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II – A SOCIEDADE.

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1 II – A SOCIEDADE

2 UNIDADE TEMÁTICA 4 A REGIÃO, ESPAÇO VIVIDO

3 Tema-Problema 4.1 A Identidade Regional
Principais características físicas de Portugal Localização Portugal fica situado no sudoeste da Europa; faz fronteira a este e a norte com a Espanha e a oeste e sul com o oceano Atlântico; é composto por uma parte continental e uma parte insular. Hidrografia a rede hidrográfica é mais intensa a norte do que a sul; os rios que correm a norte têm caudais maiores e mais regulares dos que os que correm a sul; o maior rio exclusivamente português é o Mondego. Relevo Portugal apresenta grandes contrastes morfológicos entre o norte e o sul e entre o litoral e o interior; a altitude aumenta à medida que nos aproximamos do interior e do norte do país. Fauna e flora a fauna e a flora existentes são variadas, embora tenham vindo a diminuir devido a vários factores, como a urbanização e os incêndios; a norte abunda o pinheiro e a sul o sobreiro.

4 O património arquitectónico
Critérios de classificação do patri-mónio arquitectónico, de acordo com o IPPAR: avaliação histórico-cultural, estéti-co-social e técnico-científica do imóvel; avaliação da integridade, autentici-dade e exemplaridade do bem. O património arquitectónico: é uma parte importante da cultura de um país ou região; estabelece a relação entre o passado e o presente; lembra às gerações as memórias dos seus antepassados; é um dos elementos da identidade de um povo. Atendendo ao seu valor, o património arquitectónico pode ser de interesse: nacional público municipal O IPPAR tem como grandes áreas de actuação: a recuperação e valorização do património; a salvaguarda do património; edificado e os seus contextos.

5 As tradições como elemento identificador de uma região
constituem um dos aspectos que caracterizam as comunida-des e que as distinguem umas das outras; conferem-lhes uma identidade própria; fazem parte da memória colec-tiva de um povo; estabelecem a ligação entre o passado e o presente. Tipos de tradições literatura oral; artesanato; gastronomia; festas populares; romarias.

6 População Para conhecermos as características da população de um país ou região, utilizam-se variados indicadores. Alguns exemplos: crescimento natural da população; taxa de crescimento natural; taxa de natalidade; taxa de mortalidade geral e infantil; taxa de crescimento efectivo da população; saldo migratório; estrutura etária da população; esperança média de vida; índice de envelhecimento.

7 Actividades económicas
Para conhecermos as características económicas de um país ou região, utilizam-se variados indicadores. Alguns exemplos: população empregada; população desempregada; população activa; população inactiva; taxa de actividade; taxa de desemprego; população activa por sectores de actividade; taxa de actividade por sexos.

8 Mudança e modernidade Tipos de mudança deliberada; espontânea;
Mudança social é toda a trans-formação observável no tempo, que afecta, de forma não provi-sória, a estrutura ou o funciona-mento da organização social de uma sociedade e modifica o curso da sua história. A mudança implica alterações ao nível das: estruturas sociais; instituições sociais; relações entre as instituições; atitudes, valores e comportamentos. Para podermos falar em mudança é necessário que: se revista de um carácter colectivo; implique uma mudança de estruturas; seja identificável no tempo; assuma uma certa permanência. Tipos de mudança deliberada; espontânea; funcional; estrutural.

9 Tema-Problema 4.2 A região e o espaço nacional
Principais características físicas de Portugal Localização Portugal fica situado no sudoeste da Europa; faz fronteira a este e a norte com a Espanha e a oeste e sul com o oceano Atlântico; é composto por uma parte continental e uma parte insular. Hidrografia a rede hidrográfica é mais intensa a norte do que a sul; os rios que correm a norte têm caudais maiores e mais regulares dos que os que correm a sul; o maior rio exclusivamente português é o Mondego. Relevo Portugal apresenta grandes contrastes morfológicos entre o norte e o sul e entre o litoral e o interior; a altitude aumenta à medida que nos aproximamos do interior e do norte do país. Fauna e flora a fauna e a flora existentes são variada, embora tenham vindo a diminuir devido a vários factores, como a urbanização e os incêndios; a norte abunda o pinheiro e a sul o sobreiro.

10 O Clima Contrastes regionais
O clima de Portugal apresenta grandes contrastes regionais entre: o interior e o litoral; o norte e o sul. No norte os Invernos são mais frios e chuvosos e verifica-se queda de neve. No sul as temperaturas são mais elevadas e o período chuvoso é mais curto. O interior é mais seco do que o litoral. Os arquipélagos dos Açores e da Madeira apresentam um clima temperado. Contrastes regionais Portugal apresenta grandes contrastes em termos de: relevo hidrografia clima flora

11 As divisões administrativas
Organização administrativa de Portugal 18 distritos no continente ilha no caso das Regiões Autónomas 308 municípios 4252 freguesias Os distritos são divisões de 1.º nível. Os municípios são divisões de 2.º nível. As freguesia são divisões de 3.º nível.

12 As NUTS Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos
As NUTS são unidades territoriais constituídas: em 1986; apenas para fins estatísticos; para melhorar se efectuarem comparações ao nível nacional e comunitário. Níveis de NUTS NUTS I (Continente, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira); NUTS II (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, R.A dos Açores e R.A. da Madeira); NUTS III (30 unidades com alguma homogeneidade natural, histórica e socio-económica).

13 Os transportes permitem
Redes de Transportes Os transportes permitem a intensificação das trocas comerciais; a repartição espacial das actividades econó-micas; quebrar o isolamento das regiões desfavore-cidas; melhorar a mobilidade das regiões. Tipos de redes de trans-portes rodoviária; ferroviária; aérea; marítima. Modos de transporte são os diferentes tipos de veí-culos que possibilitam a deslo-cação, quer de passageiros, quer de mercadorias.

14 As cidades no contexto nacional e europeu
A partir da revolução industrial, as cidades passaram a constituir um centro de produção e de riqueza. No início dos anos 80 do século XX, com o desenvolvimento do processo de globalização, as cidades afirmaram-se como centro dos mercados financeiros, onde se situam as sedes dos grandes bancos e das empresas transnacionais. Para além de espaços de competitividade, as cidades são espaços de desenvolvimento sustentável, locais onde habitam pessoas e onde satisfazem as suas necessidades. Por isso é necessário pensar a cidade para as pessoas e com as pessoas.

15 Tema-Problema 4.3 Desequilíbrios regionais
Durante muitas décadas, os conceitos de crescimento e de desenvolvimento eram tomados como sinó- nimos, acreditando-se que bastava verificar-se crescimento económico para que houvesse desenvolvi- mento. No entanto, as desigualdades entre os países permaneciam ou agravavam-se. Em nome do crescimento económico empreendeu-se uma verdadeira pilhagem da natureza. Crescimento O crescimento económico: é um fenómeno essencialmente de ordem quantitativa; traduz-se num aumento continuado da produção de bens e serviços numa economia, num determinado período de tempo; não toma em consideração a forma como esses bens e serviços são distribuídos pela população. Desenvolvimento O desenvolvimento: é um fenómeno essencialmente de ordem qualitativa; traduz-se na melhoria da qualidade de vida de toda a população e das suas condições de vida; toma em conta a forma como os resultados do crescimento são postos ao serviço da melhoria do bem-estar de toda a população e não apenas de alguns.

16 Embora distintos, os conceitos de crescimento e de desenvolvimento encontram-se interligados.
O crescimento é o meio, o fim é o desenvolvimento. O conceito de crescimento está englobado no de desenvolvimento. Pode haver crescimento sem que se verifique Mas para haver desenvolvimento tem de se verificar algum crescimento.

17 Indicadores do desenvolvimento
Os indicadores são utilizados como medida do desenvolvimento. Mas a realidade é muito mais com-plexa do que é possível conhecer através dos indicadores. Por isso, é necessário utilizar-se um número variado e diversificado de indicadores que abarquem vários aspectos da realidade. Tipos de indicadores simples; compostos. Os indicadores cobrem diferentes aspectos da realidade, como o: económico; político; social; demográfico. Exemplos de indicadores PNB per capita; taxa de analfabetismo; esperança média de vida; taxa de mortalidade infantil, % de mulheres no governo; Índice de Desenvolvimento Humano.

18 Evolução do conceito de desenvolvimento
O conceito de desenvolvimento vai evoluindo ao longo do tempo, incorporando novas perspectivas e áreas da vida humana. Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Humano

19 Indicadores do desenvolvimento Índice de Desenvolvimento Humano
O IDH é um indicador composto, incidindo a sua análise em três dimensões essenciais da vida humana: O IDH varia entre 0 e 1. Quanto mais afastado um país estiver do valor 1, menor é o seu índice de desenvolvimento humano. Vida longa e saudável Esperança média de vida taxa de alfabetização de adultos; taxa de escolarização bruta combinada. Conhecimento PIB per capita (dólares ppc) Nível de vida digno

20 Outros Indicadores de desenvolvimento
IPH mede a pobreza nos países em desenvolvimento. IPH IPH mede a pobreza nos países desenvolvidos. IDG mede as desigualdades entre homens e mulheres relativamente ao IDH. MPG mede o poder de acção das mulheres relativamente aos homens no que respeita às actividades económicas, sociais e políticas.


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