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Evidências Científicas sobre o Kumite do Karatê Shotokan

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Apresentação em tema: "Evidências Científicas sobre o Kumite do Karatê Shotokan"— Transcrição da apresentação:

1 Evidências Científicas sobre o Kumite do Karatê Shotokan
Prof. Ms. Nelson Kautzner Marques Junior

2 Karatê Shotokan

3 Conteúdo do Módulo 1 Fisiologia do kumite Metabolismo energético
Frequência cardíaca (FC) Lactato ([La])

4 Metabolismo Energético durante o Kumite
Duração da Luta: 1 min 30 seg a 2 min. 80% da luta termina menos de 50 centésimos. 20% do kumite acaba entre 50 cent a 1 seg e 30 cent. Bessa L (2009). Tempo de reação simples e tempo de movimento no karatê. Monografia, Educ Fís, Univ Porto, Port.

5 Metabolismo Energético durante o Kumite
Esporte intermitente (esforço e pausa). esforço pausa Marques Junior N (2014). Scientific evidences about the fight of the shotokan karate during the competition. Rev Bras Prescr Fisio Exerc 8(47):

6 Metabolismo Energético durante o Kumite
Pausa Ativa Passiva Marques Jr (2014)

7 Metabolismo Energético durante o Kumite
Pausa Ativa ação tática Esforço ação ofensiva Pausa Passiva julgamento do árbitro Marques Jr (2014)

8 Metabolismo Energético durante o Kumite
O % da demanda energética (aeróbio e anaeróbio) depende de: Velocidade de movimento durante a luta. Ação Ofensiva Ação Tática Marques Jr (2014)

9 Metabolismo Energético durante o Kumite
Duração da pausa passiva. Marques Jr (2014)

10 Metabolismo Energético durante o Kumite
Metabolismo Predominante Velocidade da Ação Ressíntese Anaeróbio Aláctico (ATP): 1-5 seg Anaeróbio Aláctico (ATP + CP): 6-15 seg Muito Alta 30 seg = 50% 1 min = 80% 1 min 30 seg = 88% 2-3 min = 90% 4-5 min = 100% Marques Junior N (2012). Effort during the shotokan karate kumite in 13th Brazilian championship JKA, Lecturas: Educ Fís Dep 17(172):1-10.

11 Metabolismo Energético durante o Kumite
Metabolismo Predominante Veloc. da Ação Ressíntese Anaeróbio Aláctico (ATP+CP) + Láctico (glicogênio muscular): seg Láctico (glicogênio muscular): 31 seg a 1 min e 59 seg Alta - An. Láctico (glicog. musc.) + Aeróbio (glicog. musc.): 2-3 min Aeróbio (glicog. musc. + ácidos graxos): 1 seg a 3 min ou mais Baixa a Média Marques Jr (2012)

12 Metabolismo Energético durante o Kumite
O metabolismo energético atua em conjunto. Gastin P (2001). Energy system interaction and relative contribution during maximal exercise. Sports Med 31(10):

13 Metabolismo Energético durante o Kumite
Marques Junior N (2013). Porque o soco causa mais pontos do que o chute durante a luta de karatê? Rev Bras Prescr Fisiol Exerc 7(40):

14 Metabolismo Energético durante o Kumite
McArdle W et alii (2011). Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. RJ: Guanabara.

15 Metabolismo Energético durante o Kumite
Duração da Ação Tática Duração da Ação Ofensiva Duração do Julgamento do Árbitro Marques Junior N (2014). Scientific evidences about the fight of the shotokan karate during the competition. Rev Bras Prescr Fisio Exerc 8(47):

16 Metabolismo Energético durante o Kumite
Marques Jr (2014) Duração: 1 a 4 seg

17 Metabolismo Energético durante o Kumite
Marques Jr (2014) Duração: 1 a 2 seg

18 Metabolismo Energético durante o Kumite
Após a Ação Ofensiva Julgamento do Árbitro: 2 seg a 4 min Anaeróbio Láctico Julgamento árbitro em poucos seg, Ação tática veloz e incompleta ressíntese da ATP-CP Ação ofensiva. Marques Jr (2014)

19 Metabolismo Energético durante o Kumite
Anaeróbio Láctico Julgamento árbitro em poucos seg e incompleta ressíntese da ATP-CP Imediatamente ocorre a ação ofensiva. Marques Jr (2014)

20 Metabolismo Energético durante o Kumite
Anaeróbio Aláctico (Marques Jr, 2014) Julgamento árbitro em muitos seg ou min, Ação tática com velocidade lenta e/ou média e Ação ofensiva veloz. Julgamento árbitro em muitos seg ou min e Imediatamente ocorre a ação ofensiva.

21 Metabolismo Energético durante o Kumite
Ação Tática: 1 seg a 1 min a 10 seg. Baixa a Alta velocidade. Aeróbia ou Anaeróbia. Marques Jr (2014)

22 Frequência Cardíaca durante o Kumite
A FC é um indicador do esforço físico durante o esporte. Seiler S (2010). What is best practice for training intensity and duration distribution in endurance athletes? Int J Sports Physiol Perform 5(-):

23 Frequência Cardíaca durante o Kumite
FC do karateca durante o kumite: 123 a 195 bpm. FC de 123 a 195 bpm: esporte aeróbio e anaeróbio. Marques Junior N (2014)

24 Lactato do esforço do Kumite
O nível de [La] é um bom indicador do esforço físico do atleta. Lactato: sal formado tomando por base o ácido láctico. Mooren F, Völker K (2012). Fisiologia do exercício molecular e celular. São Paulo: Santos. p

25 Lactato do esforço do Kumite
[La] do atleta no kumite: 3 a 11 mmol/l. Predomínio do [La] no kumite: 4 a 8 mmol/l [La] de 4 a 8 mmol/l: esporte aeróbio e anaeróbio. Marques Junior N (2014). Scientific evidences about the fight of the shotokan karate during the competition. Rev Bras Prescr Fisio Exerc 8(47):

26 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Aplicação Prática Duração da Ação Tática Duração da Ação Ofensiva Duração do Julgamento do Árbitro FC durante o Kumite [La] do Kumite

27 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Tempos Baseados no Kumite Sexo Ação Ofensiva (estímulo de treino) Pausa Fem Masc 1 a 4 seg Veloc. Alta 1 a 2 seg Veloc. Ata Ativa (ação tática) 1 seg a 1 min 10 seg Veloc. Baixa a Alta Passiva (árbitro) 2 seg a 4 min Marques Jr (2014)

28 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Metabolismo Predominante e Velocidade da Ação Relação Esforço e Pausa Ressíntese Anaeróbio Aláctico: 1-15 seg Muito Alta 1:2 ou 1:3 Estímulo: 5 seg Pausa de 1:3 Pausa = 5 seg x 3 = 15 seg 30 seg = 50% 1 min = 80% 1 min 30 seg = 88% 2-3 min = 90% 4-5 min = 100% Marques Junior N (2012). Effort during the shotokan karate kumite in 13th Brazilian championship JKA, Lecturas: Educ Fís Dep 17(172):1-10.

29 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Metabolismo Predominante Veloc. da Ação Relação Esforço e Pausa Anaeróbio Aláctico + Láctico: seg Láctico: 31 seg a 1 min e 59 seg Alta 1:2 ou 1:1 Láctico + Aeróbio: 2-3 min Aeróbio: 1 seg a 3 min ou mais Baixa a Média 1 ou 1:1/2 Marques Jr (2012)

30 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Treino Situacional Ataque Combinado Antecipação Defende e Contra-Ataca kihon ippon kumite

31 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Treino Técnico (kihon)

32 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Treino de Força

33 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Treino Metabólico Esforço Pausa (ativa e/ou passiva) Treino Intervalado

34 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Treino Metabólico Treino Intervalado Específico (kihon)

35 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
FC do Kumite entre 123 a 195 bpm. Treino Situacional e Treino Técnico Treino Metabólico (TI e/ou TI específico) Treino de Força

36 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Referencial da FC para Prescrição do Treino Esforço FC Leve 130 a 149 bpm Moderado 150 a 160 bpm Forte 161 a 170 bpm Intenso 171 ou mais bpm Marques Junior N (2004). Solicitação metabólica no futebol profissional masculino e o treinamento cardiorrespiratório. Rev Corpoconsciência –(13):25-58.

37 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
[La] do Kumite entre 4 a 8 mmo/l. Treino Situacional e Treino Técnico Treino Metabólico (TI e/ou TI específico) Treino de Força

38 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Referencial de [La] para Prescrição do Treino Treino [La] Objetivo Aeróbio Até 2 mmol/l Melhorar o LAer Baixa Acidose 4 mmol/l Melhorar o LAn Média Acidose 6-9 mmol/l Melhorar o sist. aeróbio glicolítico Elevada Acidose 11 ou + mmol/l Melhorar o sist. CP Marques Junior N (2004). Solicitação metabólica no futebol profissional masculino e o treinamento cardiorrespiratório. Rev Corpoconsciência –(13):25-58.

39 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Moura J et alii (1997). O treinamento intervalado aplicado ao karatê: uma proposta metodológica. Rev Kinesis 18(-):77-89. Amostra n = 20, do karatê-dô tradicional rondoniense. Treino Intervalado Específico (n = 10, 19,1±1,37 anos). Treino Tradicional (n = 10, 18,4±1,15 anos). Mínimo de 5 anos de treino.

40 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Testes Objetivo: verificar o condicionamento físico antes e depois do treino. Massa corporal total %G VO2máx – Cooper (aeróbio) Teste de 40 seg (anaeróbia láctica) Teste de 50 m (anaeróbio aláctico)

41 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Treino Técnico (kihon) Simulando a Luta (ambos os grupos) Met. Energético Estímulo FC do Estímulo Pausa Ativa Aláctico 10 seg Superior a 95% da FCmáx 30 seg de trote Láctico 30 seg Superior a 90% da FCmáx FC da fórmula de Jones trote Objetivo: determinar a carga de treino.

42 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Resultados para Prescrição do Treino (Treino Técnico Simulando a Luta) Grupo FCmáx FC Aláctica FC Láctica FC recuperação TI Específico 198,1±0,6 bpm 190,9±1 bpm 184,6±0,9 bpm 141,6±1,5 bpm TT 197,6±0,7 bpm 191,5±0,9 bpm 185±0,8 bpm 137,4±1,3 bpm Não utilizou esses valores no treino.

43 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Exercício de Treino Base Livre Mae geri kekomi seguido de Oi zuki. Imediatamente faz Tai sabaki de 45º (esquiva) e depois realiza Gyaku zuki. Variáveis do Treino TI Específico Treino Tradicional Tempo de Treino (min) 21±4,6 30 (tempo fixo) Repetições 10,2±2,5 13,9±1,7 FC de Treino (bpm) 191,8±4,6 170,4±4,8 (aferida) Pausa (seg) 84±4,5 54±7,9 (sem controle)

44 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Periodização de Matveev para o TI Específico 48 dias de treino 2 mesociclos de 24 dias (pré-competitivo e competitivo) Intensidade: FC. Volume: % de trabalho baseado no tempo da parte específica (30 min). Aula de 60 min. 5 min de concentração, 15 min de aquecimento, 30 min de específica e 10 min de desaquecimento.

45 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Volume do Mesociclo Pré-Competitivo Microciclo 2ª f 3ª f 4ª f 5ª f 6ª f Sáb Incorporação 60% 18 min 50% 15 min Ordinário 70% 21 min Competitivo 80% 24 min 90% 27 min 100% 30 min

46 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Volume do Mesociclo Competitivo Microciclo 2ª f 3ª f 4ª f 5ª f 6ª f Sáb Recuperativo 60% 18 min 50% 15 min 70% 21 min Competitivo 80% 24 min 40% 12 min 90% 27 min Pré-Competitivo 100% 30 min

47 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Resultados Variáveis TI Específico Treino Tradicional VO2máx (ml/kg/min) 47,10±2,8 (pré-teste) 52,82±3,3* (pós-teste) 46,63±4,8 (pré-teste) 49,51±4* (pós-teste) Láctico (m/min) 225,6±11,3 (pré-teste) 255,7±13* (pós-teste) 228,1±8,9 (pré-teste) 240,8±6,4* (pós-teste) Aláctico (seg) 6,61±1 (pré-teste) 6,14±0,5* (pós-teste) 7,22±0,3 (pré-teste) 7,22±7,19 (pós-teste) %G 11,01±2,4 (pré-teste) 9,89±1,6* (pós-teste) 10,52±2 (pré-teste) 9,92±1,1 (pós-teste) Teste “t” pareado, *p≤0,05

48 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
DP = (pós-teste – pré-teste) x 100 / pós-teste

49 Met. Energético , FC e [La] do Kumite
Conclusão O TI específico com aplicação adequada das cargas causa um incremento no condicionamento físico do karateca.


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