia, são aceitáveis de hemoglobina glicosilada até 1 ponto percentual acima do limite superior do método. Controle de peso A obesidade está associada a pior prognóstico e deve ser combatida com atividade física, orientação dietética e, se necessário, com medicação.

16 REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA Indicação de angiografia coronariana em idosos I.Quando a possibilidade de intervenção é considerada II.Angina ou isquemia refratária ao tratamento medicamentoso otimizado III.Angina ou isquemia acompanhada de sinais ou sintomas de disfunção Ventricular IV.Comprometimento da qualidade de vida do paciente V.Pacientes de alto risco nos testes não-invasivos Teste ergométrico: Ocorrência de infradesnivelamento do segmento ST ou angina antes do 6º minuto ou com freqüência cardíaca < 163-0,66 x idade; Supradesnivelamento do segmento ST; Hipotensão arterial durante o esforço; Arritmias ventriculares graves; Cintilografia do miocárdio: Grandes defeitos de perfusão, especialmente da parede anterior; Múltiplos defeitos de perfusão; Dilatação transitória da cavidade ventricular esquerda após o exercício;

17 REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA A intervenção coronariana percutânea com implante de stent – procedimento seguro no idosos; Procedimento de revascularização ideal para as lesões uni ou bi arteriais acessíveis ao método ou nos pacientes sintomáticos com múltiplas comorbidades nos quais o risco cirúrgico seria muito elevado e optou-se por tratar apenas a artéria responsável pela isquemia (revascularização parcial). A revascularização cirúrgica está indicada nos pacientes com lesão de tronco da coronária esquerda, lesões multilaterais e na presença de disfunção ventricular;

18 Angina Instável e IM sem supradesnivelamento do segmento ST As SCA sem elevação do segmento ST ocorrem com frequência aumentada nos idosos; Os pacientes devem ser internados (unidade coronariana ou terapia intensiva) até o controle dos sintomas; Tratamento Medicamentoso →Antiágregantes; →Betabloqueadores; →Nitratos; →Heparina; →Inibidores da glicoproteína; →Antagonista do cálcio; →Hipolipemiantes;

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS www.manualmerck.net;


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