Melhoria do desempenho cognitivo dos alunos do ensino fundamental José Francisco Soares, PhD. GAME - UFMG Mestrado em Educação – PUCMINAS São Paulo, 2005.

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1 Melhoria do desempenho cognitivo dos alunos do ensino fundamental José Francisco Soares, PhD. GAME - UFMG Mestrado em Educação – PUCMINAS São Paulo, 2005

2 ALUNO Raça Sexo Trajetória Escolar Talentos inatos adquiridos Saúde Características Pessoais Aprendizagem Atitudes em relação à escola PROFICIÊNCIA FAMÍLIA Recursos Econômicos Recursos Culturais Envolvimento dos pais Estrutura Familiar Valores Sociais Demanda por Competência Legislação Gestão do Sistema CONTEXTO SOCIAL Ensino Professor Conhecimento Experiência Envolvimento Gestão da classe: Gestão da matéria: Classe alunos clima Organização social Recursos físicos,humanos e pedagógicos Projeto pedagógico Direção e Gestão ESCOLA

3 ESCALA DO SAEB Construída a partir de matriz de especificação. Produz proficiências de 0 a 500, divididas em níveis. Há uma interpretação pedagógica de cada nível.

4 DIFICULDADES Resistência da comunidade educacional Incompleta: apenas para 4 a, 8 a do fundamental e 3 o ano do ensino médio A ausência de referencial para a medida da alfabetização é particularmente sentida.

5 ESTUDO EMPÍRICO Rede Municipal de Belo Horizonte SIMAVE Atlas da Educação de Minas Gerais

6 NÍVEIS DE REFERÊNCIA - ATLAS Língua Portuguesa

7 Língua Portuguesa, 4a Série, Rede Municipal de Belo Horizonte

8 NÍVEL SÓCIOECONÔMICO- NSE Síntese de indicadores de: Renda ( indireta). Ocupação. Escolaridade.

9 Nível Sócioeconômico da Escola

10 QUALIDADE E EQÜIDADE Qualidade: O quê a escola acrescenta depois de considerado o nível socioeconômico dos alunos. Eqüidade: Quanto a escola acirra ou atenua o efeito do nível socioeconômicom no desempenho.

11 QUALIDADE versus EQÜIDADE NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE

12 MELHORIA DE RESULTADOS ESCOLARES Valores da sociedade. Leis Educacionais. Administração dos Sistemas de Ensino. Família e Comunidade. Políticas escolares.

13 ALUNO Raça Sexo Trajetória Escolar Talentos inatos adquiridos Saúde Características Pessoais Aprendizagem Atitudes em relação à escola PROFICIÊNCIA FAMÍLIA Recursos Econômicos Recursos Culturais Envolvimento dos pais Estrutura Familiar Valores Sociais Demanda por Competência Legislação Gestão do Sistema CONTEXTO SOCIAL Ensino Professor Conhecimento Experiência Envolvimento Gestão da classe: Gestão da matéria: Classe alunos clima Organização social Recursos físicos,humanos e pedagógicos Projeto pedagógico Direção e Gestão ESCOLA

14 ALUNO * Raça * Sexo * Trajetória Escolar * Talentos Inatos adquiridos * Saúde Características Pessoais Aprendizagem Atitudes em relação à escola PROFICIÊNCIA FAMÍLIA Recursos Econômicos Recursos Culturais Envolvimento dos pais Estrutura Familiar Valores Sociais Demanda por Competência Legislação Gestão do Sistema CONTEXTO SOCIAL Ensino Professor Conhecimento Experiência Envolvimento Gestão da classe: Gestão da matéria: Classe alunos clima Organização social Recursos físicos,humanos e pedagógicos Projeto pedagógico Direção e Gestão ESCOLA

15 MODELO CONCEITUAL II Community characteristics School quality School inputs Child/student outcomes Child characteristics Family and parental characteristics Community choice Parental school involvement School peer group Peer-group choice Household choices Family structure Family income Parenting styles Heredity Neighborhood effects Time and resource inputs

16 ONDE AGIR Complexidade sugere autonomia da escola, como estratégia. Múltiplas maneiras de bem organizar o ensino. Gestão: Infra-estrutura, gestão de pessoas, projeto pedagógico. Ensino: O quê e como ensinar. O nó do envolvimento dos professores. Recursos.

17 SELEÇÃO DE ALUNOS A razão dos sucessos existentes. Intervenção via seleção: EMBRAER, SMART, BOM ALUNO. Seleção e um projeto educacional público.

18 As periferias das grandes cidades precisam de um modelo novo de escola? Outras funções? outros profissionais? outros tipos de contratos? outros horários?